Sexta-feira, eu e aManda voltamos pra Jau, levando o casal V de carona. Nem paramos no caminho, mas felizmente havia uma tradicional pizza do Rospinho esperando a gente em casa. Meu álbum de casamento, que eu tinha mandado imprimir vários meses atrás, também tinha finalmente ficado pronto e estava a minha espera quando cheguei no meu quarto. Ele ficou gigante e achei que as fotos ficaram bem legais, contando muito bem a história de tudo que aconteceu no dia (afinal, como eu estou milhões de vezes mais acostumado com a narrativa de uma história em quadrinhos do que com a de um álbum de casamento, é muito provável que o álbum se pareça mais com uma HQ do que com qualquer outra coisa).


A tarde, tirei uma soneca, li um pouco e montei um album pra minha mãe com os destaques Picagova de 2018. Depois, mais a noitinha, busquei aManda e fomos (com o Gustinho e a Maryna) provar um novo bar, o Dona Leopoldina, que serve uma ignorância chamada "Égua no prato" que parece uma pizza, é do tamanho de um prato e é basicamente um bife gigante coberto com ovo, calabresa, bacon, queijo, molho e azeitonas. Tomamos umas cervejas por lá e mais uma vez, fomos medalha de ouro, garantindo que fôssemos os últimos ao deixar o lugar, pouco antes do boteco fechar.
Domingo de manhã, conferi a nova série da Netflix chamada Love, Death + Robots, um compilado de animações de diferentes estilos, com 10min de duração cada, que realmente vale a pena conhecer. Depois tomei uma cerveja de cacau com meus pais, joguei um pouco de Shinobi 3 e almocei as batatas recheadas que meu pai assou (que como tudo em casa, tinha muito gorgonzola, o "bacon dos queijos", e sendo assim, não tinha como ficar ruim).
A tarde, assisti mais um pouco de TV (tem temporada nova de Arrested Development aí!), tirei outra longa soneca, passei buscar aManda, tomei um café com o pessoal e logo peguei novamente a estrada de volta pra Metropolis.
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