Almocei com meus pais no Zezinho, tirei um cochilo, li um pouco, assisti qualquer coisa na Netflix. Tomei uma cerveja com meu pai, jantei um x-bacon dos Stannis com a Manda, e a noite, depois de umas caipirinhas do rei, fomos pro grande evento do final de semana: uma balada no General. Sim, não estamos mais em 2002, mas foi pra lá que nós fomos graças a uns convites na faixa que o Foggy descolou. Tinha até vodka a vonts!
Chegamos "cedo" (meia noite e pouco) e foi meio triste ver só crianças juvenis ao redor enquanto banda nenhuma começava. Me senti velho demais pra esse tipo de coisa, o que é um sentimento que não curto muito. Mas pouco depois o Foggy chegou e já me senti um pouco melhor. Acho que nunca frequentei o General pelo que ele era, pelas bandas ou pela bebida, mas sim pelos amigos que sabia que encontraria por lá. O que deixa tudo mais triste ainda: o bar é o mesmo de uma década atrás, mas meus amigos (ou não) agora estão dispersos por aí e não sei mais onde encontrá-los.
De qualquer forma, foi uma noite diferente, e parte de mim se sentiu mais jovem por chegar as três da manhã em casa e portar um novo cartão (que é igualzinho aos antigos) do General no bolso.
No domingo, almoçamos o delicioso peixe à indiana no ìtalo, cochilei, jantei com a Manda um copo (kapsa) de mini coxinhas e um pão de mel trufado da doceria Renata (clássico). E junto com meus pais, fechamos a noite curtindo a estreia da nova série "Narcos" (que é realmente do caralho, bem no esquema "Tropa de Elite", como já era esperado e uma puta aula de história sobre a Colômbia).
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