A banda voltou, toda apertadinha na passarela, e tocou vários covers, de Detroit Rock City a Under Pressure (com o baterista se alternando com o Dave nos vocais e na batera, e rolando até um cover do caralho de "Stay with me" na voz do Taylor). E quando eu achei que eles não teriam mais fôlego, voltaram pro palco principal com All My Life, que é provavelmente a música que mais ouvi/curti deles na vida, do tempo do colegial em que eu ainda gravava minhas coletâneas chamadas "Piratas do MP3".Depois disso ainda rolaram mais quatro músicas, e fecharam com Everlong. Quase três horas de show, que do caralho! Valeu a pena pra cacete! Diria que foi até mesmo melhor que o "Live at Wimbledon", que eu tinha assistido antes na Netflix pra me preparar. Coisa que o próprio Dave Grohl admitiu (não é sempre que eu entro escorregando no palco, alguém se casa, as pessoas ficam cantando uma música depois de ela terminar (Best of You) e tem quase 60 mil pessoas num show do Foo Fighters). O cara basicamente garantiu aquilo que já pensava dele: ele é o ultimo grande rockstar, que realmente ama o que faz (sendo a prova disso que ele toca covers, troca de instrumentos sempre que pode, tem o cabelo cada vez mais longo cobrindo o rosto e só para de tocar quando a banda inteira realmente não aguenta mais). Simplesmente FODA!
segunda-feira, janeiro 26, 2015
Foo Fighters! #eufooy
Depois de uma semana cheia (encontrei o pessoal do Mackenzie na terça, e o pessoal da antiga república na quinta, ambas as vezes no SeuSilva), fui direto do trabalho pro estádio do Morumbi curtir um show do Foo Fighters, que passou por São Paulo na nova turnê de divulgação do Sonic Highways. Sexta feira é foda, não dá pra chegar então, então quando finalmente entrei no estádio e me dirigi até as cadeiras inferiores (coisa que não repetirei, já que fiquei muito longe do palco e tomei chuva do mesmo jeito), o Kaiser Chiefs já estava tocando. Comprei uma capa de chuva superfaturada (10 pila!), uma breja (com refil de chuva) e curti a clássica Ruby (guaraná, guaraná rs) e várias outras que eu não conhecia mas que acabei gostando bastante (We´re the angry mob!). Pelo menos deu pra esperar sentado a chegada da atração principal. E poucos minutos depois Dave e cia. entraram no palco tocando Something from Nothing. Aí só clássicos do caralho, nada de musiquinhas paradas, no show os caras são pesados pra caralho! Breakout, Pretender, Monkey Wrench, Walk. Aí pra banda descansar um poquinho, Skin and Bones e Times like These, com o frontman sozinho na passarela no meio da galera. Ocasião na qual um maluco (que chamava Vinicius, mas ficará lembrado pra sempre como Vesuvius) pediu sua mina em casamento na frente de todo o estádio.
A banda voltou, toda apertadinha na passarela, e tocou vários covers, de Detroit Rock City a Under Pressure (com o baterista se alternando com o Dave nos vocais e na batera, e rolando até um cover do caralho de "Stay with me" na voz do Taylor). E quando eu achei que eles não teriam mais fôlego, voltaram pro palco principal com All My Life, que é provavelmente a música que mais ouvi/curti deles na vida, do tempo do colegial em que eu ainda gravava minhas coletâneas chamadas "Piratas do MP3".Depois disso ainda rolaram mais quatro músicas, e fecharam com Everlong. Quase três horas de show, que do caralho! Valeu a pena pra cacete! Diria que foi até mesmo melhor que o "Live at Wimbledon", que eu tinha assistido antes na Netflix pra me preparar. Coisa que o próprio Dave Grohl admitiu (não é sempre que eu entro escorregando no palco, alguém se casa, as pessoas ficam cantando uma música depois de ela terminar (Best of You) e tem quase 60 mil pessoas num show do Foo Fighters). O cara basicamente garantiu aquilo que já pensava dele: ele é o ultimo grande rockstar, que realmente ama o que faz (sendo a prova disso que ele toca covers, troca de instrumentos sempre que pode, tem o cabelo cada vez mais longo cobrindo o rosto e só para de tocar quando a banda inteira realmente não aguenta mais). Simplesmente FODA!
A banda voltou, toda apertadinha na passarela, e tocou vários covers, de Detroit Rock City a Under Pressure (com o baterista se alternando com o Dave nos vocais e na batera, e rolando até um cover do caralho de "Stay with me" na voz do Taylor). E quando eu achei que eles não teriam mais fôlego, voltaram pro palco principal com All My Life, que é provavelmente a música que mais ouvi/curti deles na vida, do tempo do colegial em que eu ainda gravava minhas coletâneas chamadas "Piratas do MP3".Depois disso ainda rolaram mais quatro músicas, e fecharam com Everlong. Quase três horas de show, que do caralho! Valeu a pena pra cacete! Diria que foi até mesmo melhor que o "Live at Wimbledon", que eu tinha assistido antes na Netflix pra me preparar. Coisa que o próprio Dave Grohl admitiu (não é sempre que eu entro escorregando no palco, alguém se casa, as pessoas ficam cantando uma música depois de ela terminar (Best of You) e tem quase 60 mil pessoas num show do Foo Fighters). O cara basicamente garantiu aquilo que já pensava dele: ele é o ultimo grande rockstar, que realmente ama o que faz (sendo a prova disso que ele toca covers, troca de instrumentos sempre que pode, tem o cabelo cada vez mais longo cobrindo o rosto e só para de tocar quando a banda inteira realmente não aguenta mais). Simplesmente FODA!
Marcadores:
foo fighters,
foofighters,
são paulo,
show,
sp
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário