terça-feira, setembro 19, 2017

Um final de semana doce


Sexta, saí almoçar com o pessoal no Aoyama, naquele que provavelmente foi o melhor rodízio de comida japonesa que já visitei. Me entupi de sushis, temakis, tartar de salmão e chopps, e bem quando pensei que estava satisfeito chegaram porções de picanha e pasteizinhos de abóbora com camarão que me mantiveram comendo por mais algum tempo. No final da tarde, depois de muita correria pra conseguir sair do trampo na hora certa (pois é), consegui chegar com poucos minutos de atraso no Le pra pegar com a Manda nossa carona pra Jau. Chegando em casa, meus pais me receberam com pizza, cerveja, trufas de castanha, e muitas estórias e presentes de viagens. 
Sábado tomamos café da manhã, ajudei minha mãe com suas fotos, corri, almoçamos no Ìtalo (um clássico Badejo a Indiana), depois encontrei a Manda e juntos pegamos a estrada novamente em direção a Bauru, dessa vez pra provar docinhos de casamento em uma mulher que realmente tinha dezenas de opções (tipo trufa de macadâmia, doce de abacaxi ou côco queimado), demos uma volta pelo shopping e voltamos ao Alameda pra ver mais um filme de palhaço (quem diria que seria possível fazer isso duas vezes seguidas?).
Desa vez era um terror, IT, do prolífico Stephen King, que apesar de cenas exageradas de matança, me ganhou pela ótima caracterização do Clube dos Perdedores e pela incrível mensagem de que os verdadeiros monstros são as pessoas reais. O Frodo e sua Sra. nos encontraram pra sessão e saindo de lá fomos matar a vontade da Manda de comer um lanche do Flipper. Acho que Jau continua tendo lanches melhores, apesar do meu hambúrguer de costela estar realmente bom e minha boa sorte mais uma vez me conceder sucos em dobro. Nem bebi, mas acabou sendo uma noite muito divertida e já era mais de meia noite quando voltamos pra Jau. Domingo de manhã, li um pouco, tomei café, corri e busquei a Manda pro almoço. Meus pais fizeram churrasco de lombo com queijo e pra compensar meu sábado a noite sem álcool, pude provar várias cervejas diferentes que eles haviam trazido de seus últimos passeios. E na sobremesa, tínhamos dezenas de docinhos bauruenses de casamento pra provar. Deixei a Manda na vó dela, passei no banco, assisti uma biografia do Thomas Wolfe com meus pais na Netflix. Depois, eles nos deixaram no BK pra carona mais desconfortável que já peguei, Parece que quanto maiores os carros são por fora, mais desconfortáveis são no banco de trás...

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