segunda-feira, agosto 29, 2016

Ai minha santa aquerupita, Dr. Spock!

Essa foi mais uma semana megacorrida. Trabalhei pra caramba, fiz freela, terminei um conto, aprendi coisas novas e ainda fiz muito turismo. Terça-feira presenciei mais uma aula incrivel do mestre no Sesc (até agora as aulas já incluíram até exercícios que envolviam figurinhas de 50 anos de novelas da globo e cartas de tarot mexicano). Na quarta almocei um maravilhoso baconator na nova filial do Wendy´s inaugurado recentemente em SP, finalmente vi o big boss Justo e saindo do trabalho visitei a Beatlemania Experience, uma exposição com diversos itens de colecionador dos Beatles, vestimentas e guitarras autografadas. Que na verdade é bacaninha, mas nada demais. A do Elvis, que eu fui há alguns anos atrás, tinha bem mais itens expostos e menos réplicas, coisas que eu não valorizo tanto numa mostra e muito menos em uma coleção. O ponto alto foi ver o quarteto tocando uma música no Shea Stadium em um óculos de realidade aumentada. Essa tecnologia está ficando realmente foda e dava pra sentir mesmo que você está na plateia. Saindo de lá, passei no "Benjamin, a padria", que pra mim sempre será o bom e velho Benjamin Abrahão, e peguei uns saudosos croissaints de chocolate pra comer com a Manda. Na noite de quinta, aproveitei que a Manda tinha pós e passei muitas horas defendendo Gotham no maravilhoso Arkham Knight, que um amigo do trabalho me emprestou. O batmóvel ficou foda!
Sexta, voltei com a Manda pro Benedita´s (que eu chamei de erroneamente de Bendita da última vez) e o lugar continua nos impressionando. Pedimos dessa vez uma porção de carne seca com mandioca na manteiga e, mano, que prato sensacional. Tudo na medida certa, até o ardor da pimenta.
No sábado, eu e a Manda pegamos um uber até o Shopping D porque eu tinha lido que no windup, o "túnel de vento que simula uma queda livre de para-quedas" que eles tem por ali estaria sendo de graça nesse dia pras primeiras 200 pessoas, pra divulgação do novo Jornada nas Estrelas. Mal tinha fila, mas o pessoal do evento foi muito feladaputa e não deixou a Manda participar só porque não tinha levado documento. O bom foi que ela não tinha perdido muita coisa, foi bem rápido e o negócio é tão controlado, mas a experiência acaba sendo meio xoxa. Se é pra só ficar flutuando poucos minutos sobre um tubo de ar quente na cara, é melhor que seja de graça. Eu sempre via aquele tubo gigante, afinal ele fica do lado de uma estação de metrô pela qual eu passo sempre que vou e volto pro curso, sempre quis saber como era a experiência e felizmente já posso tirar essa atividade da minha lista de coisas a fazer.  Saindo de lá fomos almoçar no Shopping light, onde tinha uma tenda do greenpeace disponibilizando óculos de VR pra uma visita rápida em 360o à Amazonia, e demos uma volta pelo centro, pelas lojinhas cosméticos e tranqueiras mágicas japonesas, onde não importa quantas vezes você visite, sempre tem alguma inutilidade que você precisa.
A tarde li algumas hqs, terminei o livro de pop-ups de Star trek e por volta das 20h um casal de amigos da Manda passou em casa nos buscar pra uma sessão especial (porque o filme só estreia semana que vem) de Star Trek: Beyond no cinema (em uma tela XD, maior e mais curva que o normal, cujo 3D é realmente muito bom). E aí foi basicamente um episódio de "Família Buscapé vai ao cinema". O namorado da amiga da Manda pediu no KFC pra ser chamado de "Bonitão de Pinheiros" e os atendentes ficaram brigando entre si porque ninguém queria chamar ele pra entregar nossos baldes quando nossa comida ficou pronta. Entramos tarde, carregados com baldes gigantescos de frango, e ainda fiz a gente sentar nas cadeiras erradas, porque já estava escuro quando entramos. As pessoas donas dos lugares certos chegaram, dando início a uma dança das cadeiras com frangos, molhos e refrigerantes e eu mal sabia onde enfiar minha cara (em retrospectiva, o balde do KFC parecia ser o lugar mais lógico pra isso). Quando achamos que estava tudo ok, chegou outra retardatária e tivemos que trocar de lugar mais uma vez. Finda a confusão, finalmente pudemos curtir nossa janta e nosso filme, que é definitavamente o melhor da nova franquia. É cheio de ação, tem boa caracterização dos personagens, novas naves, novos monstros e novos mundos (ou seja, tudo o que eu esperava do último Star Wars, mas eles ficaram devendo). Recomendo muito!
No domingo, li mais um pouco,, fui com a Manda na feira, almoçamos lanches de mortadela (em casa mesmo, o mercadão tava longe), assisti um episódio clássico muito bom de Jornada nas estrelas (já percebeu que esse foi um fds temático, né?), o casal de amigos do dia anterior deu uma passada em casa mostrar umas fotos do casamento da mãe dela/sogra dele, cochilei, joguei mais um pouco de Batman e depois saí comprar umas comidas com a Manda na festa da Achiropita. Talvez seja a crise ou o menor número de participantes, só sei que tanto a fogazza quanto o lanche de linguiça estava muito, muito maiores. Pegamos pennes pro dia seguinte (#badumtss), canollis de sobremesa e bolo de tapioca pra comer com café. Voltamos pra casa, fizemos batidas de morango (tecnicamente a Manda fez e eu só tomei, mas isso não vem ao caso), terminamos de assistir mais uma incrível temporada de Modern Family na Netflix e fechei a noite assistindo ao clássico Point Break ("Caçadores de Emoção"), um ótimo filme, que eu me senti até mal de não ter conhecido antes. Vida longa e próspera, galera!

