segunda-feira, dezembro 19, 2016

5 Star Weekend

Fechamos o último fds em São Paulo com chave de ouro! Sexta feira, saindo do trabalho fomos encontrar meus pais na sede da Simespp para uma festinha de final de ano. Teve muita caipirinha de sakê (de maracujá, kiwi, framboesa!), cerveja, salgadinhos e finger foods (a Manda, que nem come peixe, se entupiu de bacalhau rs) . Muito bom poder ter meus pais numa sexta-feira aqui em SP e com comidinhas e birits, melhor ainda!
No sábado de manhã, saímos fazer compras de Natal (encontramos até um outlet da Chili Beans) e aproveitamos pra comer o último burger no Sujinho Fast! Depois corri pra Consolação pro aniversário do Pirata tomar umas cervejas. Voltei pra casa, e pegamos um uber pro Shopping Cidade São Paulo, onde comemos uns cookies e temakis e fomos com o Fab e a Ro assistir ROGUE ONE, o melhor filme novo de Star Wars dos últimos tempos. Personagens com boas motivações, muita ação com AT-ATs e um droid sincero. É disso que o povo gosta! Saindo de lá, fomos com eles na Margueritta tomar uns chopps e comer umas pizzas (bem boas também por sinal).
Passei a manhã do domingo jogando Star Wars: Battlefront, um joguinho lindo FPS que acabou de entrar na EA Access, depois saímos encontrar meus pais e os V´s pra comer as melhores torradas do mundo (com muito gorgonzola) e uns bifes (sucesso 4 queijos) na Osteria Generale. Saindo de lá, ainda fomos conhecer uma Sonheria, pra tomar um café e provar uns sonhos deliciosos. Despachamos malas natalinas pra Jau, voltamos pra casa, terminei alguns livros (Saga Vol.6, contos do Luchetti, etc), saí correr no minhocão, assisti um pouco de Star Wars Rebels e Star Trek TOS, jantamos umas sobras da geladeiras (que tem até sexta-feira pra ser limpa) e fechamos a noite com um Dirk Gently na Netflix. Basicamente, teve família, amigos, festinha, comida boa e muito Star Wars. Eu não poderia desejar mais! 
Um Feliz Natal pra todos vocês! Que todos tenham um 2017 incrível!

segunda-feira, dezembro 12, 2016

Shouting throught life

Fazem 20 anos que outro acidente de avião como o da tragédia da Chapecoense abalou o país. Um que acabou com talvez a última grande banda de rock que apareceu, os Mamonas Assassinas. Quinta-feira fui com a Manda assistir ao musical biografico da banda, e caramba, as fantasias, a semelhança do vocal com o Dinho, a mensagem do "desistir jamais" e principalmente a empolgação foram incríveis. Parecia que estávamos realmente em um show dos caras de verdade! E ainda custou menos que um cinema e sentamos na cara do palco!
No sábado, meus pais vieram pra São Paulo com minha tia Mary e fomos assistir "O Quebra-nozes" no Teatro Alfa. A produção era incrível, os figurinos e o cenário grandiosos e o número de atores/bailarinos muito maior, mas senti realmente falta de alguém cantando. Entendo que é uma peça antiga (de 1892, segundo o Google) só de música instrumental e dança, mas esperava uma história mais complexa (apesar da Wikipedia também ter me alertado que ela era baseada num conto infantil russo). De qualquer forma, é um clássico de natal, e gostei bastante de tê-lo adicionado ao meu repertório também.
No domingo, eu e a Manda fomos almoçar com minha família no "Gato que Ri" (como de costume) e depois tomar um café com docinhos na Doceria Holandesa.
Depois foi só leitura, soneca e netflix (afinal, eu ainda tava devendo pro meu corpo um bom descanso depois do final de semana anterior).
E já que esse é um post musical, vale inculir que o Spotify lançou hoje uma lista com as músicas que eu mais ouvi durante 2016 e esse foi o meu top 5:

1) Gives you Hell/ All American Rejects
2) Dancing throught life/Wicked Soundtrack
3) Shout2000 /Disturbed
4) Cat People/David Bowie
5) You are a good man, Charlie Brown/ Charlie Brown Ensemble Soundtrack

Fora o fato de que duas delas são de outros musicais que eu assisti esse ano (Wicked e Meu amigo Charlie Brown), deu pra perceber que eu fui bastante otimista, e que realmente acredito no bem que faz "gritar", "dançar pela vida" e "apagar o fogo com gasolina". :)

terça-feira, dezembro 06, 2016

Festa do sexo

Na sexta, saindo do trabalho fui encontrar a Manda pra festa de descobrimento do sexo (spolier!) da nossa afilhada! Nunca tinha ido numa festa dessas, mas pelo que entendi metade da festa é azul, metade é rosa e quando a futura mamãe corta o bolo (que tem metade da cobertura rosa e azul), a cor do bolo de dentro é aquela que revela o sexo do bebê. Comida muita comida boa (lanches de metro, barquinhas de aliche e pimenta e patê de nozes), docinhos temáticos (tipo mamadeiras recheadas de balas) e refrigerante (não tinha cerveja, mas agradeci, afinal eu teria que acordar cedo no dia seguinte). Rolou até um sorteio e, depois da grande revelação (é buguela!) entre aqueles que acertaram o palpite do sexo da criança (eu errei, obviamente) e a Manda ganhou uma latinha cheia de lindts. PS: Clique na foto para ver os cupcackes com cobertura de bebê em tamanho grande. =b

CCXP 2016 #VIVAOEPICO

No sábado, acordei 6h30 da manhã pra correr pra fila da COMIC CON CARALHOOO! O maior evento nerd do mundo, sim, do mundo! Porque pelo menos em tamanho já está maior que o de San Diego! Eu tinha que chegar cedo, afinal tinha uma lista gigantesca de autógrafos pra coletar e brindes pra pegar (dessa vez uma galera se organizou bastante no Facebook pra alertar os mais estudiosos quais eram os stands que mais compensavam e isso ajudou muito a otimizar meu tempo). Chegando lá, peguei uma fila enorme, e dei sorte de entrar numa porta que dava de cara pro estúdio Chiaroscuro, onde distribuíram senhas pro Azzarello e pro Quitely (dois monstros que eu fazia questão de ver!). Garanti minha vez com os dois, e corri pro stand da Fox, que tinha uma réplica da vendinha do Apu (o indiano dos Simpsons), onde tavam dando raspadinha de limão em copos temáticos pra quem acertasse 3 de 5 questões sobre a série. Acertei 4 e saí de lá feliz da vida com minha bebida direto pra fila DO FRANK MILLER, simplesmente o autor de uma das melhores histórias em quadrinhos de todos os tempos (definitavemente o escritor da melhor história do Batman já escrita), com meu Cavaleiro das Trevas debaixo do braço. A fila estava tranquila (afinal esse ano o autógrafo foi cobrado e as senhas esgotaram em 4min (juro que só consegui porque fiquei com uma aba do navegador aberta no site de vendas e outra na hora do Brasil), a ansiedade era grande (tinha gente com tijolos tipo Big Damn Sin City pra autografar) e fiquei bem feliz porque na minha vez deixaram até tirar uma fotinho com ele, que foi superatencioso nos poucos segundos que passei com ele. Saindo de lá, dei uma volta pela Artists Alley (garantindo um print do Karnak do Zaffino) e corri pra Chiaroscuro pegar meus autógrafos em Coringa, 100 Balas, e DKIII: A última cruzada (do Brian Azzarello) e em algumas das minhas hqs favoritas dos X-Men (New X-Men importadas do Morrison) e All-Star Superman, do Frank Quitely. 

