segunda-feira, setembro 23, 2013

Because We Can (nome da turnê, não to me gabando não)....


Domingo, eu e a Manda fomos pra SP com um bus de excursão pro show do Bon Jovi, “a banda da nossa trilha sonora”, porque um de nossos primeiros encontros foi no dia deum cover do bom jovem na Moca Bonita. Saímos dez e meia de Jau (tinha 2 ônibus cheios indo pro show! Geralmente tem metade disso, porque, bom, soh tem homem =b), curtimos um dvd no AC/DC durante a viagem, comemos no posto, cochilamos e as 16h da tarde estávamos sendo deixados na frente do Morumbi, oportunamente inclusive, exatamente na frente do nosso portão de entrada. O show estava marcado pras 18h30. Achei que era brinks, mas pontualmente nessa hora, o Nickelback subiu no palco, e deu um show, tipo, não soh literalmente, foi foda mesmo. Lembrava deles dos tempos de Disk MTV e do Multishow, mas como uma bandinha romântica passageira e muito 2003.Tinha ate feito minha lição de casa e já tinha me impressionado com o quanto o som da banda ficou pesado com o passar do tempo, mas não esperava que ao vivo eles fossem tao bons! Tocaram tudo que a galera esperava, mostraram que tavam realmente curtindo estar ali e tocar debaixo de chuva pra mais de 60.000 pessoas e acabaram fazendo um show tão bom, ou talvez ate melhor do Bon. Ao saírem do palco, já tínhamos a certeza que o ingresso tinha valido a pena.

Meia hora depois, pontualmente as 20h, o Jovial subiu no palco, pra alegria das tietes (boa parte delas de meia idade) que achavam que tavam num show do Fabio Jr. E o show foi bom. Superprodução do caralho. Que assisti praticamente inteiro abraçadinho com a Manda, esse eh um grande show pra ir ver junto com a namorada, cheio de baladinhas e romance. Mas não eh um show de rock pra se ir sozinho. Beleza que a banda estava com um desfalque grande sem o Sambora e sem o Tico, na guitarra e na bateria, então vou dar um desconto. Tocaram boa parte do cd novo, que eu gostei bastante e muitos dos clássicos (mas deixaram de fora Someday I’ll be Saturday night, pra minha tristeza, e Always, pra tristeza da Amanda e do resto do estádio). E rolaram ate um Start me Up e um Pretty Woman, pra agitar a galera. Um belo dia pra se viver, com toda certeza.

O foda foi a saída. Tinhamos que esperar o busao chegar ate a frente do estádio, por uma via que ficava fechada ate após o termino do show, e tava chovendo muito! Entao tomamos umas duas horas de chuva fria, da qual que nossas capas de cinco reais não conseguiam nos proteger e isso foi realmente um saco. Mas passado o sufoco, no busão era soh comer os lanches naturais e bolachas, deitar, e dormir congelando sem pensar que no dia seguinte eu teria poucas horas antes de levantar pro trabalho (chegamos em jau as 5h, acordei as 7h). Mas como disse o bom homem “It’s allright! It’s allright!...”O que importa eh que, como em todo show de rock sofrido, apenas os bons momentos ficarão.


sábado, setembro 21, 2013

Recomendações da semana

Um jogo: Journey (PS3)

Um seriado: Breaking Bad

Um videoclipe: Rockstar, do Nickelback

Algo pra se fazer no futuro: Jesus Cristo Superstar, o musical, em SP

Algo pra se comprar sempre: Marvel da Salvat

Lego Batman - Review

Lego Batman 2 eh provavelmente um dos piores, se não o pior, jogo que já tive o desprazer de jogar no PS3. O gráfico é pobre, o game tem diversos bugs (várias vezes fiquei com o personagem ou algum veículo preso no meio de uma parede, sem ter como sair da situação),e para completar, o título ainda engana. Batman Lego 2: DC Super Heroes, te deixa jogar por tão pouco tempo com os demais personagens da DC (uma fase com Flash e Mulher Maravilha e uma única fase com Lanterna Verde e Cyborg) que não merece nem de longe esse nome. Mesmo com o Superman, são poucas fases, e em metade delas, o Super está impossibilitado de voar graças a um envenenamento por kryptonita. 

Enquanto o primeiro jogo da franquia era muito divertido, principalmente pra jogar em dupla com meu brother, o novo divide a tela quando dois jogadores se afastam, e fica horrível de identificar qualquer coisa que se passa no jogo. Fases repetitivas, vilões repetitivos, piadas sem graça, um horror. Lembro que no lançamento houve um grande furor em cima do jogo. Nem acredito que muita gente pagou mais de R$150  na época por esse desgosto, eu fiquei puto de ter gasto R$ 10 com ele. Terminei por pura obrigação. Só um exemplo de espaço mal gasto no HD. Recomendo distância.

sábado, setembro 07, 2013

Curso de escrita

Semana passada fui pra SP fazer um curso na Escola do Escritor. Era minha primeira semana no trampo novo e eu mal tinha me adptado a acordar cedo de novo, mas ainda assim, o curso parecia muito bom e eu tinha que faze-lo. Sendo assim, acordei ainda mais cedo no sábado pro curso que ia das oito da manha as cinco da tarde, pra aprender a escrever. De verdade. Profissionalmente falando.