segunda-feira, agosto 22, 2016

Somos todos coxinhas!

Essa foi mais uma semana bem corrida, com o ponto alto sendo minhas novas aulas de escrita criativa com o grande mestre nas terças-feiras. A sexta mesmo, tomei só umas cervejas com amendoins em casa com a Manda. Casa que na verdade parecia ser outro lugar. Uma faxineira tinha vindo dar um jeito no lugar, e quando eu cheguei do trabalho mal reconheci aquele lugar estranho (onde todos os móveis tinham mudado de lugar) que tinha cheiro de hotel. Só assistimos um pouco de Modern Family e fomos dormir cedo.
Sábado li dezenas de hqs, zerei Battlefield 4, tomei café com a Manda e Amanditas e na hora do almoço fomos pro metro. Encontramos o Kevs, um primo dele e o Hyoshi no Carrão (saudades boxe) e de lá pegamos um uber pro Ceret onde tava rolando um sensacional festival de coxinhas de todas as cores e sabores. Provei de  pato, de costela e uma doce maravilhosa de morango, leite ninho e nutella. E ainda tinha um megachurros também recheado de nutella e coberto com morangos e chantily. Tomamos cerveja, demos risada, coçamos nossas barbas que mudam de cor a cada encontro e quem tinha um celular decente o suficiente pra isso (o que não é o meu caso) caçou pokémons (a Manda conseguiu até, com muito custo, finalmente capturar sua almejada Suzana Viera, uma Jynx).
No domingo, até planejavamos um pulinho no Wendy´s ou na festa da Aquerupita, mas a chuva nos manteve em casa, debaixo das cobertas. Eu com alguma hq na mão, a Manda com o notebook fazendo seu TCC. Joguei muito ACIV, li muito (inclusive o livro "No sufoco", mais um do grande Chuck P.) e assisti Amores Perros do Inharitú, um ótimo filme, com uma pegada tipo "Pulp Fiction" mexicano, cujo nome em português (Amores brutos) tira muito do sentido do filme. No almoço, descobrimos um novo bom restaurante do lado de casa, o Bendita, onde comemos uma ótima feijoada completíssima, que veio até com bisteca e mandiocas. E ao qual precisamos voltar, porque aparentemente eles fazem uma caipirinha de banana que necessito experimentar. =)

segunda-feira, agosto 15, 2016

Lesca

Meu esporte favorito (sim, eu tinha um) na adolescência era um esporte que nem existe de verdade. Meus amigos (Foggy, Sustinho e seus irmãos mais velhos) chamavam de lesca. Mas esse nome não é usado por mais ninguém. Taco parece ser o nome mais aceito, pra esse jogo sensacional que é basicamente uma cópia de críquete e o mais próximo de baseball que eu cheguei a jogar.
Pra jogar tudo que a gente precisava era de duas garrafas pet de 2L, dois cabos de vassoura e uma bolinha de tênis (se tiver mais melhor, a primeira sempre vai parar no telhado do vizinho).
Jogam 4 pessoas por vez. Dois rebatedores e dois lançadores. A moral do jogo é tentar acertar com sua bolinha de tenis a garrafa do time adversário, sem deixar que o rebatedor mande a bolinha pra longe com seu cabo de vassoura. Derrubar a garrafa vale um ponto. Se o rebatedor acertar a bola, ele tenta correr até a sua garrafa e marca um ponto se chegar lá antes do lançador conseguir recuperar a bolinha. Ganha quem fizer mais pontos e o jogo geralmente acaba junto com a disponibilidade de bolas (ou a disponibilidade que o dono das bolas tem de perder mais uma delas).
Eu gostava desse jogo porque unia várias coisas que eu conseguia fazer bem: rebater (porque fazia aulas de tenis na época) e correr como um maluco (a única coisa que eu fazia em qualquer outro esporte). 
Aparentemente, parte do processo de envelhecer (fora acordar involuntaria e invariavelmente cedo e a vontade incontrolável de ir a feira no domingo) é começar a lembrar de repente de assuntos aleatórios. Mal posso esperar até que esses "ataques de saudosismo" também atinjam meus amigos, e que novas partidas de lesca sejam agendadas o quanto antes.
Cruj, cruj, cruj, tchau!

Trabalho, comida e pirataria

Reunião é a palavra do momento. Reunião até tarde, reunião em outra cidade, reunião a todo momento. Parece que nunca trabalhei tanto, e se não da tempo de fazer tudo durante a semana, imagina se eu ia conseguir ficar de boas no fds. Na sexta até encontrei o Kev pra umas cervejas e macaxeiras na Casa do Norte, mas voltei pra casa cedo. Sábado li algumas hqs e antes do almoço ja estava pegando o trem pra Franco da Rocha apresentar um relatório e meu final de semana só começou de verdade no sábado a noite, quando comi com a Manda waffles com nutella e assistimos uma comédia besta (21 & Over).
No domingo, aproveitei pra finalmente colocar as leituras em dia (Tom Strong, Trindade, Contrato de Judas) e saímos almoçar com a Verys no Joint Burger, uma franquia badalada de NY, na qual você pode pichar as paredes, que tem um lanche realmente maravilho, porém caro e minúsculo e chopp Heineken. Compensei a fome com a sobremesa, um maravilhoso croasonho de chocolate e M&M´s. Demos um rolet pela "orla" da Paulista, descemos andando a Augusta, tirei uma soneca, brinquei de pirata em ACIV: Black Flag (tudo isso enquanto a Manda estudava, trabalhando no TCC da pós) e saí buscar uma pizza dos "entregadores livres da Roosevelt", o único lugar do mundo onde uma pizza ainda custa míseros R$15 (Great Success!). Tempo é realmente algo muito preciso e o meu se torna cada vez mais escasso. Na torcida pra que no futuro tudo se normalize.