Missão cumprida, depois disso eu já poderia voltar no dia seguinte com uns 5kg a menos na mochila. Saindo de lá,dei uma voltinha (banheiro, água, coisas básicas de todo ser vivo) e corri pra fila do Eduardo Risso. E mano, essa demorou hein. O cara tava fazendo sketch pra todo mundo! A fila já tava fechada quando cheguei, e eu corria o risco de sair de lá sem nada, mas 3h de espera depois, consegui pelo menos o autógrafo (já que na minha vez ele não desenhava mais) em 100 balas, Moloch e em Batman: Cidade Castigada. De quebra, ganhei um poster lindão da Mulher Maravilha já autografado por ele. Começou então a caçada aos brindes, e o primeiro e incrivelmente útil foi um porta-posters da UCI. Depois segui pro stand de Magic, onde um cara me ensinou todas as regras do jogo, perdeu uma partida pra mim (#soufoda) e ainda me deu o baralho que usamos pra jogar! Sucesso! Cheguei em casa perto de 23h da noite (bendito Cabify e seus descontos por indicação, paguei só 10 reais pra rodar quase 15km), acabado, porém feliz por ter cumprido todas as metas do dia. Minha mochila voltava pra casa cheia de preciosidades. :)
Domingo acordei cedo mais uma vez e subi pra Consolação encontrar o Doriny que ia me acompanhar em sua primeira ccxp. Pegamos metrô, andamos até a exposição pra pular a fila do bus e chegando lá fiquei impressionado com o quanto a organização das filas estava rápida e fluindo muito bem apesar das milhares de pessoas presentes. Entramos na hora da abertura e enquanto ele corria pro Chiaroscuro garantir o que eu tinha pego no dia anterior, eu fui pra Panini tentar pegar Elektra:Assassina pra garantir o autógrafo do Sienkiewicz. Não rolou porque tava esgotado, então fui direto pra fila da barbearia. Sim, fiz a barba dentro do evento! De graça! Com direito a toalha quente na cara e tudo, e ainda levei um Mach3, um caderno e um poster de Star Wars: Rogue One pra casa. Valeu mesmo, Gillette! Que brindes incríveis! Encontrei o Gui novamente e fomos pro stand da Fox, que estava promovendo Assassin´s Creed (com uma torre pra você dar o salto da fé), Logan (pegamos posters), Alien (que tinha uma escape room na qual não conseguimos entrar porque a fila tava sempre imensa), Legião (onde dava pra tirar uma foto maneira como se você tivesse poderes de telecinese) e Kingsman 2!

 Lá tinha um pessoal da Barbearia Corleone cortando cabelo, e já aproveitei pra dar um tapa no corte e tirar umas fotos com o look e o carro do filme. Literalmente, um evento completo, do tipo barba, cabelo e bigode! O Gui Direito voltou pras suas próprias filas, e enquanto isso tirei umas fotos de Homem-Aranha, vi umas roupas de Rogue One, encontrei o outro Gui, o Pirata da Publicidade que tinha ganhado um ingresso no trabalho e decidiu ir de ultima hora. Fui com ele ver a exposição das 12 armaduras de ouro em tamanho real dos Cavaleiros do Zodíaco e os bonecos incríveis que tinha por lá, tomamos raspadinha (paga e pior de gosto que a oferecida pela Fox), e enquanto ele saía pra dançar com os Guardiões da Galáxia (e ganhar um poster gigante do filme novo), fui pra fila do Sienkiewicz garantir meu autógrafo em Moby Dick mesmo e aproveitei também pra já pegar o do Ariel Olivetti (sim, os argentinos descobriram a CCXP!), também supergentefina, que fez até um sketch no meu gibi sem eu precisar nem pedir. Passei com o Pirata  pegar senha pro poster oficial do evento, encontramos o Hitoshy no caminho e ele foi com a gente.

Depois o pirata saiu fumar, reencontrei o Doryni e paramos pra assistir um show do Detonator, ex-vocal do Massacration. Demos mais um rolet, reencontramos o pirata, almojantamos um x-picanha, vimos alguns cosplays se preparando pro concurso (o vencedor levava um carro!), depois voltamos pegar o autógrafo do Albuquerque no poster e ali do lado da cabine dele tava o Neil Patrick Harris (Barney de How I met your Mother), que infelizmente só vi de costas e a galera de Sens8 (a indiana, o alemão e o mexicano, que eu consegui ver bem). Compramos os baldes de pipoca temáticos de Rogue One e, nisso, já eram quase 19h, tava todo mundo exausto e eu já tinha cumprido todas as metas de autógrafos e decidimos ir embora. Demorou bastante pra conseguir sair (filas e mais filas até o metrô), mas pouco depois das 20h eu já estava de volta em casa, pronto pra descansar de mais uma épica saga (sim, o slogan é válido) no meu terceiro ano de Comic Con, pra jantar um churrasquinho com a Manda. Ainda bem que peguei mais de um dia esse ano, seria realmente impossível fazer o corre só no sábado. O número de convidados internacionais cresceu bastante, os estandes estão incríveis e os brindes também (ganhei até barrinhas de cereal, camisinhas e um voucher com um mês de HBO GO, que somados aos cortes de cabelo e barba, baralho de Magic: The Gathering, copo e posters, chegam até mesmo ultrapassar o valor pago pelos ingressos).


quarta-feira, novembro 30, 2016

Como funciona a EA Access?

Xbox ou Playstation?Até a geração anterior, nunca duvidei que a resposta seria Playstation. Desde que troquei meu Supernintendo por um console da Sony, não tive nenhuma arrepedimento. Nada de problemas e uma biblioteca enorme de jogos. Jogos, que na grande maioria das vezes eu paguei muito pouco pra ter. A assinatura Plus da Playstation Network sempre me ofereceu o melhor (Devil May Cry, Tomb Raider, Mortal Kombat), o clássico (Double Dragon, Ducktales, Castle of Ilusion) e o hype (Walking Dead, Lego Marvel, Dead Space) cobrando muito pouco por isso. Cinquenta dólares anuais e eu tinha acesso a ótimos jogos, dois novos a cada semana, pra ser mais exato. Mas infelizmente, pouco a pouco, a lista de jogos oferecidos "gratuitamente" para os assinantes do serviço foram minguando. Tornaram-se apenas dois jogos por mês. E a qualidade desses dois jogos foi ficando cada vez pior (tanto que alguns usuários chegaram a brincar que em breve disponibilizariam ET do Atari pra galera). 
Ao mesmo tempo, o preço dos jogos foi ficando cada vez maior (sabe quando eu vou pagar R$ 250 por um jogo? jamais), o que me deixava cada vez mais longe dos consoles da nova geração.
Foi aí que a concorrente me fisgou. Enquanto os jogos da Sony eram cada vez piores, os da Microsoft eram muito bons. Some isso ao fato de que eu não tive um 360, e o console passou a rodar os jogos da geração anterior, e pronto, agora eram dois videogames pelo preço de um. Com um plano de assinatura que cabia no meu bolso (R$140 por ano) e acessórios bacanudos.
Eu já até contei aqui quando testei o Kinect pela primeira vez na casa do Sustinho. Porra, aquelas cameras literalmente te jogam pra dentro da tela. Era o futuro e o Play4 não tinha nada parecido. 
Foi assim que voltei dos EUA com um XONE e devo admitir que estou muito feliz com ele. Qualquer preconceito com mudança que eu poderia ter tido (como as pilhas do controle, por exemplo, algo facilmente remediado com pilhas recarregáveis) já é passado, e estou continuo descobrindo novas formas de usar ao máximo o aparelho, como por exemplo, com uma assinatura da EA Acess.
Essa assinatura própria da desenvolvedora EA é ainda mais barata (R$ 60/ano) e instataneamente te fornece acesso a mais de dez jogos top como Fifa 2016, NHL, NBA, Battlefiled, Dragon Age e vários outros. Assim, mais uma vez posso jogar coisas que custam por volta de R$ 200 pagando um preço mais do que justo, barato mesmo. 

