segunda-feira, junho 22, 2015

Virinha! Virinha! Virinha!

Um final de semana corrido. Depois de quase um mês em maio passando nossos sábados e domingo somente em Sp, eu e a Manda decidimos voltar e acabamos acumulando muita coisa pra fazer em pouco tempo. Sexta a noite, voltamos de carona com o Edu, e comi um lanche de atum com meus pais quando cheguei. E já cheguei cansado porque na quinta-feira tínhamos encontrado minha irmã pra trocar lembrancinhas de viagens e comer uma pizza na Bella Antonia (que pasmem! está a venda!). 

Passei a manhã do sábado imprimindo documentos e lendo Corporação Batman (Morrison S2), almocei com meus pais no Zezinho, e a tarde cochilei e assisti um pouco de Netflix. A noite, eu e a Manda saímos jantar com o Sustinho do Don Chef (pizzaria mais bonita da cidade, com altas restrições de escolha ja que a Manda não come nada marinho e a mulher do Sustinho nada porquinho e ele próprio não curte "pizza de coxinha"). Ainda bem que a pizzaria era boa e conseguia fazer milagre com queijos e chocolates. LOL Saindo de lá, fomos conhecer com o Bones o novo rolet mais underground rock n roll da cidade, o Cuca Fresca. Um lugar onde as cervejas tem preço de Rosário (4 reais uma "No Grau"!), as pessoas são simpáticas apesar de parecerem mal encaradas a qualquer estranho, serve amendoim (sempre um ponto positivo), tem um fliperama (sempre sucesso) e ainda tava rolando uma banda cover do Metallica. Se não fosse talvez perigosamente demais próxima de uma favela e já não tivesse rolado um ou outro tiroteio ou esfaqueamento por ali (ou a Manda, como eu, não ligasse pra esse tipo de detalhe), eu diria que voltaria em breve com certeza. Gosto de me sentir em cenários de faroeste, onde todo novo estranho é visto com desconfiança e todos tem suas botas sujas de terra.

Domingo cedo, mais um pouco de Bátima, passei com a Manda no território e almocei um suculento joelho de porco com meus pais. Em seguida, desci no Frodo (o estrangeiro), onde ele estava reunindo alguns rippers pra queimar uma carne excêntrica de um animal que não pode ser mencionado por motivos legais. Virinhas, escravos de jó (continuo não tendo coordenação nenhuma pra isso), Shaolin comendo coisas como "pele de pé" e "sujeira de unha" de outros com salame, e cerveja barata. Uma típica festa ripper só para homens, cuja trilha sonora foi essa pérola contemporânea do "trance horse", que batizei de "Shall we Vomit" publicada abaixo:




Saindo do churrasco, passei buscar a Manda pra um lanche nos Baratheon, afinal, não da pra vir pra Jau e não curtir o melhor lanche de vaca do planeta, e pouco tempo depois já estávamos esperando o Eduardo vir nos buscar e era hora de voltar pra São Paulo. Resumindo, um ótimo final de semana, onde consegui rever vários amigos e familiares, preenchendo meu tempo de forma tão corrida que nem tive tempo de correr (#badumtss). Acho que "virinha" é a expressão que melhor simboliza o panorama geral: "Tanto pra beber, em tão pouco tempo". =b

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