quarta-feira, abril 10, 2019

Gustt Von Starfleet


Nesse fds, decidimos voltar no sábado de madrugada. Saímos de casa as 5h (com a rua ainda cheia de bohemios e baladeiros deixando a rua mais segura), pegamos uma estrada tranquila e antes das 9h estávamos em Jaú.
Deixei o carro no Lucão pra ele investigar um barulhinho que estava nos incomodando, tomei café da manhã com meus pais, tirei uma soneca, montei uma nova estatueta do Batman baseada no Cavaleiro das Trevas do Frank Miller que tinha acabado de chegar pelo correio, e depois saí almoçar com meus pais um bom filet coberto de queijo no Jahu Clube
A tarde, li um pouco de Tintim e a Alfa-Arte (último álbum, inacabado mas publicado no formato rascunho, do Herge), assisti o filme "Tintim e as laranjas azuis", uma adptação bem decente do personagem. Apesar de não ser a história de nenhum álbum do Herge, os atores estão perfeitamente caracterizados. O Tintim fez 90 anos esses tempos, então saíram várias notícias novas sobre ele, que me deixaram com vontade de consumir diversos materiais que eu não conhecia ainda e aproveitei boa parte do final de semana pra isso.

Mais tarde, saí com aManda pra jantar o melhor lanche de vaca da cidade na nossa lanchonete favorita e em seguida fomos pro shopping de Jaú assistir Shazam. O filme era dublado e a chuva fez com que a sessão fosse interrompida no meio por conta de uma rápida queda de energia, mas pelo menos economizei não gastando com ingressos em um cinema de São Paulo. O filme é bem meia boca, infantil além do ponto e tanto o uniforme com enchimento e luzinha no peito quanto os vilões genéricos de massinha me incomodaram demais. Ainda assim, foi uma ótima escolha de programa, por que com a tempestade que estava caindo lá fora, todo mundo acabou desistindo de ir pra algum bar.
Domingo acordei cedo, comecei a ler um livro divertido do Tolkien ("Mestre Gil de Ham"), tomei café com meus pais, zerei Sonic Adventure e no almoço tivemos joelho de porco, salada de batata, champanhe e pizza de aliche (sim, isso tudo combina!). A tarde, continuei minhas leituras, tomei sorvete de DC com meus pais, e deixei o sono guardado pra usar no ônibus de volta pra São Paulo (o carro teve que ficar em Jaú, porque demorava pra desmontar seiláoque pra encontrar a fonte do barulho). Assim, depois de muitos anos, eu e aManda voltamos pra Jau, no conforto do busão, com a vantagem de agora podemos levar episódios baixados de séries da Netflix, embalados nos braços de Morpheus. O que não supera a desvantagem do alto tempo gasto no percurso e do preço abusivo da passagem, obviamente.

Segunda-feira, o dia passou até mais rápido enquanto eu só esperava o trabalho acabar pra ir o mais rápido possível pro show do Greta Van Fleet. Minha descoberta favorita dos últimos anos, que eu faço questão de apresentar sempre que consigo o controle do som com meu bluetooth. 
O show foi na Audio, pertinho de casa, num lugar fechado, cuja área do palco é pouco maior que o do General. Ou seja, deu pra ver a banda muito de perto! E caramba, faz tempo que eu só vejo dinossauro tocando. Foi muito bom ver o pique de uma banda realmente jovem, que preserva os bons costumes do bom e velho rock n roll raiz. A única banda do Lollapalooza que eu fazia questão de ver, em um show muito mais fechado, sem chuva, sem correria e muito mais barato. Alias, um dos melhores que eu vi em muito tempo. Um ótimo jeito de começar a semana! SHAZAM!

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