terça-feira, julho 11, 2017

Conhecendo as redondezas (e ficando cada vez mais redondo)


Depois de uma semana de ressaca nos aprendizados (e uma leve decepção), tive uma semana de correria no trabalho (pra compensar a leveza do período anterior), que, pelo menos, fechou com uma festa junina na empresa que me permitiu tomar algumas cervejas e me entupi de hot dogs em pleno Rochaverá. Chegando em casa, fui com a Manda pra casa da Verys pegar uma carona de volta pra Jau.Jantamos com meus pais um tradicional lanche do rospinho, entregamos presentes e já começamos as celebrações de aniversário do meu pai, que se intensificariam ainda mais no dia seguinte, com churrasco em casa (com carne no ponto, acredite se quiser), brigadeiro e bolo de leite ninho. 

Mal tive tempo de digerir o almoço, e já passei buscar a Manda pra gente ir pra Brotas, onde algumas amigas da faculdade de Odonto estavam reunidas para o casamento de uma delas que era da cidade. Fizemos check in no hotel Casarão, logo encontramos uma galera e fomos pro Pub da Brotas Beer, um lugar com ótimas cervejas, chopps artesanais, a melhor batida de frutas que tomei esse ano e um cardápio incrível com porções de parmesão, bolinhos de cevada e buffalo wings extra apimentadas. 

O casamento era só as 20h30, mas ficamos lá até o último minuto, e não tive nem tempo de tirar um pequeno cochilo antes de seguirmos pro casamento. A festa estava muito boa, tinha mesa de frios com uma perna inteira de presunto de parma e muitos queijos e os garçons não deixaram meu copo secar. Ficamos até as 5h30 da manhã, mas mesmo só tendo indo embora quando a banda já tinha até desmontado seus instrumentos e as luzes do salão já terem sido acessas, as amigas da Manda não pareciam dispostas a deixar a festa acabar (algumas foram até comprar vinho pra beber depois da festa!). 

Um pessoal que não brinca em serviço (uma delas, mais alta que a maioria dos convidados, foi incuisive quem pegou a garrafa de whisky que foi jogada pelo noivo depois da noiva jogar o bouquet), e a garrafa terminou em menos de uma hora! Foi realmente divertido conhecer essa galera e poder finalmente colocar um rosto em tantas estórias que a Manda conta.

Depois de dormir (muito pouco, por sinal), acordamos cedo pra pegar a estrada pra Torrinha, mais especificamente pro Mosteiro Paraíso dos Agromonges, onde meus pais tinham decidido receber as bençãos e comemorar seu aniversário de casamento. 

Vimos um pedaço da missa, depois sentamos pra tomar um café (o pessoal da igreja tem um cardápio maravilhoso, digno de um Starbucks, que tem até café com macadâmia, uma pena que fique tão afastado da cidade) e demos uma caminhada pelo lugar (que é realmente incrível e transmite muita paz). Pouco depois, minha irmã e o Vyc chegaram e nos sentamos pra almoçar. Além da padaria  os monges também servem um almoço bem caseiro (com um ótimo torresmo). Depois, cantamos parabéns, compartilhamos  um novo bolo (esses padres cozinham muito!), e ainda levamos trufas e pão de mel pra viagem. De barriga cheia, voltamos pra Jau, onde tirei uma merecida soneca e então nos restava apenas mais uma estrada pra fechar o final de semana, a de volta pra metrópole.

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