segunda-feira, outubro 31, 2011


Sexta foi mais um daqueles dias #EPICWIN. Começou, como sempre, no Dasilva, barzinho do lado de casa, com o pessoal do Mack tomando umas Heinekens e Originais (como tem mais gente fresca e minas, começamos o rolê naquele que gosto de chamar de bar burgues). Saindo de lah, subimos pro Litrão, que infelizmente ja estava fechado. Eu, o Kev e o Yoshi partimos então pra Augusta. Comi um kara gue no restaurante japonês pra forrar a barriga e depois do Yoshi vazar, eu e o Kev fomos pra outro buteco tomar mais um litrão. Tinhamos nome na lista (com entrada free) no Beco, uma balada firmeza da Augusta, mas como ainda era cedo ficamos dando rolê pela rua comprando cervejas de qualquer carro que estivesse com um cooler vendendo alcool barato. Uma meia noite entramos na balada, tomamos mais umas cervejas e curtimos a banda cover dos Libertines, que tinha algum integrante que nem conheciamos (amigo do Raffa) que tinha nos posto pra dentro de graça. Depois de tomar umas chuvas de extintores de incendio, que começaram como uma brincadeira idiota e acabaram com o Kev tomando um soco e dando outro (essa hora ja tinhamos nos separado, senão ia sobrar pra mim também), começou o rolê atras de alguma girl solitaria precisando de companhia. Corte rápido. Cinco da manhã, estou descendo a rua com a certeza de que o Kev ja devia ter ido embora da balada a muito tempo, puto comigo ja que ele supostamente ia dormir em casa. Quando de repente, olho pra uma rodinha, onde alguns hippies e mendinhos estão reunidos tocando músicas na rua. Pra minha surpresa, quem estava, não só na roda, mas tocando os instrumentos? Kev no violão e Tails nos bongôs. Sentei num canto e fiquei com eles até o sol nascer, tocando os isntrumentos dos hippies mendigos e cantando Cassia Eller, Nando Reis e Legião Urbana, com uma galera de desconhecidos cantando junto com a gente. Uma hora, os mendigos até foram embora e deixaram a gente tomando conta das coisas deles. Foi sensacional. Nunca me senti em tanta sintonia com a rua Augusta. Um belo jeito de comemorar meu aniversário. Ganhei até uma fitinha de braço de um dos malucos. Seis da manhã, cheguei em casa com o Kev, roubamos umas pizzas da minha irmã e não dormi um segundo antes de partir direto pra rodoviária pegar o busão pra Jaú.

Sabado a noite, fui jantar no restaurante mexicano com a minha familia umas asinhas de frango apimentadas com molho gongorzola deliciosas, uma cebola frita e um burrito. Saimos de lah uma onze, e fora o cansaço de não ter dormido direito da sexta pro sabado, tinha comido tanto que tava morrendo de sono. Mas soh porque esse dia nunca mais ia voltar, depois de ver um pedacinho de um filme onde uns italianos tentam esconder uns vinhos na época da ocupação nazista, meia noite estava partindo pro John Guerino. E por ainda mais morto que eu estivesse, 2 da manhã estava entrando no show do Rato no General. Nem curti muito, meu estômago tava revirando e a cerveja nem tava mais descendo direito, mas ainda assim foi um bom dia. Um fato estranho: esse foi o único ano onde passei meu aniversário (tirando os Paleari, - o ney até me deu uma teia de aranha falsa pra eu decorar meu quarto e sangue falso, que eu ainda me divertirei muito quando pensar em uma oportunidade divertida pra usar) totalmente com estranhos, bom, não estranhos, mas só com gente que conheci a menos de três meses. Eu geralmente costumava comemorar essa data com amigos de longa data e estranhei um pouco no começo. Mas sem crise, eu mudei, meus amigos antigos mudaram, e a vida continua, como já diz o começo do post, mantenha a calma e continue sempre jovem!

quinta-feira, outubro 27, 2011

Street Joggin

Meu novo esporte nos ultimos meses, pelo menos até a semana passada, era o Businessman Street Jogging. Sair correndo de camisa por ruas movimentadas de SP.Até tava com vontade de acordar mais cedo e ir correr na praça Buenos Aires, mas como não ia rolar, decidi correr no único horário que me sobrava. A volta do trampo pra casa. Na ida não dava porque senão eu chegaria suado na agência. Então, diariamente eu passei a correr da Av. Paulista até a Maria Antonia. Economizando uns trocados (uma hq por semana) e por incrível que pareça, levando o mesmo tempo q eu levava de busão (que fica parando a cada esquina). Agora que a praia já passou, desanimei um pouco, mas vou tentar manter o ritmo de voltar pra casa correndo sempre que puder.


Essa, é pra quem abandonou as visitas ao meu tumblr:

OLHE POR 10 SEGUNDOS NO PONTO VERMELHO E DEPOIS OLHE PRA PAREDE PISCANDO OS OLHOS !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!



PS: gustt.tumblr.com

terça-feira, outubro 25, 2011

segunda-feira, outubro 24, 2011

Manolo, se cicatrizes são lembrancas de que eu vivi a vida, eu vivi muuuito nesse final de semana! Estou com um galo na cabeca, um pedaco do pe direito em carne viva, todo vermelho com queimaduras e com uma pontada de dor de cabeca. Mas eu estou me adiantando, o final de semana comeca em São Paulo, sexta feira, 22 de setembro. Há um tempo eu vinha fazendo regime, passando por sessoes de depilacao, voltando correndo do estagio pra casa e tomando sol porque nesse dia era... dia de ir pra Ubatuba com o pessoal da minha sala nova! 17 pessoas, e tantos litros de cerveja e destilados que eu não saberia informar com precisao! Saindo da aula de criacao, dei um tempo com o pessoal no Bigode, depois fui comer um mcchiken e deixar minhas coisas na casa do Tails, de onde a caravana de tres carros (um pessoal soh chegaria no dia seguinte) partiu pra casa do Kev buscar as carnes e de la partir pra Ubatuba. Achei que sair de Sp pra praia era uma coisa simples, mas Ubatuba eh realmente bem mais longe do que eu esperava. Fui no carro da Ann, namorada do Rafa, com o Kev, tomando umas Devassas e empilhado de coisas nos pes, no colo e na cabeza. Chegamos la soh as 3 da manha (e lohgico que eu dormi a maior parte da viagem), depois de todos os outros carros, mas o pessoal tava animado, moh climinha de ‘primeiro dia de big brother, vamo curti cada momento’ e ainda viramos umas brejas (ainda quentes) e visitamos a praia, do Lazaro, que fica dentro do condominio onde fica a casa do Tails. Cinco da manha fui, morto pra cama, sabendo que no dia seguinte ainda iam me acordar cedo.
Acordamos no sabado umas dez da manha (com sorte eu tava num quarto menor, dividindo soh com o Sir Jhon e acordei sozinho, a galera que tava num quarto maior acordou com Funk e com o Goddard dancando em cima dos colchoes que ficavam no chao, hehe). Como leite com pao na chapa era pros fracos, já fui logo abrindo minha cerveja e comendo uns amendoins. Fomos pra praia, demos uns mergulhos, tomei umas broncas dos guardas dos condominios por não mijar no mar e sim na frente das casas, e jogamos futebol (pra minha sorte, muitos publicitarios jogam tao mal quanto eu). La eu dei uma dividida com o Yoshi que acabou levando boa parte do meu peh (que ficou em carne viva, e continuar jogando e batendo ele na areia não ajudou muito). Meu time, eu, Sir John, Tails e Capitao Planeta (porque o cara faz engenharia ambiental, e verdade seja dita, realmente parece o Capitao Planeta) vencemos bonito o time do Kev, Raf, Yoshi e Luke. Quebrados, voltamos pra casa, acendemos a churrasqueira (e meu, o pessoal fez milagre, serio, cada um deu a misera quantia de 30 reais e com isso comemos e bebemos o final de semana inteiro) e comemos uma picanha, uns paes de alho, uns paes com pate de atum, queijos e frangos. A partir daqui a historia comeca a ficar meio confusa pra mim e o tempo passa a perder a logica. Mas tenho alguns flashs interessantes do que se seguiu. Primeiro, as portas da casa eram todas de vidro. Coisa otima pra gente bebada. Eu dei uma puuuta porrada na porta da frente, que tremeu a casa inteira e me deixou com um galo e uma dor no nariz ateh hoje. O Goddard teve a pachorra de ateh montar um tripeh! soh pra tirar uma foto da marca da minha cara que ficou na porta. Depois foi o basico, gritar Uhuuuuu pra qualquer um que passasse, falar Wowowow sempre que alguma coisa ligeiramente estranha fosse dita, zuar os guardas que vinham dar bronca na casa porque a gente tava fazendo barulho (com a musiquinha abaixo, Fuck tha police!Fuck tha police!Fuck tha police!), ficar gritando Obama pro vizinho da frente, que era vice-presidente do condominio, gritar ‘duvido’ sempre que alguem aumentava ou prometia alguma coisa, fazer virinhas universitarios, cantar umas musicas sem saber a letra enquanto o pessoal dos violoes tambem se embananava com os acordes, jogar ping pong sem acertar uma vez a bola, ganhar o apelido de Tio Charlie, tomar umas broncas da gritaria (soh no domingo eu ficaria sabendo que tive uma briga feia com a carioca que tava muito irritada com o meu comportamento, mas como eu não lembrava disso, quando eu fiquei sabendo já era domingo a tarde, tarde demais pra briga continuar, tinha tratado ela normal de manha e já tava tudo sussa), deitar na areia com o pessoal a noite curtindo as estrelas (por algum motivo com uma cinta liga na cabeca) enquanto uma galera tocava violao e outros jogavam capoeira e depois disso voltar pra casa literalmente carregado pelo Kev. Chegando lah, tomei um banho pra tirar a areia e dormi que nem uma pedra.

