segunda-feira, março 20, 2017

Finais de semana são...como uma canção...

Sexta-feira fiquei de boa em casa, só curtindo um Punho de Ferro (que apesar de kapsa, definitivamente não é tão ruim quanto a crítica dos SWJ tenta vender). Sábado dormi até o mais tarde que pude, tomei um café com a Manda e bolinho, comecei a ler "Alerta de Risco" do Gaiman (e devorei 100 páginas em um único dia), joguei um pouco de ME3 e tirei mais um cochilo. Só saí de casa pra comprar um pastel e umas cervejas, tudo porque estava com medo de ficar com sono durante o show do Matanza que começaria só as 2h da manhã. Desde a faculdade de direito, quando o Doryni me apresentou a banda que a gente tenta marcar de ir junto num show, mas demorou uns 10 anos pra gente conseguir essa façanha (a última vez que fui num show na banda, foi há sete anos atrás, em uma segunda-feira com o pessoal do Mackenzie). As 22h ele colou em casa, onde tomamos umas cervejas e caipiríneas de banana e morango da Manda, depois nós três pegamos um uber até o local do evento. Chegando lá, compramos umas cervejas verdes (afinal, tinha sido St. Patrick´s Day no dia anterior). O térreo tava lotado, impossível de andar e parte das escadas já estava até pintada de vômito. Felizmente, com um pouco de amalandragem, demos perdido em um segurança desatento e conseguimos subir pra área vip de onde conseguimos curtir perfeitamente o show (e de quebra, descolamos até um open bar na faixa). O show foi simplesmente do caralho, com os caras já mandando um "bom é quando faz mal" logo no comecinho e fechando com "Ela roubou meu caminhão" (só faltou mesmo "Santa Madres Cassino" pra terem tocado todas as minhas músicas favoritas). E fiquei com medo a toa, passei longe de ficar com sono! Durei o show todo pulando e cantando e quando acabou eu ainda queria mais. Saí de lá me sentindo mais jovem do que nunca, é incrível o quanto um bom show de rock pode fazer de bem pra alma!
No domingo, acordamos tarde e assim que o Gui foi embora (ele saiu tão maluco do show que acabou dormindo em casa), eu e a Manda subimos pro shopping pra almoçar um Bk e assistir "A Bela e a Fera" no cinema. 
As animações da Disney sempre tiveram uma presença muito forte em casa quando eu era criança (minhas tias costumavam dar pra mim e meus irmãos todas as fitas de vídeos sempre que saía um novo lançamento). E "A Bela e a Fera" esse com certeza foi um títulos que eu mais assiti na vida (e inclusive reasisti assim que, junto com a família toda, fui assistir à sua adaptação no teatro, uma das primeiras grandes peças que fomos ver).Assim, foi cantarolando as versões em português das músicas que as 2h de filme passaram voando. Uma releitura simplesmente perfeita do desenho, que conseguiu adaptar com maestria toda a emoção do filme original (a Manda chorou mais de uma vez, e eu admito que tive que segurar o suor de escorrer de meus olhos em alguns momentos). Além disso, foi legal enxergar com a luneta do tempo o quanto algumas coisas acabaram influenciando completamente eu e meus irmãos. Por mais diferentes que sejamos, nós três adoramos uma boa biblioteca (como aquela do castelo da Fera) e "quisemos mais que a vida no interiorrrrr..." (favor ler cantando como a Bela) ♩ ♪ ♫ ♬ 

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