Nesse final de semana, eu e a Amanda comemoramos um ano de casados! Pois é, o tempo voa. E pra celebrar nossas bodas de papel, viajamos pra Monte Verde! Supostamente são "só" 168km de São Paulo até lá, mas esse lance de quilometragem funciona de um jeito diferente em Minas Gerais. Saímos da garagem perto das 20h e só chegamos na pousada que era nosso destino mais de 23h30, depois de uma infinidade de curvas a 40km/h. Encontramos meus pais (que também estavam hospedados no mesmo local) e logo já saímos conhecer o primeiro restaurante da cidade, uma pizzaria bem legal que ficava a poucos metros de distância da pousada Varanda dos Colibris.
No sábado de manhã, entregaram nosso café da manhã na porta do quarto, o que é bem legal, já que faz com que você se sinta ainda mais em casa. Depois fomos pra principal rua da cidade (que chama Av. Monte Verde) e contratamos um passeio com um guia muito gente fina chamado Mastreangelo ("como a tartaruga ninja", conforme disse uma vendedora) que nos levou conhecer os principais pontos turísticos locais. Começamos com uma trilha de 40min até a Pedra Redonda.São "só" 900m, mas eu já comentei que a metragem funciona de um jeito diferente em Minas, né?
No trecho final tem uma subida acentuada que exige um pouco de esforço, mas vale a pena já que no topo você tem uma das melhores vistas aéreas da região, a uma altitude de 1950 metros. Tiramos várias fotos lá em cima, e depois de recuperar o fôlego, tomamos uma limonada e voltamos pra caminhonete do nosso guia (que nos acompanhou até mesmo durante a subida).
Visitamos uma lojinha de licores e doces, uma charcutaria (onde compramos umas carnes incríveis), passamos por umas pousadas pitorescas (tem uma que tem um quarto dentro de um avião e outra que parece um castelo), fomos até uma fábrica de chocolates e a um lugar que eles chamam de aeroporto, que na verdade é só um terreno grande, cercado por uns muros com pichações muito instagramáveis. Acabou valendo bastante a pena contratar o guia, já que entre cada lugar tem muita subida na terra (e eu odeio fazer rampa), e o preço é bastante justo. Fora que contratamos 3h de passeio, mas acabamos fazendo em quatro.
Voltando pra cidade, paramos na Casa do Foundue pra almoçar umas trutas (a Amanda preferiu estrogonofe, que também estava muito bom), demos uma voltinha pelas lojas do centro e depois, eu e a Amanda fizemos uma visita à Fritz Cervejaria Artesanal. Não é exatamente um grande passeio (entramos na cervejaria, mas só vemos as máquinas de longe), mas o "Sr. Fritz" (também conhecido como Jörg Franz Schwabe) é muito simpático e manja muito do negócio. Fora que ainda ganhamos duas cervejas pra levar pra casa!
No trecho final tem uma subida acentuada que exige um pouco de esforço, mas vale a pena já que no topo você tem uma das melhores vistas aéreas da região, a uma altitude de 1950 metros. Tiramos várias fotos lá em cima, e depois de recuperar o fôlego, tomamos uma limonada e voltamos pra caminhonete do nosso guia (que nos acompanhou até mesmo durante a subida).
Visitamos uma lojinha de licores e doces, uma charcutaria (onde compramos umas carnes incríveis), passamos por umas pousadas pitorescas (tem uma que tem um quarto dentro de um avião e outra que parece um castelo), fomos até uma fábrica de chocolates e a um lugar que eles chamam de aeroporto, que na verdade é só um terreno grande, cercado por uns muros com pichações muito instagramáveis. Acabou valendo bastante a pena contratar o guia, já que entre cada lugar tem muita subida na terra (e eu odeio fazer rampa), e o preço é bastante justo. Fora que contratamos 3h de passeio, mas acabamos fazendo em quatro.