Acordei domingo como quem tinha participado de uma guerra no dia anterior.Foi quando pensei num nome pra uma nova musica dos Baratas: Soldier of Fun. Acordei (com a Bya jogando uma bola de praia na minha cara) me remexendo de dor nos ombros queimados, com tudo doendo, uma puuuta dor de cabeca (ainda bem que a Karol tinha levado uma farmacia e tava sendo a medica da galera) e mancando. Fora a marca branca ao redor dos olhos protegidos pelo oculos de sol, tava inteiro vermelho. E quando me sentei na sala (que era o lugar bem Big Brother onde a galera se reunia), chorei de rir ao ver os outros soldados se apresentando. Logo em seguida chegou o Kev, tb vermelho e mancando e o Tails todo zuado (o Yoshi e o Luke tb tinham se machucado no futebol, puta coisa coisa de velho, hehe). Umas dez da manha, voltamos pra praia, demos uma andada ateh outra praia (e ai q me fodi de vez, porque tinha acabado de sair do mar, sem protetor e andei pra cacete porque a galera errou um pouco o caminho) e depois de ficar um pouco de castigo embaixo da sombra de uma arvore enquanto o pessoal dava um ultimo mergulho, voltamos pra fazer o churrasco de despedida. O capitao fez um macarrao firmeza com alho e tomate e a namorada dele, a Djoy fez uma salada enquanto o Kev fazia o que tinha sobrado das carnes. Comi bem pra caramba, tomei minha ultima cerveja, zuei um ultimo guarda e umas duas e pouco, estava voltando com o Capitao (a Djoy mora na minha rua), o Luke e o Yoshi pra casa. Um ultimo Uhuuu pro carro do Rafa quando encontramos eles na estrada, umas horas de sono e eu estava chegando em São Paulo. Porra, ir com essa quantidade de gente pra praia eh sensacional, tem sempre alguma coisa acontecendo e deu pra eu me enturmar bem com a galera que eu ainda não conhecia direito, e cacete, que classe cheia de gente-gente fina (outra musica nova)!Puta final de semana do caralho. Uhuuuuuubatuba vai ficar pra historia!