E o curso, ministrado por um professor escritor/advogado/provavelmente limeirense, realmente valeu a pena. Nele, foram apresentadas técnicas de planejamento de narrativa, capítulos, da jornada do heroi e tudo mais. E ainda os custos de impressão de um livro e detalhes técnicos como numero de caracteres por pagina.

Fiquei sabendo ate que Asimov morava com Joseph Campbell, por isso suas narrativas são tao bem construídas. E que nos EUA os caras são tao foda que ate estudam quanto tempo em media uma pessoa passa no metro, porque eh quanto tempo deve durar em media a leitura de um capitulo. Assim a pessoa não tem que parar o capitulo no meio e fica ansiosa pela próxima parada, quando poderá continuar sua leitura.

Alem disso, no mesmo dia, a turma começou a escrever um livro em conjunto. Combinamos de termina-lo via conversas de email, o professor vai corrigindo e dando uns toques e ao final tem uma editora que imprime. Não sei se vai dar certo, mas meu capitulo eu já enviei.E o curso ainda me deu uma animada pra tratar minhas ideias de forma mais profissional. Se eu não dedicar um tempo a realmente sentar e trabalhar em cima delas, nunca vou terminar nada. Agora já tenho um planejamento melhor de trabalho.


Hora de libertar meus monstros.

As cores que serviram

Semana passada eu comecei um novo trampo, agora numa empresa de Comunicação Visual. E nesse eu me encaixei muito bem. O pessoal eh muito gente boa, fui muito bem recebido e o trabalho que tenho que fazer como arte finalista eh bem fácil (eu basicamente faço tudo no CorelDraw) e divertido.

E agora eu jogo tetris com pedaços da cidade. Crio faixadas, banners, outdoors, automóveis e painéis que se espalham pelas ruas da cidade onde cresci. Agora literalmente faço parte de Jahu, estou em suas ruas, em seu comercio, em suas esquinas, de uma forma da qual eu nunca estive antes.

E ainda tem o fator happy hour, que conta muito. No meu ultimo trabalho, nunca sentei um dia pra beber com meus colegas, foram dois anos e zero encontros no bar. Já no novo trampo, já na primeira semana teve um churrasco (que não fui porque tinha curso em SP) e na segunda semana, em plena quarta feira, teve cervejada, dentro do trampo mesmo, com muitos litrões  acompanhados de torresmo da Antonieta (tudo bancado pela empresa)! 

Obviamente, nem tudo eh perfeito. Os clientes jauenses são muito mais mal educados e ainda mais apressados que os paulistanos. E o salario eh bem abaixo do que eu gostaria e não sei por quanto tempo conseguirei me manter por la, caso ele não aumente. Mas pelo menos por um tempo, esta sendo uma experiência bem legal e tenho aprendido bastante coisa.

#manheagoraeusoudesigner

segunda-feira, setembro 02, 2013

Pacific Rim (Review)

Quarta feira (obviamente), eu e a Manda fomos no cinema assistir Pacific Rim (Circulo de Fogo). E devo admitir que estou impressionado ate hoje! Por mim assistia de novo no cinema! Agora mesmo!Puta filme lindo! A historia eh boa, os efeitos especiais são do caralho (e olha que nem assisti em 3D) e as duas horas de filme passam voando!

No mundo do filme, robôs gigantes chamados Yager são controlados por duas pessoas (de uma forma que poderia dar um jogo simplesmente perfeito pra Kinect) e tem que combater os Kaijus, monstros gigantes malditos de uma dimensão paralela. 

Nada cem por cento original, mas a forma que foi executado foi muito boa. Eu não me sentia tão empolgado com robôs enfrentando monstros desde que tinha 10 anos, meus super heróis favoritos eram os Power Rangers e eu mal podia esperar pra que os caras acabassem logo com todos os bonequinhos de Durepox que faziam barulho de peru pra montarem logo os Megazords!

O herói do filme eh o personagem principal de Sons of Anarchy, e ele esta cercado por coadjuvantes tao bons que você acaba achando que poderia saber muito mais deles. Tipo, tem um robô gigante que eh dirigido por um casal de russos e um outro robô pilotado por trigêmeos orientais. E o design de cada monstro ou robô eh mais legal que o outro! Preciso de todos os bonecos desses robôs e monstros! E jogos, e desenhos animado, quem sabe um seriado! Viva o nascimento de uma boa franquia nos cinemas (que hoje soh vive de adaptações!)! LOL