segunda-feira, dezembro 15, 2014

Último final de semana do ano em Jaur

Sábado foi um típico dia de relaxamento jauense. Acordei, assisti algum seriado (tipo True Detective), almocei com meus pais no Zezinho, passei na banca comprar uns encadernados da Marvel, tomei uma paleta mexicana de paçoca, resolvi umas pendências documentais, dormi, assisti mais um pouco de TV, assustei o Ricky Martin (novo doggy fofura da Manda), jantei com meus pais no restaurante mexicano (Nachos com Chili e cerveja!), sai tomar outra breja com a Manda e o Gustinho, no "novo bar retrô", li gibis e dormi mais um pouco.

No domingo, fiquei feliz em saber o quanto o Fantástico Mundo Ripper continua o mesmo.. E isso é do caralho! Rolou um churrasquinho ripper das antigas. Totalmente clássico! Na casa dos Paleari, sem camisa e sem mulheres, e bebida barata. Só Subzero e Bavaria, nada de frescura artesanal, nada de qualidade. Só linguiça, panceta e costelão, nada que não tenha gordura. Caipirinhas com mais álcool do que qualquer outra coisa, mas com dose igual de açúcar pra que você não sinta nada. Com beerbong (boné bong!), gritos, sauna, cadelas mordiscantes e piscina. Com gente estranha, lutinhas, fofocas, intrigas, gente comendo porcaria do ralo, sertanojo, AC/DC, e até gente jogando bosta de cachorro dentro de sua própria sauna, não por maldade, mas por querer a companhia daqueles que se isolavam. Que coisa bonita! Que saudade disso tudo! Que dor de cabeça! Que volta pra SP infernal, com uma vontade de mijar e um atordoamento que não passavam, mas que valeram totalmente a pena. Uma festa entre amigos, uma festa em 2002.


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