sexta-feira, outubro 21, 2011

Uma musiquinha bonita pra começar bem o FDS:
Quarta feira vi o Peréio cruzando a consolação na volta pra casa! Ai quinta a noite sonhei que ele tava dando aulas pra mim no Mackenzie!Pra quem não conhece, Peréio é um velho cretino, ator brasileiro dos tempos da pornochanchada, que já pegou varias velhas gostosas, fala o que pensa (é dele a frase ´eu não bebo socialmente, eu vomito socialmente´) e há pouco tempo atrás tinha um programa no Canal Brasil de entrevistas, que eu e meu irmão gostávamos bastante. Um pouco do mestre no CQC:


Aí na quinta, ou seja, ontem a noite, eu e alguns amigos do Mack compramos um barrilzinho da Heineken, deixamos gelando em casa e dopo da aula ficamos tomando cerveja direto do barril, na rua, com canecas (que são muito melhores do que copos, os vikings que sabiam beber!), com direito até a uns pacotinhos de amendoin, no espaço que fica entre a frente do meu prédio e o Kenzie, ou seja, praticamente no ´quintal´de casa.



Ah, acabei abraçando a modernidade e toda semana acho mais aplicativos legais pra baixar pro meu celular Android. Um muito útil é o WhatsApp, que permite que voce mande mensagens de graça pra qualquer amigo que tb tenha o aplicativo. Outro é o Marvel Comics, que tem várias hqs de graça pra baixar (ler hqs nesse formato digital é bem legal, abre um quadro por vez, quase lembra um filminho. Só serve na verdade, pra me dar mais vontade de comprar um tablet pra ler meus scans.

terça-feira, outubro 18, 2011

segunda-feira, outubro 17, 2011

Varekai
Quinta feira, um dia após o dia das crianças, meus pais vieram pra SP, eu sai mais cedo do trampo e fomos pro Parque Villa Lobos assistir o Cirque du Soleil - Varekai. "Varekai" significa "onde quer que seja" na linguagem romena dos ciganos - os nômades universais. O espetáculo foi baseado na lenda de Ícaro, herói da mitologia grega que caiu no mar ao tentar chegar perto demais do Sol. Ícaro cai em uma floresta mágica às margens de um vulcão. O local é habitado por seres místicos - humanos, animais e criaturas que são um misto dos dois. As fantasias são realmente muito fodas, a música é boa (e a galera fica batendo palma o tempo todo, o que faz com que você se sinta parte do negócio), os artistas são do caralho e a unica coisa que me irrita mesmo são eles falarem uma porra de lingua que ninguem entende (dizem que não é lingua nenhuma, mas ach oque é romeno cigano mesmo, tipo, não tem com ficar inventando aquela merda na hora) e as vezes você se perde um pouco na história. Mas como o que importa é o show e não a história, vale como espetáculo abstrato, o que deixa o bagulho mais especial ainda. Sentamos num lugar ótimo, bem perto do palco (no final, quando tem uns homens-chama pulando em gangorras quase pareceu que os acrobatas iam cair em cima da gente) e as duas horas de circo passaram voando. Pelos videos que eu tinha visto nunca achei que o Cirque du Soleil seria nada demais, fui mesmo porque meus pais gostam muito do negócio, mas acabei gostando bastante. Saindo de lá, meu pai (que é tão macho das antigas que não gosta de pedir informação nem pro GPS!) parou num posto pra pedir informação. O frentista tava meio chocado, falou que tavam sendo assaltados e de repente saiu um maluco de dentro do posto escondendo um bolo de grana no moletom. Puta susto, ainda bem que o cara nem mexeu com a gente (provavelmente por ser uma familia, sei lá, acho que se fosse só eu e gente da minha idade o fdp ia querer levar mais uns trocados). Ainda bem. Bom, logo em seguida, paramos no The Joy, comemos umas pizzas deliciosas de presunto cru, pesto de azeitona e linguiça artesanal, regadas a Budweisers de 600ml (nada como passar um dia com os pais pra comer e beber bem!). A quinta feira acabou sendo o melhor dia da minha semana (apesar de um feriado e de um fds logo eem seguida).


