segunda-feira, outubro 31, 2011


Sexta foi mais um daqueles dias #EPICWIN. Começou, como sempre, no Dasilva, barzinho do lado de casa, com o pessoal do Mack tomando umas Heinekens e Originais (como tem mais gente fresca e minas, começamos o rolê naquele que gosto de chamar de bar burgues). Saindo de lah, subimos pro Litrão, que infelizmente ja estava fechado. Eu, o Kev e o Yoshi partimos então pra Augusta. Comi um kara gue no restaurante japonês pra forrar a barriga e depois do Yoshi vazar, eu e o Kev fomos pra outro buteco tomar mais um litrão. Tinhamos nome na lista (com entrada free) no Beco, uma balada firmeza da Augusta, mas como ainda era cedo ficamos dando rolê pela rua comprando cervejas de qualquer carro que estivesse com um cooler vendendo alcool barato. Uma meia noite entramos na balada, tomamos mais umas cervejas e curtimos a banda cover dos Libertines, que tinha algum integrante que nem conheciamos (amigo do Raffa) que tinha nos posto pra dentro de graça. Depois de tomar umas chuvas de extintores de incendio, que começaram como uma brincadeira idiota e acabaram com o Kev tomando um soco e dando outro (essa hora ja tinhamos nos separado, senão ia sobrar pra mim também), começou o rolê atras de alguma girl solitaria precisando de companhia. Corte rápido. Cinco da manhã, estou descendo a rua com a certeza de que o Kev ja devia ter ido embora da balada a muito tempo, puto comigo ja que ele supostamente ia dormir em casa. Quando de repente, olho pra uma rodinha, onde alguns hippies e mendinhos estão reunidos tocando músicas na rua. Pra minha surpresa, quem estava, não só na roda, mas tocando os instrumentos? Kev no violão e Tails nos bongôs. Sentei num canto e fiquei com eles até o sol nascer, tocando os isntrumentos dos hippies mendigos e cantando Cassia Eller, Nando Reis e Legião Urbana, com uma galera de desconhecidos cantando junto com a gente. Uma hora, os mendigos até foram embora e deixaram a gente tomando conta das coisas deles. Foi sensacional. Nunca me senti em tanta sintonia com a rua Augusta. Um belo jeito de comemorar meu aniversário. Ganhei até uma fitinha de braço de um dos malucos. Seis da manhã, cheguei em casa com o Kev, roubamos umas pizzas da minha irmã e não dormi um segundo antes de partir direto pra rodoviária pegar o busão pra Jaú.

Sabado a noite, fui jantar no restaurante mexicano com a minha familia umas asinhas de frango apimentadas com molho gongorzola deliciosas, uma cebola frita e um burrito. Saimos de lah uma onze, e fora o cansaço de não ter dormido direito da sexta pro sabado, tinha comido tanto que tava morrendo de sono. Mas soh porque esse dia nunca mais ia voltar, depois de ver um pedacinho de um filme onde uns italianos tentam esconder uns vinhos na época da ocupação nazista, meia noite estava partindo pro John Guerino. E por ainda mais morto que eu estivesse, 2 da manhã estava entrando no show do Rato no General. Nem curti muito, meu estômago tava revirando e a cerveja nem tava mais descendo direito, mas ainda assim foi um bom dia. Um fato estranho: esse foi o único ano onde passei meu aniversário (tirando os Paleari, - o ney até me deu uma teia de aranha falsa pra eu decorar meu quarto e sangue falso, que eu ainda me divertirei muito quando pensar em uma oportunidade divertida pra usar) totalmente com estranhos, bom, não estranhos, mas só com gente que conheci a menos de três meses. Eu geralmente costumava comemorar essa data com amigos de longa data e estranhei um pouco no começo. Mas sem crise, eu mudei, meus amigos antigos mudaram, e a vida continua, como já diz o começo do post, mantenha a calma e continue sempre jovem!

Nenhum comentário: