Um poeminha besta que escrevi no trabalho, num dia de chuva:
Assistimos de camarote
Quando o ultimo predio da Av. Paulista desaba
Nem meteoros, nem aliens, ou chuva de fogo
Quando tudo acabou
Foi por culpa da agua
Liquido caos
Mundo na horizontal
Predios, pessoas, futuros
A vida na terra chegou ao final
Dinheiro, sucesso e fama
Soterrados na lama
Lute ou mergulhe
Afunde ou sobreviva
Chuva, correnteza e mortes
Alguns poucos sobreviventes passam em botes
Mais nuvens se formam no ceu acima
E assim continua a carnificina
Mais disso em savidaepoesia.blogspot.com.br/
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