No sábado, teve até bolachinha de nata descongelada com geleias de morango e maracujá na hora do café da manhã. Depois, saí dar uma volta no centro com minha mãe pra gente passar na banca (sempre um ponto turístico indispensável, não importa onde eu esteja), na Casa do Chocolate (pra buscar os ovos de páscoa) e no Chico Mineiro (onde eu queria provar o queijo do festival Saul Galvão). Chegamos em casa na hora do almoço, e meu pai já começava a testar uma nova receita: bacalhoada! Agora finalmente os Picagova tem bacalhau na semana santa, valeu receitas de internet! Almoçamos, assistimos "Conexão Escobar", um filme muito bom na Netflix, tirei um cochilo, li um pouco e depois abrimos o queijo trufado (que era bom, mas estava muito longe da imagem divulgada no jornal) na hora da janta. Depois de petiscar, passei buscar a Manda pra gente comer mais um pouco de queijo (dessa vez foundue) no Gustinho, onde ficamos botando a conversa em dia (voltar uma vez por mês da bastante matéria pra isso) e provando cada garrafa de bebida que ele surrupiou do frigo bar em sua viagem totalmente-inclusiva à Punta Cana.
Domingo eu acordei pouco antes das 11h, e a primeira coisa que fiz foi sair pra ler um pouco de Sherlock Holmes, do lado de fora da casa pra ler um pouco. Meus pais não perceram que eu estava acordado e me trancaram pra fora, na prisão mais confortável do mundo: meu quarto (que agora inclui até mesmo um pôster autografado pelo mestre dos mestres dos mestres e é o cameo cinematográfico em pessoa). Quando eles chegaram, fui libertado e pude sair buscar a Manda pro nosso almoço de páscoa, que tinha tanto ovo recheado que estava difícil escolher qual sabor provar (obviamente sobrando muuuita coisa pra gente trazer pra SP). Depois passamos no terrritório, deixei a Manda na vó dela, dormi um pouco e assisti mais um filminho com meus pais, "A concubina do imperador", uma interessante versão de koreana de Game of Thrones. Tomei um banho, saí buscar a Manda e pegar uns lanches de vaca perto do museu. Jantamos com meus pais (não sobrando espaço nem pra sobremesa) e pouco depois eles nos deixaram no McDonalds (que aparentemente funciona como portal pra fora da cidade), onde encontraríamos o Edu pra nossa carona de volta pra São Paulo. E que venham os próximos feriados!
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