quarta-feira, agosto 10, 2016

Quando a correria compensa


Sexta, depois de mais uma das semanas mais estressantes da minha história na agência (pontuada por pontos positivos como a descoberta de um novo calzone perto de casa e uma ida a Av. Paulista pra estreia de Esquadrão Suicida), voltei pra Jau de carona ouvindo a abertura das olimpíadas do Rio no rádio. Provei uma cerveja nova, matei a saudade dos meus pais e do lanche do Rospinho e logo caí no sono.
Sábado de manhã, li um livrinho novo ("How to speak Klingon"), vi a Manda e saí almoçar com meus pais no Zezinho. Tentamos achar uma cervejeria nova, mas acabamos sem querer achando outra mais nova ainda na av. da vó da Manda, que nem tinha aberto ainda (mas já está com as portas abertas...porque tá calor). Pouco depois, encontrei o Wella e o Guto no shopping pra gente tomar uns chopps e botar o papo em dia e petiscar salmão, frango e batata frita. Só petismo mesmo, porque chegando em casa eu já liguei pro Artburguer, nova hamburgueria artesanal da cidade pra provar qualéquera a do rolet (e era realmente incrível). Tomei um banho e corri pra casa da tia da Manda, onde tavam comemorando o aniversario da priminha dela (e tinha até bolo com cabelo da Elza de marshmallow e bonequinho do Olaf!). Rimos dos tombos da vó dela, falamos sobre as Olimpíadas e Pokemon, comemos bolo e fomos pro Trem das Onze encontrar o Sustinho pra mais umas cervejas.

No domingo, li uma hq italiana, assisti com meus pais um filme sobre a trajetória do Walter Disney antes do sucesso (pois é, não é fácil pra ningúem), e fomos almoçar um lombo no Ìtalo. De sobremesa, tiveram até novas paletas mexicanas (e como o Lian não decepciona, toda vez que eu volto tem um sabor novo pra provar) de churros (sucesso!) e nozes com nutella (o que não tem como ser ruim em nenhum estado seja ele sólido, líquido ou gasoso, né?).Assistimos um pouco de olimpíadas,gravei um podcast sobre o excelente encadernando de Promethea, busquei a Manda na vó dela, passei pegar quitutes na minha tia, tomamos mais algumas paletas e logo a nossa carona já estava estacionando na porta de casa.Tão corrido quanto relaxante e compensador, esse foi mais um ótimo final de semana em Jahu. :) 

segunda-feira, agosto 01, 2016

Cerveja, autógrafo, boliche, hq e videogame

Essa foi mais uma semana corridíssima, comigo parando até no oculista com o olho vibrando e veia estourada (que supostamente é stress) e pretendia passar a sexta-feira em casa, mas acabei indo parar no Luizão Casa do Norte com o kevs, a mina dele, o Pedro e o Andrew pra tomar umas cervejas e comer gororobas nordestinas. Teve cuspidor de fogo fazendo show na frente da mesa, pinga com mel e uber pra voltar pra casa ficando mais barato que duas passagens de metrô. 
No sábado de manhã, a Manda saiu fazer compras com a Veri, então aproveitei o silêncio pra gravar mais uma crítica de hqs, lavar umas roupas e colocar minhas novas leituras em dia (inclusive comecei a ler "No Sufoco" do Palahniuck, que é tão bom quanto Clube na Luta e se pá melhor que Sobrevivente). Fritei uns bifes pro almoço, e depois passei no restaurante do Juão Gordo, onde ele o Marcatti tavam autografando a hq do R. D. Porão. Cochilei um pouco, depois fui com a Manda e os V´s no Dragon Bowling jogar uma divertida partida de boliche (na qual por pouco não fui o campeão). E a gente até podia ter jantado ali pelo Center Norte, masss...só pra variar, fomos comer umas pizzas de lombinho e chocolate com morango na Bella Antonia.:)
Domingo li mais quadrinhos, fiz a feira, almoçamos pastel, corri no minhocão, assisti Modern Family com a Manda, cozinhei umas beringelas e passei umas boas horas terminando "Life is strange" no Xbox, que é mais série do que jogo, e tem uma história incrível. E assim, após um merecido descanso, fiquei pronto pra mais uma semana de correria. #Savida.

Crítica da HQ Guerras Secretas (2015)