Apesar de há poucos posts atrás eu ter falado que ia tentar falar menos de comida, a única coisa diferente que fiz na sexta-feira passada foi assar um hamburger gourmet recheado (de bacon e cream cheese) pra jantar com a Manda (o G de catchup não foi intencional). No mais, só trabalhei pra caramba, e no meu horário de almoço assisti Star Trek: A Nova Geração (até desenhei o Worf no final de semana!), joguei o game mobile de Stranger Things (que tem uma pegada de Nintendinho muito boa) e li um pouco de Tex (porque faroeste é sempre bom).
O lado bom de trazer almoço é que sobra bastante tempo livre pra aproveitar um pouco minhas coisas durante o dia, e na agência tem um lounge com vários sofás confortáveis formando um círculo, num climão bem de hostel, onde eu até cochilei esses dias.
No sábado, passei a manhã lendo "Bait", um livro de contos do mestre Chuck Palahniuk (li 6 dos 8 contos, um melhor que o outro, o que me deixou aliviado, já que comprei a versão autografada do livro rs), tomei café da manhã com a Manda e dirigi por São Paulo até a casa de uns amigos nossos pra ela fazer a sobrancelha. Me ofereci pra levá-la com segundas intenções, sabendo que ali perto ficava o Mocotó, um restaurante de um desses chefs de ficaram famosos com a nova moda de reality shows de comida na TV. E realmente o plano valeu a pena, tudo que provamos lá estava incrível, dos dadinhos de tapioca à carne seca com cebola roxa e pimenta biquinho. Infelizmente não pude beber, provando pela primeira vez o lado ruim de ser o motorista da rodada, mas nada que tenha estragado a experiência.
Ali na frente do restaurante, uma amiga da Manda tinha aberto uma sorveteria, e por isso fomos obrigados a dividir uma maravilhosa taça atolada de brigadeiro caseiro que ela fez no capricho pra gente. Depois, dirigi de volta pra casa, joguei um pouco das expansões de Witcher que a Manda me deu aniversário e comecei a assistir o último filme da nova trilogia de Planeta dos Macacos (sinceramente, esperava mais).
No domingo, o plano era receber a visita do Ozama, que está fazendo aulas de russo, e ir com ele num almoço beneficente de uma igreja ortodoxa de torres pontiagudas, provar uns quitutes russos. Ele miou a vinda pra SP, então eu e a Manda acabamos aproveitando pra fazer umas compras na Zuzu e no Walmart, agora sem as limitações de volume que só ter seu próprio automóvel permite.
Chegando em casa, aproveitamos que a churrasqueira já tinha sido usada (mas não lavada) na sexta, e fizemos um churrasco com uma maminha excelente que pegamos no mercado e pães de alho recheados de catupiry. A tarde, cochilamos e em seguida caminhamos até o teatro Jaraguá, dessa vez pra ver a Viviane Araújo em uma peça chamada Lili Carabina (bem kapsa, por sinal). A peça já foi livro, filme e agora está em cartaz no teatro, mas trama toda é bem simples (ou seja, nada original) e falha miseravelmente sempre que tenta ser engraçada (ao menos na minha opinião, teve gente que riu bastante, mas até aí, tem gente que gosta de "A Praça é Nossa").
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