segunda-feira, novembro 28, 2016

Descontos fantásticos e onde habitam

Sexta-feira, saindo do trabalho fui com a Manda pro cinema do Shopping Cidade São Paulo assistir "Animais Fantásticos e Onde Habitam", spin-off de Harry Potter, também escrito pela Rowling. A história até que é bacaninha, kapsa, mas legalzinha, mas o casting deixou muito a desejar. O casal coadjuvante rouba demais a cena dos protagonistas sem sal, e os próprios vilões ficaram meio sem graça. Antes paramos até pra comer uma pizza maravilhosa no Supergrill e comer uns cookies no Mr. Cheney´s.
No sábado, chamei um eletricista pra arrumar a luz da sala que tinha queimado e já aproveitei pra arrumar uma tomada pra nossa churrasqueira elétrica voltar a ativa. Depois que ele foi embora, peguei um bus e fui com a Manda visitar o fantástico mundo da Vovó Zuzu, um mercado baratão que investe em produtos próximos da validade. Tinha todo tipo de produto, e fazendo as contas, economizamos no mínimo 50% do valor de uma compra normal. Tinha queijo brie a dois reais, desodorante a quatro e pizza pronta por 3,99. Sério, é muito barato de verdade! Sucesso!
A  noite, usei pela primeira vez o Cabify, concorrente do Uber, que nos tratou muito bem, em ótimos carros e tinha até aguinha personalizada. Como eu tinha um crédito de 20 reais, no final fui e voltei pra Vila Mariana por míseros 3 reais. Fui com a Manda pro Barbirô, encontrar o Frodo e a Alessandra (e o cunhado dele/irmã dela), que estavam em sp pra um curso no domingo. Tomamos muitas cervejas, comemos pastel de feijoada, linguiça e amendoins. Uma ótima noite jauense (fechamos o bar, lá pelas 2h30 da manhã, lol), em solo paulistano. Que voltem mais vezes!
No domingo, coloquei a leitura em dia (terminei o excelente Grifo de Abdera), joguei um pouco de videogame e assisti Star Trek na netflix. Estreiamos a churrasqueira no apê (saudades churrasco caseiro!), dormimos muito no calor da tarde, corri na Veri (que virou minha caixa de correio) buscar umas hqs, e demos uma ajeitada na casa. Foi bom ter um dia focado no descanso, afinal, na semana seguinte sei que não vou ter tempo pra isso não... ;)

segunda-feira, novembro 21, 2016

Answer the call

Call to arms, ou "chamado às armas" é uma expressão que existe desde 1791, que é basicamente uma convocação, um convite ou um apelo para empreender um determinado curso de ação. É uma expressão comum pra quando um nobre chama seus aliados para combater uma ameaça externa. É meio que uma obrigação responder, não só porque é o que esperam de você mas também porque é aquilo você também espera que façam quando você chamar.
Esse final de semana o Shao marcou um churras de aniversário que visava reunir o maior número de rippers possível. Ele agendou com meses de antecedência, ressaltou a importância do encontro e e, ainda que não tenha usado essa expressão em nenhum momento, fez um chamado às armas. E por mais que eu tivesse acabado de voltar pra SP na quarta feira, estivesse difícil arrumar carona, caro voltar pra Jahu e a Manda não querer me acompanhar, eu tinha que responder ao chamado da festa. The call to party!
Assim, na sexta, passei a noite com a Manda, comendo mini pizzas caseiras mega recheadas e tomando ainda leffes que ganhei do Gustinho. 
E sábado de manhã, peguei uma carona (santo blablacar) pra Jaú! Peguei minha tv do conserto e dormi até o final da tarde,depois segui pra casa do shao encontrar muita gente que eu não via há muito tempo. Teve beerbong, churrasco, garrafas quebradas, bolo red velvet, saudosismo, trotes com carros (e adesivos baianos) e lições de envelhecimento. Basicamente, tudo que um rolet ripper precisa. 
Passei o domingo com meus pais indo no ìtalo, tomando sorvete, conversando, bebendo cerveja, matando mosquitos com raquete elétrica, colecionando bonecos do Tintin e comendo pizza de gorgonzola (sucesso!) Depois voltei pra casa de carona, e fiquei maravilhado com o que a Manda fez com nosso quarto, o deixando do jeito eu sempre sonhei *.*
Savida continua me surpreendendo!


quarta-feira, novembro 16, 2016

Sob o superbrilho do interior

E no oitavo dia, Deus criou o feriado! Nada como voltar um pouco pra Jau de carona (ainda que seja com trânsito e sob chuva), e curtir uma calmaria, além é claro de aproveitar pra sair comer um lanche gigantesco e ignorante do Edson e tomar uma cervejas.
Passei boa parte do tempo arrumando minha coleção de quadrinhos (basicamente procurando as hqs que eu queria levar pra pegar autógrafos na Comic Con), jogando Beyond two Souls no PS3, lendo (principalmente o excelente quadrinho europeu chamado Companheiros do Crespúsculo) assistindo Netflix e saindo com meus pais e com a Manda pra comer.
Foram quatro dias na capital do calçado feminino, então deu pra cobrir a maior parte do que a maravilhosa culinária jauense tem a oferecer: maminha na cerveja e mandioca no Zezinho, purê de banana da Leli, festival de entradas e lombo no ìtalo, Red Burger (e sua maravilha de molho de gorgonzola), cervejas de trigo e até pizzas quadradas e vulcânicas em um novo rolet.
Dormi todo dia a tarde, corri todas as manhãs, colei com o Gutones no Viracopos pra uns amendoalhos, gravei um vídeo, levei minha tv pro conserto, vi a superlua e ainda fui atrás dos preparativos pro grande evento de 2018. Great times are coming!

segunda-feira, novembro 07, 2016

Giz pastel de belém

Eu e a Manda aproveitamos o feriado no meio da semana pra assistir a estreia do filme do Dr. Estranho, último grande acerto da Marvel, que continua fazendo com que heróis que nem eu gostava quando novo (e olha que eu gosto de praticamente tudo) tenham uma carreira nos cinemas melhor que a do Batman. O filme é perfeito, recheado de referências, efeitos que humilham o Nolan de Inception (A Origem) e porra, não é sempre que vemos o Sherlock Holmes enfrentando o Hannibal com magia negra.
Fomos no Eldorado, onde encontramos o Raff e a(2) Na, então saindo do filme ainda passamos tomar um café e comer croissaint de chocolate no Benjamin, A Padaria (antigo Benjamin Abrahaao).
O pouco que restava da semana passou voando e fechei a sexta tomando umas cervejas que o Sustinho me deu de aniversário e assitindo TWD.  
O sábado chegou e com ele uma aula de modelo vivo no Sesc, com ambientação bizarra e sombria na qual rolavam até umas máscaras gigantes, liderado pelo mestre (o curso pode ter acabado, mas a fanboyzice e sede de conhecimento artístico, jamais). Foram 3h desenhando, e gosto de pensar que consegui fazer uns esboços bem maneiros (o Sesc fornece até material, e fazia muito tempo que eu não usava giz e carvão).
A tarde, eu e a Manda fomos conhecer a Casa Mathilde, uma doçaria portuguesa que serve um café incrível e o melhor pastel de belém que já comi na vida. O lugar existe só desde 1850, e mesmo chegando perto da hora de fechar, os três andares do rolet ainda estavam lotados de gente.
Passamos no shopping Light, trabalhei um pouco num infográfico de um novo projeto profissional, assisti um pouco de Star Trek (chegaram 171 episódios de Deep Space 9  na Netflix, haja tempo pra tanto conteúdo!) e a noite uma amiga da pós da Manda e seu marido passaram em casa nos buscar pra gente comer uns tapas. Infelizmente, o restaurante espanhol que tínhamos como destino tinha uma espera de 50min, então acabamos indo no Boteco do Mineiro ali perto mesmo (do mesmo dono de onde tantas vezes eu almocei feijoada quando trabalhava na Zubbit) pra tomar umas cervejas e comer umas porções brasileiras de frango a passarinho, torresmo e mandioca mesmo. O bom foi que ganhei até presente de aniversário atrasado!
No domingo, a Manda acordou empolgada pra botar a casa no lugar. Ela montou a estante que me comprou de aniversário (obrigado pelo presente!:b) e mudou os móveis do quarto de lugar de um jeito que devo admitir que ficou bem melhor. Fora isso, só continuei as hqs, livros, séries e jogos já citados nas semanas anteriores e a noite assei umas batatas cobertas com queijo e catupiry. E que chegue logo o próximo feriado! :)

terça-feira, novembro 01, 2016

Aniversauro

A semana do meu aniversário foi extremamente corrida. Na terça, por exemplo,foi a última aula de três meses que fiz no curso de Introdução a Quadrinhos do LM no Sesc. Dia de tirar fotos, pegar autógrafos e compartilhar trabalhos. Foi definitivamente inspirador, e pela primeira vez em muito tempo finalizei uma hq no papel (Asilo Arkham e o remake das tirinhas do Entrevista de Emprego foram desenhadas no app Procreate no iPad). Na quarta, a Manda terminou a pós em endodontia (parabéns Endodentista! =b), então saímos pra beber com umas amigas dela no Benedita's. 
Quinta-feira, o Sustinho e sua esposa tinham vindo pra SP pra tirar visto pros EUA. Ele dormiu em casa e levamos ele onde pra jantar? Benedita´s, mais uma vez. Na sexta, fomos todos, mais o casal V e uma galera do Mackenzie tomar umas cervejas no Marajá. A Manda fez torta holandesa, ganhei muitos presentes, ficamos no bar até fechar (isso aconteceu ao mesmo tempo em que o Luke destruia a estrela da morte na tv e todos comemoravam como se fosse jogo de futebol, melhores pessoas S2). O pessoal só foi embora quando (literalmente) os funcionários começaram a lavar o chão. 
Sábado de manhã, depois de um café com pão e pasta de amendoim, voltamos de carona pra Jau. Paramos no outlet comprar roupas por quilo e tenis novos, comer uns filets e tomar sorvetes com ovomaltine. Chegamos em casa la pelo final da tarde, onde fui (muito bem) recebido por meu pai e minha mãe que me esperavam com bolo de leite ninho (a versão mais perfeita de todas até agora) e camafeu de colher (taí um novo ramo a ser explorado). Minha cama estava coberta de livros que eu mesmo tinha comprado pra me presentear (e agora sei que serão financiados com o presente da minha mãe que eu nem sabia que ia ganhar), saímos jantar umas (sim, no plural) pizzas de lombinho no Dom Chef e depois de comer a sobremesa em casa, eu estava tão exausto que não tinha forças nem pra assistir qualquer coisa na Netflix. 
Domingo almocei com meus pais no Jardim (chopp + carne = sucesso), joguei um pouco de videogame, e logo estava de volta pra SP. O bom é que o lugar onde trabalho dá um day off de aniversário, então pude passar a segunda feira em casa, descansando o dia todo. Lendo muito ("O Grifo de Abdera" é genial!), assistindo tv (ST Deep Space 9) e terminando de fazer a arte-final e o letreiramento da minha hq (incrível o trabalho que meras 4 páginas dão). 
Não tenho do que reclamar. Só no último ano, comecei a trabalhar em uma das maiores agências digitais do mundo, publiquei seis livros (e tem pelo menos mais um a caminho), brinquei de youtuber, voltei pros EUA, noivei e  estudei com o escritor nacional que mais respeito atualmente. Agora começo um novo ano de vida, sempre com a esperança e a certeza de que será tão cheio de novos projetos, amizades, sonhos concretizados, viagens e aprendizados quanto o ciclo anterior. Obrigado por tudo, pessoal! :)

segunda-feira, outubro 24, 2016

Star donuts, leite derramado e novas alianças

Se tivesse um oscar pra melhor final de semana do ano, esse último com certeza estaria entre os indicados. Não teve nenhuma viagem, nem vi muita gente. Mas foram dias cheios de coisas novas, e isso sempre é algo muito bom. A sexta foi pacata, só tomei uma cerveja com a Manda em casa mesmo, assitimos o primeiro episódio da nova temporada de Black Mirror (genial, por sinal) e fomos dormir cedo.
O que me permitiu acordar cedo no sábado pra testar diversos jogos novos (Mirror's Edge, AC Chronicles China, Titanfall), e ler algumas hqs (Doutor Estranho, Saga Vol.5, etc). Lá pelas 10h, eu e a Manda saímos pro centro visitar umas lojas de alianças (afinal, já estava na hora de usar anéis dourados, né?), onde conseguimos um par com um modelo bem legal por um preço bem bacana na loja do chefe do Peter Parker.  Ou seja, agora estamos oficialmente noivos! Também compramos guarda-chuvas do Olivaras e canetas tinteiro na Daiso e passamos na lojinha (saudades de quando podia ir lá todo dia) comprar uns chocolates, cervejas e pasta de amendoin importados.
Saindo de lá, almocei na Waka House, um restaurante que realmente te faz se sentir no japão (até a TV falava japonês e eu e a Manda eramos os únicos por ali sem olhos puxados), a Manda comeu umas esfihas ali perto e passamos em uma feirinha de Doces que tava rolando no Clube Homs pra pegar uns doces caseiros e principalmente donuts (d'oh!). Nunca vi tantos donuts juntos na vida, e segundo a Manda meus olhos brilharam *.*. 
Pegamos um uber pra voltar pra casa e das 15h as 18h trabalhei na arte-final da minha hq dos Baratas. O curso do mestre realmente me empolgou e se tem um tempo que eu considero bem gasto é aquele no qual eu construí alguma coisa. Fiquei feliz com o resultado (o mestre contou que a ideia era tão boa que tinha até contado pra mulher dele), agora só falta letreirar. Publicarei aqui quando estiver pronta, novidades em breve. Depois minha tia passou em casa pegar um negócio, tomei um banho e saí com a Manda pro Sesc Consolação assistir a "Leite Derramado", uma peça bem bacana (e tão onírica quanto um episódio de Doctor Who, com pessoas com cabeça de mosquito e caras com o rosto pintado de azul) baseada num livro do Chico Buarque. Saindo de lá pegamos um já tradicional calzone na Green, e assim fechamos o sábado com chave de ouro.
Domingo de manhã, brinquei um pouco de pirata no AC Black Flag (que voltou agora que terminei Batman), tomamos café com donuts e comecei a ler o fantástico Starship Titanic, parceria do Douglas Adams com o Terry Jones (do Monty Python, que supostamente escreveu o livro pelado, do mesmo jeito que ele tocava piano). Devorei quase 1/4 do livro em uma sentada, almocei o que sobrou do calzone gigante do dia anterior com a Manda e depois fui sozinho pra minha primeira convenção de Star Trek, que tava rolando na Liberdade. Tinha exposição de bonecos, baterista tocando trilhas das séries, documentários, palestras, sorteios e até um Katan da série pra galera jogar (mas como eu não tinha amigos por ali, acabou não sendo dessa vez). Voltei pra casa, li algumas hqs, cochilei, busquei uns pães pra janta e terminei a noite assisistindo mais um pouco de Adventure time (sério, a 6a temporada é a melhor e mais insana de todas até agora) e mais alguns episódios de Black Mirror. Sucesso!


terça-feira, outubro 18, 2016

Décadas de amizade

Esse final de semana eu revi o Ozama, e acabei revisitando o blog dele...

