quinta-feira, fevereiro 16, 2017

Don´t dream itttt...beeee ittt!


Esse final de semana foi bem mais cheio do que eu esperava. Sábado de manhã saí com a Manda só pra fazer umas comprinhas na Vovó, mas acabamos decidindo fazer alguns desvios pelo caminho e passamos na Daiso, na 25 pra comprar forminhas pro casamento, tomamos um maravilhoso café acompanhado de doces portugueses na Casa Mathilde e entramos no CCBB ver uma exposição do Erwin Wurm (diretor de Can´t Stop, um dos meus videoclipes favoritos dos Red Hot Chili Peppers). A tarde joguei um pouco do excelente Mass Effect 3, assisti um filinho besta do Shuazeneguer (Commando), no qual ele praticamente interpreta o Hulk, levantando cabines telefônicas, quebrando cadeados com as mãos e carregando árvores nos ombros, jantei um sanduíche com a Manda e depois pegamos um uber pro grande programa da noite: ROCKY HORROR SHOW no teatro!

Um dos musicais mais bizarros e rock n´roll da história, e com certeza um dos meus favoritos desde os tempos da VH1, agora trazido ao Brasil pela mesma galera que fez Hair. 
Rocky Horror Show, contextualizando, é um espetáculo que por si só já seria motivo para a existência do termo cult. Lançado em Londres, em 1973, em uma sala para apenas 70 pessoas, logo se tornou um sucesso. Em 1975, ganhou uma versão para o cinema, que foi um fiasco no início, tornando-se um must somente depois em que passou a ocupar as sessões da meia-noite, fomentando intermináveis legiões de fãs. É uma homenagem aos filmes B de ficção científica e de terror,que claramente foi escrita depois do autor presenciar uma festa bem bizarra. Bom, foi sensacional ver isso ao vivo e obviamente saí de lá me controlando pra não dançar o Time Wrap no meio da rua, feliz por ver que algo tão estranho consegue encontrar público tantos anos depois dos anos 70.
No domingo, passei a manhã toda lendo hqs, depois fui com a Manda na feira e no Marajá comprar um frango assado. Corri na esteira assistindo Street Fighter, comecei a rever o Rocky Horror Picture Show (o filme, na Netflix) e descobri que o Riff Raff da película é ninguém menos que Richard O´Brien, o cara que escreveu a peça! Depois subimos até o shopping Frei Caneca pra ver Lego Batman (o melhor filme do Batman da última década) no cinema e acabamos encontrando um empório sensacional pra queijos, frios, geleias, azeites e bebidas, onde fui obrigado a comprar algumas cervejas. Esse com certeza é um shopping que precisamos lembrar de frequentar mais vezes.

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