To lendo esses dias Marley e eu, o livro tosquinho do jornalista q conta tudo q ele passou ao lado do cachorro dele. Eu achei que alguma coisa muito loca ia acontecer (tipo o cachorro matar um filho dele ou algo assim) mas o livro é bem bobinho. Só serviu pra me dar vontade de escrever alguns posts sobre o Bobby (e eu), como esse abaixo. E quem sabe um dia eu, o John (dono do Marley) nos reunamos para escrever um livro chamado Bob, Marley e nós (que vai vender horrores porque vão pensar que se trata de um livro do mestre do Reggae.
Bobby e Alfred Hitchcock
Um dia eu tava no meu quarto tentando ler calmamente um gibi, quando o Bob começou a latir que nem louco prejudicando minha leitura. Eu fui ver o q ele queria, mas quando cheguei lá não tinha nada acontecendo. Eu já tinha saído andar com ele mais cedo, tinha comida e água em seus potes e ele não parecia ter sujado nada. Mandei ele ficar quieto e voltei pro quarto. Abri o gibi e ele começou a latir loucamente mais uma vez. Voltei lá, fiquei com ele um pouco, brinquei com ele pra ver se ele se acalmava e como ele estava quieto voltei pro meu quarto. Li uma página e o BObby foi possuído pelo capeta de novo. Dessa vez eu fiquei puto e sai correndo pra brigar com ele. Quando eu abri a porta vi uns doze passarinhos (sério, sem brincadeira, eram muitos) que estavam roubando a comida do bobby e saiam voando quando eu chegava. De um o bobby até dava conta, mas de uma dúzia? Se eu tivesse o tamanho dele, também ficaria com medo de que se atacasse um, os outros voassem pra cima de mim. Coitado do cão maravilha, e eu puto com ele sem saber que ele vivia uma reencenação canina de "Os pássaros" de Alfred Hitchcock...
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