É realmente um belo material, e as críticas ao blog fizeram muito bem pra minha auto-estima...

OBS: Essas publicações foram realizadas originalmente em 2004:

Pra que é que serve este blog?

REALMENTE PRA NADA! mas pra alguma coisa tem que ser útil, não é? Então, após matutar sobre a utilidade deste blog, cheguei a uma conclusão que ele terá uma , ou várias, utilidades, quais sejam: vc terá aulas teóricas de como importunar o seu vizinho, como destruir o seu telhado, como encher o chão do seu quintal de vidros, como matar o seu cachorro, enfim, uma série de utilidades teóricas que vc poderá colocá-las em prática num lugar bem apropriado: minha casa!!Por apenas alguns reais vc poderá viver a aventura de ver e sentir garrafas de vidors, telhas, pedras, tijolos e outros objetos ains, caindo no quintal de sua casa, bem do seu lado. Aquele barulho que parece mais uma explosão, é sensasional!!!Não percam!!
Mas além dessas utilidades, haverá outras como: aulas pra vc aprender a processar o cachorro, também do su vizinho, a galinha que cacareja, o galo que canta, seu pai, sua mãe, seu irmão, o ar que está poluindo, enfim, deus e o mundo.
Este mundo maravilhoso do processo vc encontrará aqui. Então fiquem atentos para as aulas e as tarefas que iremos propor e aquele que mais pontuar passará uma noite comigo arremessando os mais variados objetos na casa dos meus vizinhos! e quem ficar em segundo lugar passará uma noite dando voltas de golf com o Ney ou blogueando com o nosso Rei Gust.
É isso aí, aguarde maiores notícias.

TRIBUTO A GUST!

MEU AMIGO GUST,

ATRAVÉS DESTA SINGELA MENSAGEM COM A MAIS ALTÍSSIMA ESTIMA E A MAIS ELEVADÍSSIMA CONSIDERAÇÃO DIZER: VC ESTÁ NO CURSO ERRADO, IDIOTA!!! VÁ FAZER PUBLICIDADE E PROPAGANDA E NÃO DIREITO!, MAS DEIXANDO DE LADO ESTE PEQUENO DETALHE, ESTA PEQUENA OBSERVAÇÃO.O QUE IMPORTA É QUE O GUST É O REI. O REI PORQUE O CIDADÃO É UMA FONTE DE CULTURA E DIVERSÃO E CRÍTICAS. O REI PORQUE O CARA É O CARA E POR ISSO ACESSE O MARAVILHOSO BLOG DO GUST, O MELHOR E MAIS DIVERTIDO BLOG DO MUNDO. VALE RESSALTAR, DO MUNDO, DE TODO O MUNDO!!!!!
OBS: GOSTARIA DE AGRADECER AO PAI DO GUST POR ME TIRAR DO HOSPITAL. VALEU PRIMO!!!!

segunda-feira, outubro 17, 2016

Comida boa, amizades antigas e novos projetos

Feriado é bom, mesmo quando cai numa quarta-feira como aconteceu na semana passada. Um alívio no meio da semana ajuda muito. Aproveitei o feriado pra encaminhar um pouco mais minhas páginas de HQ do curso, depois eu e a Manda fomos almoçar com meus pais e os V´s no Bendita aquela velha incrível carne seca com mandioca amanteigada de sempre. 
Na sexta, voltamos com o casal V pra Jau, então sábado já pela manhã comecei a correr com a Manda atrás das coisas do nosso casamento (uma hora ia ter que sair, né? rs), visitando igrejas e salões de festa (tudo mais ou menos escolhido, nada pago, mas spoiler dá azar, então nem vou entrar em detalhes). Tomei café com bolo de leite ninho (melhor ainda dessa vez com cobertura extra), abri, li e provei alguns dos presentes que minha mãe tinha trazido de sua última viagem, e depois a família toda saiu almoçar na Dona Branca. Fazia tempo que não íamos lá e o filet com molho de gorgonzola estava realmente muito bom.
Logo depois do almoço, saí encontrar o Ozama, que anos depois de sumido pelo Mato Grosso tinha retornado a cidade. Fomos pra cachoeira do Jorge Atalla (e Deus abençoe o aplicativo wikiloc, sem ele jamais conseguiríamos achar ou sair do lugar) pra tomar umas cervejas e botar o papo em dia.
A noite, fui com a Manda no Sustinho, que virou meu chef hamburgueiro gourmet favorito pra lanches fenomenais e mais algumas cervejas.
Domingo, acordei e comecei a trabalhar nos meus últimos projetos. Gravei um novo unboxing pro canal e finalizei uns quadros da HQ dos Baratas, depois saí almoçar com a família no Polaco (parada obrigatória quando o Vycktor vem). Descobrimos que até o peixe lá é bom, ou seja, sucesso. Mais cobertura com um pouco de bolo de leite ninho depois, capotei de sono (viva o horário de verão), e quando acordei já era hora de buscar a Manda pra voltar pra sampa, sob o olhar amarelo de uma superlua. :)

segunda-feira, outubro 10, 2016

Churrasco, ressaca e sorvete

Bom, depois de conhecer o cafofo do Kevs na sexta, ficamos por lá e bebemos muita cerveja, comemos muito pão com linguiça, tomamos cachaça e vinho velho de Portugal. Botei em dia a conversa mackenzista, nos divertimos e voltamos pra casa de Uber. 
Graças a essa saudável mistura de quem bebeu como um pirata, passei o sábado todo sentindo o balanço das ondas me carregarem de um lado pro outro. Li um pouco, assisti Luke Cage e saí com a Manda e uma amiga que estava em casa terminando o TCC pra jantar no Benedita a já tradicional carne seca com mandioca na manteiga. 
No domingo, li diversos contos do RF Luchetti (um puta escritor nacional de terror, post só sobre isso em breve), desenhei um pouco da minha hq pro curso, terminei a missão principal de Arkham Knight no Xbox, assisti "12 anos de escravidão" com a Manda e quando saímos dar uma volta, passamos conhecer um novo restaurante no Shopping Light e tomar um sorvete no Bacio di Latte. Já livre da dor de cabeça, uma ótima ocasião pra poitar, relaxar e se entreter.

segunda-feira, outubro 03, 2016

Votando como Pôncio Pilatos


Nessa sexta pré-eleições, passei o dia todo zumbizando de sono e no final do dia voltei com a Manda de carona com o Eduardo pra capital do calçado feminino. Comi um rospinho e tomei uma cerveja com meu pai, e abri os pacotes que papai noel (também conhecido como "o gustt de semanas atrás") tinha deixado sobre minha cama. No sábado, gravei um unboxing, tirei o pó do PS3 pra jogar "Beyond 2 Souls", um jogo lindo (dublado em português) com a Ellen Page, que tem gráficos tão lindos que rivalizam com a nova geração de consoles. Almocei uma pratada de iguarias diferentonas no China Brothers com meu pai, saí tomar umas cervejas e comer amendoalhos com o Gutones no Viracopos (bar do Alan, de "Se beber, não case), e depois passei buscar a Manda pra gente pegar uns lanches nos Baratheon pra gente jantar com meu pai. Em seguida, fomos pro bar secreto/clandestino pra mais umas cervejas com o Sustinho, mas tivemos que ir embora cedo porque a Manda não tava bem do estômago. Só não reclamei tanto porque, afinal, tinha uma temporada toda de Luke Cage me esperando na Netflix. Domingo li mais um pouco (Bolland Strips, Contos de Natal de Carl Barks, Promethea e contos do Luchetti), anulei meus votos (os próximos só daqui dois anos...ou será que não? tan tan tannnn) e no almoço, fui com meu pai no Jardim almoçar um carneiro e tomar uns chopps. A tarde soneca, mais videogame, Simpsons na band, salgados da Renata (combo supremo: croquete de queijo + bomba trufada), e logo meu pai já nos deixava no Mac onde pegaríamos nossa carona de volta pra capital que acredita que alguém que abre mão do próprio salário, quer ser prefeito só pelo bem comum.

segunda-feira, setembro 26, 2016

Yakissoba, churrasco e muito papo odontológico

As últimas semanas tem sido realmente agitadas, mesmo com o cancelamento do freela. Terça foi dia de ver e comentar os originais (inclusive alguns jamais publicados do mestre), quarta foi dia de ir num rodízio de pizzas comemorar o aniversário de uma amiga da Manda (que tinha até um bolo em formato de dentes, como toda dentista deveria ter!), quinta foi de ser o Batman no xbox e brigar com a vizinha que não para de fazer barulho de madrugada. Sexta foi dia de passar na feirinha da praça da República pra pegar o burrito mais mexicano da cidade e assistir o último filme das Tartarugas Ninja.
Já no sábado, foi dia de ter uma nova experiência em termos de corte de cabelo. Fui conhecer a Barbearia Cavalera, que abriu ali no Bexiga e gostei demais do lugar. Alto tratamento, ótimo corte, boa música e saí de lá até cheirando talco. Ruim foi o preço, mas não tem problema, já que não costumo cortar muito o cabelo mesmo. Almoçamos yakissoba (da feira do dia anterior) e de sobremesa: bombas de pasta de amendoim! Ou seja, a sobremesa suprema, de uma padaria ali do bexiga também. Depois do almoço, eu e a Manda pegamos um uber pra casa de uma amiga dela que nos daria uma carona até o casamento da mãe de outra amiga dela em Guarulhos. A noiva atrasou mais que o Axl Rose e a cerimônia, marcada pra começar as 17h acabou começando só as 19h da noite. O que só não foi terrível porque enquanto esperávamos sentados na frente do altar, já começaram a servir salgadinhos e bebidas. Tomamos muita cerveja, comemos muito churrasco, conversamos e assim que a festa acabou, voltamos pra SP de carona.
No domingo de manhã, aproveitei pra colocar as leituras em dia (Surfista Prateado, Capitão América e Demolidor no Marvel Unlimited), tomei com a Manda um café com bem-casado e logo depois já estávamos indo pro Alto do Ipiranga onde almoçaríamos com um casal de amigos da faculdade dela. Mais cerveja, yakissoba e churrasco (sim, os dois juntos dessa vez, resumindo em uma única refeição tudo o que consumimos no dia anterior), e muito, muito papo odontológico.
Chegamos em casa por volta das 17h, joguei mais um pouco de Arkham Knight, e depois de jantar pizza com vinho, assisti com a Manda Thinner, um filminho roteirizado pelo Stephen King na Netflix, ficando pronto e revigorado pra mais uma semaninha de correria paulistana.


3 Hacks para manter o foco e ser mais produtivo

Na semana passada, escrevi um artigo pra tentar um freela que acabou não rolando. De qualquer forma, acho que o resultado final ficou bem legal, as dicas dele são úteis e para que o texto não se torne um desperdício completo do meu tempo, vou publicá-lo aqui mesmo:

3 Hacks para manter o foco e ser mais produtivo
Graças a tecnologia e as redes sociais que estão à nossa disposição atualmente, parece que tem ficado cada vez mais difícil de conseguirmos nos concentrar verdadeiramente em alguma coisa.
De acordo com um artigo publicado pelo CDC no ano passado, uma pesquisa realizada nos Estados Unidos revelou que cada vez mais crianças tem sido diagnosticadas com Transtorno de Défice de Atenção e Hiperatividade (TDAH). 
Isso não é exatamente uma grande surpresa, mas o fato é que ninguém precisa ser diagnosticado por um médico para perceber o quanto estamos vivendo cada vez mais dispersos.
Nossas redes sociais estão sempre rechadas com as últimas conquistas profissionais, desilusões amorosas e opniões políticas de nossos melhores amigos e inimigos.
A capacidade de armazenamento de nossos smartphones vive sobrecarregada por vídeos de gatos mal-humorados, cães malabaristas, bebês dançarinos, correntes, mensagens de áudio e imagens motivacionais.  
Como se não fosse o bastante, a Netflix ainda disponibiliza toda semana alguma nova série incrível que necessita de nossa atenção por, pelo menos, dez horas seguidas. E que seja soterrado por spoilers aquele que não atender ao chamado!
Muitas vezes, uma única tela parece não ser mais suficiente. Com tanta coisa acontecendo, fica realmente difícil manter o foco. 
De acordo com Meg Whitman, CEO da HP, em um artigo publicado no Linkedin, vivemos hoje em uma economia onde ideias são a mercadoria do momento. Em nenhum outro momento foi tão fácil transformar uma ideia em um novo produto ou serviço. Todavia, mais do que nunca, o sucesso é definido pela capacidade que você possui de transformar sua ideia em valor antes dos seus concorrentes.
Para que isso seja possível, é preciso treinar a intensidade de seu foco.
Milhares de pesquisas estão sendo realizadas nesse exato momento para enteder o que faz você assistir um vídeo até o final ou compartilhar algum contéudo. 
A maioria das coisas que consumimos tem sido desenhadas especificamente para atrair nossa atenção. Para nos fazer curtir, compartilhar e comentar. E inevitavelmente, nos fazer querer voltar em busca de mais. 
Além disso, muitas vezes voluntariamente disponibilizamos dezenas de novos canais através dos quais qualquer pessoa pode nos contatar: Whatsapp, Facebook, telefone, LinkedIn, Twitter, Snapchat, Instagram e dezenas de diferentes contas de e-mail pessoais e profissionais. 
Faça o simples exercício de contabilizar quantas formas seus amigos, colegas e parentes possuem atualmente para encontrá-lo no mundo digital. Existem grandes chances do volume ser assustadoramente alto.
Hoje em dia está até difícil encontrar alguém que não deixe o celular no modo silencioso. Afinal, o tempo todo tem alguma nova mensagem chegando. Um novo alerta. Uma nova solicitação de amizade. Um novo vídeo. Uma nova piada velha. Um pedido urgente no e-mail do trabalho. Um novo escândalo. Ou simplesmente outra foto de sua vizinha passando as férias em Orlando com os filhos.
Segundo David Rock, autor do livro Your Brain at Work, uma distração é uma coisa que nossos cérebros compreendem como sendo algo que tem potencial de ser perigoso e sendo assim requer atenção imediata. E sendo uma reação automática de nosso sistema, é basicamente incontrolável.
Dessa forma, é preciso de muito mais do que simples força de vontade para lutar contra as distrações. 
A "fórmula secreta" é que você pode aprender hacks que o ajudem a se concentrar em uma única coisa por um longo período de tempo, o que já o colocaria na frente da maioria, fazendo com que você assim ultrapasse noventa e nove por cento dos seus pares. 
Foco é a chave para ter sucesso nessa empreitada. Concentre-se em uma única tarefa, e foque nela intensamente. Se você puder fazer isso, vai possuir um poder que a maioria das pessoas não possui.
boa notícia boa notícia é que essa é uma habilidade que pode ser facilmente aprimorada através de treino constante.
Listamos a seguir 3 dicas que você poderá utilizar para aprimorar seu foco, tornando assim o seu dia a dia muito mais produtivo:
1. Não use seu telefone celular pelos primeiros 20 minutos do seu dia.
Tente fazer com que seu smartphone deixe de ser a primeira coisa para a qual você dá atenção assim que seu dia começa.
Antes de ser inevitavelmente tragado por um buraco negro de fofocas e e-mails de trabalho, dê a si mesmo um tempo longe da internet. 
Organize seus pensamentos e faça algo relaxante. Pode ser algo tão simples quanto fazer um café ou lavar a louça. 
Um bom exemplo para ilustrar essa dica é o chá de camomila. Segundo estudos recentes, a camomila nunca possuíu propriamente nenhuma substância que ajudesse nossos corpos a relaxarem ou a controlar a ansiedade. Na verdade é o processo de fazer o chá, que acabava funcionando como um ritual tranquilizador.
Sendo assim, não tenha pressa em ser sugado pelas notícias. Você terá tempo de se atualizar ao longo do resto do dia.
2. Final de semana offline
Tente se dar ao menos um dia da semana longe das correntes da tecnologia. Um sábado ou um domingo sem celular, tablet, notebook, televisão e videogame.
O que você fará com seu tempo não importa, o ponto é reaprender a viver por um curto período longe da conectividade constante e da gratificação instantânea do mundo dos likes.
As coisas nas quais você escolhe se concentrar ou opta por ignorar vão influenciar seriamente sua qualidade de vida. São elas que definem quem você é e como você se sente.
Se você trabalha com empreendedorismo no ramo de tecnologia, por exemplo, como conseguirá ver qualquer coisa longe da influência da ótica das últimas notícias do setor pelas quais tem sido impactado incessamente?
Um tempo "offline", pode ajudá-lo a digerir melhor suas próprias ideias e criar novas reflexões e conexões, algo que as constantes distrações do mundo digital tornam algo praticamente impossível de se vivenciar.
No dia seguinte, todos os seus contatos ainda estarão bem ali. Juntamente com atualizações de todos os "grandes feitos" que cada um deles concretizou no final de semana. Em publicações ricamente ilustradas com fotografias dos lugares que visitaram e dos pratos de comida que cada um consumiu.
3. Afaste-se da internet antes de ir e depois de voltar do trabalho
Estar conectado vinte e quatro horas por dia não é obrigatório. Sério. Não existe nenhuma lei que obrigue as pessoas a migrar instantaneamente do wi-fi para o 4G, e em seguida voltar do 4G para o Wi-fi, sucessivamente. 
A mensagem que diz "conteúdo visualizado", os famigerados tracinhos azuis do Whatsapp, capaz de criar um terrível sentimento de obrigação que faz com que você se sinta compelido a responder o mais rápido possível, seja lá quem for o emissor da mensagem, só será exibida se você permitir. E não estou me referindo aqui a uma opção de configuração. O melhor jeito de resistir contra a vontade de interagir é de fato não ler a mensagem.
Você tem plena capacidade para controlar suas redes sociais e o tempo de vida que você dedica a cada uma delas. Não permita que a tecnologia e a suposta necessidade de se manter o tempo todo conectado o dominem. O melhor jeito de fazer de se desprender dessas obrigações, é simplesmente aprender a se manter ocasionalmente afastado delas.
Tire um dia de folga. Uma simples "olhadinha rápida" em sua caixa de e-mails pode acabar roubando sua atenção pelo resto da noite. Um universo infinito de entretenimento e futividades está a apenas um clique de distância. É tentador demais. 
Talvez o simples ato de desligar o wi-fi de seus dispositivos possa servir como um gesto simbólico capaz de impulsionar um novo estilo de vida muito mais benéfico e produtivo. 
É motivador pensar que a sua capacidade de concentração depende do quão forte é seu compromisso em treinar essa habilidade.
Se você deseja um dia ganhar destacar no mercado de trabalho e dominar seu campo de atuação, talvez esteja na hora de aprender a cultivar seu foco.
Fonte: Entrepreneur

segunda-feira, setembro 19, 2016

O que é uma mystery box?


Tecnicamente, é uma assinatura mensal na qual você contrata o recebimento de uma caixa que contém de 4 a 6 itens surpresa de produtos que você curte.

Alguma coisa que você gosta tanto que, independente do que vier na caixa, você não vai se arrepender de ter comprado no escuro.

Existem assinaturas de caixas surpresa de vinhos, de cerveja, maquiagem, guloseimas, livros e aquela que me conquistou facilmente, a de colecionáveis nerds.

São serviços que te enviam todo mês um punhado de coisas legais, que no total acabam tendo um valor maior do que aquele que esses itens teriam se fossem comprados individualmente. Por exemplo, uma caixa que custa $20 dólares, promete (e geralmente consegue cumprir) $50 em produtos. 

E pra quem mora "em um país tropical, abençoado por Deus"...isso significa também uma forma de pagar menos imposto desses produtos, já que o imposto é cobrado em cima do valor da caixa, e não do valor individual de cada item.

Entre as caixas gringas mais conhecidas, estão a Lootcrate, a Bam Box e a Nerdblock (que eu comecei a assinar recentemente e tenho gostado bastante).

São funkos, camisetas, prints autografados, quadrinhos e action figures a preço de ba-na-na! Sério mesmo, pra quem ama "tranqueira" (como minha mãe diria), é simplesmente perfeito.

Pra não desagradar ninguém, esses serviços até avisam com antecedência quais vão ser os temas das  próximas caixas. Por exemplo: mês que vem vai ter itens de Star trek, Batman & Simpsons. Se você não gosta de nenhuma dessas franquias é só cancelar e só voltar a assinar no próximo mês, se tiver interesse. Ou seja, sempre dá pra saber pelo menos de que personagens serão as coisas que vão vir na caixa.

No Brasil, admito tem muita gente tentando fazer as caixas nerds acontecerem. O problema é que tudo aqui é muuuito caro. 

Então, mesmo caixas de empresas grandes, como a Omeletebox, acabam entregando caixas cujos itens somam (no máximo) um valor total igual aquele pago na assinatura. E se não tem nenhuma vantagem financeira pro cliente, acaba sendo melhor comprar os itens separadamente do que continuar com o serviço.

A grande maioria na verdade, ganha nota 10 pelo esforço mas fica devendo na entrega. Entregam produtos não oficiais, como camisetas ou canecas que tem ilustrações toscas ou itens repetitivos que fáceis de se fazer (como bótons ou posters, por exemplo). 

Ainda assim, essas caixas não deixam de ser uma opção mais em conta e o "fator surpresa" de se receber algo que você provavelmente vai gostar, "às escuras" pelo correio, é sempre, sempre bacana.