Voltando pra cidade, paramos na Casa do Foundue pra almoçar umas trutas (a Amanda preferiu estrogonofe, que também estava muito bom), demos uma voltinha pelas lojas do centro e depois, eu e a Amanda fizemos uma visita à Fritz Cervejaria Artesanal. Não é exatamente um grande passeio (entramos na cervejaria, mas só vemos as máquinas de longe), mas o "Sr. Fritz" (também conhecido como Jörg Franz Schwabe) é muito simpático e manja muito do negócio. Fora que ainda ganhamos duas cervejas pra levar pra casa!
Saindo de lá, reencontramos meus pais e paramos na Dona Mucama pra jantar o famoso rodízio de foundue da cidade. O lugar era bem legal, comemos muito pão com queijo derretido, diversas carnes com diferentes molhinhos e muita fruta com chocolate. Quando chegamos "em casa", ainda tinha uma garrafa de vinho, chocolates e uma banheira de hidromassagem (que fazia uma quantidade monstruosa de espuma) nos esperando.
No domingo de manhã, eu e a Amanda tomamos rapidão o café da manhã e corremos pro centro, onde tínhamos agendado um passeio de quadriciclo. Um cara de moto nos guiou até o local onde fizemos um mini test drive pra ficarmos a vontade com o negócio. Depois, revezando a direção, dirigimos cerca de uma hora numa trilha de terra que tinha várias subidas e descidas, com uma vista bem legal das montanhas.
Gostei bastante da experiência! Eu que nunca pude dirigir uma moto, finalmente pude entender porque as pessoas gostam tanto de sair fazer trilha. Achei o veículo perfeito pra fazer rampa sem dificuldade! Saímos de lá cobertos de terra e bem cansados (a direção e freio são bem duros), mas com certeza foi uma diversão que valeu demais a pena! Voltamos pra pousada, pra tirar o pó e fazer o check-out, depois encontramos meus pais (que tinham saído pra missa) e fomos com eles almoçar no Pucci, um restaurante italiano muito bacana, onde comemos filet com gorgonzola, macarrão e sopa de palmito. Saindo de lá, demos uma última voltinha pela cidade e paramos no Toco pra comer um foundue maravilhoso de chocolate com morango e tomar café. E dali, pegamos a estrada de volta pra São Paulo (meus pais continuaram zanzando por Monte Verde, já que minha mãe é incansável). E assim celebramos nossas primeiras bodas, que venham muitas outras! =)
Ah, fato interessante: se você acha que o nome da cidade vem do fato dela ficar entre várias montanhas verdejantes, está redondamente enganado! Na verdade, o nome vem do seu fundador, Verner Grinberg ("green berg", "monte verde"). O lugar costumava servir apenas pra pastos e criação de gado, e não costumava ter nenhuma árvore! Todo o processo de reflorestamento na verdade é bastante recente. Aí sim fomos surpreendidos novamente!
Gostei bastante da experiência! Eu que nunca pude dirigir uma moto, finalmente pude entender porque as pessoas gostam tanto de sair fazer trilha. Achei o veículo perfeito pra fazer rampa sem dificuldade! Saímos de lá cobertos de terra e bem cansados (a direção e freio são bem duros), mas com certeza foi uma diversão que valeu demais a pena! Voltamos pra pousada, pra tirar o pó e fazer o check-out, depois encontramos meus pais (que tinham saído pra missa) e fomos com eles almoçar no Pucci, um restaurante italiano muito bacana, onde comemos filet com gorgonzola, macarrão e sopa de palmito. Saindo de lá, demos uma última voltinha pela cidade e paramos no Toco pra comer um foundue maravilhoso de chocolate com morango e tomar café. E dali, pegamos a estrada de volta pra São Paulo (meus pais continuaram zanzando por Monte Verde, já que minha mãe é incansável). E assim celebramos nossas primeiras bodas, que venham muitas outras! =)
Ah, fato interessante: se você acha que o nome da cidade vem do fato dela ficar entre várias montanhas verdejantes, está redondamente enganado! Na verdade, o nome vem do seu fundador, Verner Grinberg ("green berg", "monte verde"). O lugar costumava servir apenas pra pastos e criação de gado, e não costumava ter nenhuma árvore! Todo o processo de reflorestamento na verdade é bastante recente. Aí sim fomos surpreendidos novamente!
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