Jahur


Essa semana o fds começou na 5a, comigo e a Manda comendo uns hamburgueres sensacionais no Holy Burger com o Ed, antigo roommate, antiga carona. Na sexta, aí era só jogar um Fifa no almoço e partir direto do trabalho pra Jau, com o Cassius, dono da playlist mais eclética da história das caronas. Chegamos bem cedo em Jau, deixei a Manda na casa dela e voltei pra casa tomar uma cerveja escura e jantar um Rospinho com meus pais. E o legal é que ainda tem sempre a surpresa do que vai ter chegado pelo correio (como, por exemplo, uma caixa fresquinha cheia de colecionáveis da Nerdblock!). No sábado, o tradicional "almoço de porçõezinhas" (pastel, linguiça, bolinho de carne e mandioca frita) no Zezinho, soneca e muitas hqs (principalmente Promethea e Esquadrão Suicida) e Netflix (E.T, o Sonho de Cassandra e Loucuras de um Gênio). A noite, meus pais montaram uma pizza que de tão pesada valia por duas, com muito gorgonzola, lombinhoe palmito (basicamente os ingredientes favoritos de cada um) que pesava quase 1,5kg pra gente jantar com umas IPAs de maracujá. Logo em seguida, saímos encontrar o Sustinho e sua sra. no Armazém pra mais umas cervejas sulamericanas, amendoins com alho e frios. Fechamos o bar mais uma vez, dando aquela boa sensação de dever cumprido e fomos dormir. No domingo, saí correr um pouco pra compensar a comilança do dia seguinte, li algumas hqs de natal do Carl Barks e saí com meus pais almoçar um badejo à indiana no Ìtalo, o restaurante com o maior e mais completo couvert de todos. A tarde, assisti mais um pouco de Netflix (desenho novo dos Transformers) e saí levar a Manda tomar um sorvete na Dubom. Vi um pouco de TV com minha mãe, passei com ela na minha tia buscar farofa, arroz a grega e cappuccino e jantamos com meu pai uns lanches de lombo da igreja (tão bons quanto rospinhos). Saí buscar a Manda, e então era só esperar pela carona e por um bom retorno a capital. :)

quinta-feira, setembro 15, 2016

Presente mais que perfeito

Sabe quando você está vivenciando um momento que é tão bom que você quer que não acabe nunca?
Aquela hora em que você está reunido com toda sua família como há anos vocês não faziam...
E você deseja que todas aquelas pessoas ainda morassem todas sob o mesmo teto e que a vida fosse tão fácil quanto chegar da praia e tomar litrões de Stella até a janta ficar pronta?
Aquele momento em que você está com sua namorada em um lugar incrível, o sol já está se pondo e só sobraram gaivotas ao seu redor...
Você sabe que no dia seguinte vai ter que voltar pra sua vida, seu emprego e seu país de sempre, mas não quer que aquilo termine de jeito nenhum...
Aquela hora em que seus melhores amigos estão reunidos e você briga com o primeiro que manifesta a intenção de ir embora....
Gritando "Sabe que dia é hoje? Esse dia nunca mais vai voltar! Nunca!"...
Mas o sol já está nascendo e, um a um, todos começam a ir embora mesmo assim...
É nessas horas que bate a pior saudade
A saudade do que ainda está acontecendo
Porque você sabe que, inevitavelmente, aquilo vai acabar
É o misto da alegria do momento com a tristeza do futuro
É a saudade do presente
Do presente mais que perfeito
Um sentimento horrível porque nosso adversário nesse caso é a vida
E desse perdemos não porque seja algo impossível de se vencer, mas porque simplesmente desistimos
E assim continuamos...
Nos contentando com breves instantes
De momentos que deveriam durar para sempre...

segunda-feira, setembro 12, 2016

September begins

Caramba, fazia tempo que não tinha feriado e como isso faz diferença numa semana! Mesmo caindo numa 4a feira, a folguinha extra da semana passada acabou sendo muito bem vinda. A terça a noite já foi bem produtiva, com mais uma aulinha do mestre (na qual ganhei até uma coleção de cadernos dele que eu nunca tinha comprado porque era muito cara) e na qual rolou até a definição da minha nova hq. Na quarta, eu e a Manda assistimos diversos episódios da nova temporada de Narcos (tão sensacional quanto a primeira) e ainda saímos jantar no Ramona, uma haburgueria bem boa (porém overpriced) perto de casa, na qual tomamos bons drinks como caipirinha de kiwi e michelada (coquetel mexicano que mistura cerveja, suco de tomate, tequila e pimenta).

Depois de duas quintas e duas sextas, o fds chegou bem rapido. E nsse final de semana, a Blizzard ainda liberarou alguns dias gratuitos de Overwatch, e eu não poderia ter estreiado um jogo online melhor no Xone, o bagulho eh rapido, divertido e tem dezenas de personagens pra voce escolher. Sucesso! 
No sabado, almocamos os otimos shwarmas (ou kibes e esfihas no caso da Manda) do Vovo Ali e a noite levamos os VVs no Benedita, confirmamos a teoria de que tudo la eh incrivel (principalmente a carne seca) e a famosa caipirinha de banana. Voltamos pra casa, tomamos mais alguma coisa, comemos docinhos que eles tinham trazido da padaria da rua de tras, e de madrugada, ainda rolaram mais umas disputinhas no videogame. Domingo fechamos Narcos, passamos a maior parte do dia em casa (soh sai mesmo pra dar uma andada no Minhocao) e descansamos bastante. Afinal, havia uma semana de 5 dias pela frente!



segunda-feira, setembro 05, 2016

Jahu Gourmet

Quando eu morei nos EUA estranhei muito a ausência de ônibus intermunicipais. A cidade onde eu morava nem tinha uma rodoviária, por exemplo. Porque será que ninguém usava esse meio de transporte por lá? Alguns anos depois, acho que consigo entender. É caro demais. Lento demais. E um dia merece mesmo ser abandonado. Se alugar um carro em SP fosse tão barato quanto nos EUA, ninguém jamais andaria de onibus. O post começa com esse desabafo obviamente porque eu e a Manda não conseguimos carona pra voltar pro interior esse FDS. E isso me perturbou bastante (principalmente no bolso, já que ficou 60% mais custoso, por cabeça). Ainda assim, como de costume, nossa visita à capital do calçado feminino acabou valendo a pena. Meus pais me receberam na sexta com um Rospinho e uma cerveja alemã de trigo. Minha cama tinha dezenas de encomendas (inclusive minha primeira nerdblock - unboxing no Youtube). E a cidade tinha muitas novidades gourmet a vista.
Sábado, tomei um café com bolo indiano com meus pais, li algumas hqs e almocei com eles no Zezinho, ganhei arroz e farofa da minha tia, assisti com meus pais um musical dedicado ao 50o aniverário da rainha da Inglaterra, e depois saí buscar a Manda. Provamos o excelente Burger Hero´s (carne grande, recheada de cheddar, com batata inclusa molhinhos de bacon e azeitona), ambiente decorado com supernerdices e ainda aceita VR como pagamento. Sucesso! Depois fomos tomar uma paleta no Lian (nozes com nutella!) e junto com o Sustinho encontramos (na verdade eu só me perdi, ele encontrou e eu o segui) um novo barzinho de cervejas artesanais, onde tomamos chopp de IPA e uma puta Irish Red Ale maravilhosa, que tinha até cheiro de morango. Tudo com preço excelente e valendo mais a pena que qq lugar de SP. Lá começou a fechar, então partimos pro Trem das Onze pra mais umas cervejas. E saindo de lá passamos na casa dele pra ver umas fotos e tomar café (descafeinado, afinal já eram 3h da manhã).
Domingo passei ver a vó da Manda, que, como esta fez questão de repetir até ficar chato, está com o joelho com o tamanho, brilho e circunferência da careca do Sustinho. Almocei um incrível filet com gorngozola e uma clássica porção de tilápia com shoyu na Cachaçaria com meus pais. E depois, pra completar fomos no Lian tomar mais uma paleta (de paçoquinha básica, dessa vez).
A tarde, assisti a Rio Vermelho, um clássico do John wayne com minha mãe, e logo já estava na hora de ir buscar a Manda pra gente comer um misto de orégano do meu pai e voltar pra SP. Um fds mais corrido do que nunca, entretanto altamente compensador. :)