Sexta feira, trampo, aula que acabou mais cedo, Temakis e Urumakis na galeria perto de casa, Heinekens no Kenzie com a sala nova e como acabei perdendo a hora no bar (11h20 decidi ir embora, o busão pra Jau saia 11h30 da rodoviária), fui pra uma balada no StudioSP na Augusta com o Tails (o Gustt alternativo cuja história de vida eu já comentei). Tava rolando uma bandinha legal que só tocava beatles, tomei várias bohemias e fiz umas novas amizades alternativas.


Sabado acordei cedo, voltei pra Jau, passei por uma sessão de tortura metrossexual (que eu intitulei Sunday Bloody Sunday), li umas hqs, assisti um puuuta filme do Woody Allen (O Escorpião de Jade), o que foi muito bom, já que fazia tempo que não assistia nada na tv e bem quando fui ficar de boa, achei um filme bom pra assistir e fui pra cama. Como tava cansado ainda de sexta-feira, com sono, ressaca e querendo guardar uma grana, acabei ficando de boa em casa. Desisti de ligar pra maioria do pessoal de Jau, cansado das mesmas desculpinhas esfarrapadas todo final de semana. Mas pra falar a verdade, fiquei em casa porque quis, ignorei sem querer umas msgs no msn, e quando me ligaram mais tarde eu já tava dormindo.



Domingo só li várias hqs, vi um documentário sobre o Motley Crue, fui na academia e continuei dando pro Bobby um dos finais de semana mais felizes da vida dele. Como tava sozinho em casa, depois de dar um role com ele pelo bairro (pra que ele cagasse e mijasse tudo que tinha direito), deixei o cão maravilha caminhar livremente pela casa o tempo todo (coisa que minha mãe abomina). Ele me acompanhou enquanto eu lia 100 balas e tomava sol na garagem, enquanto assistia clipes na sala, enquanto comia na cozinha e enquanto navegava na net na sala dos fundos. Ele aparentemente adora tapetes, me seguiu o tempo todo e me senti um senhor de Wintertell ao ter sempre um lobinho canino ao meu lado. As seis e pouco, o amigo dos meus pais passou me pegar e voltei pra SP a tempo de ler mais uns scans e ver o finalzinho do Panico.

sexta-feira, outubro 14, 2011

Comercialzinho lindo, do tipo q eu me orgulharia mto de fazer:

quarta-feira, outubro 12, 2011

E eis que chega mais um feriado de quarta feira. Na terca bebi com o pessoal no Kenzie, barzinho exatamente do lado de casa (e tinha uma galera fazendo churras na frente do meu predio! Trouxeram uma churrasquerinha e tavam fazendo altas carnes manolo!). Mas acabou cedo, meia noite eu já tava em casa, bebendo uma eisenbahn sozinho assistindo House. Quarta feira acordei cedo, ouvindo Faith no More (SWU prep time!) e fazendo uns exercicios. Li umas hqs, comi umas esfihas, cochilei, acordei, corri ateh o metro (pelo esporte, não porque estava com pressa), fui pro centro cultural do Banco do Brasil onde tava tendo uma exposicao da Mariko Mori. Afinal, que maneira melhor de passar o dia das criancas visitando a replica de uma nave alienigena em tamanho real? A nave que essa artista plastica fez eh gigantesca, e da pra entrar e conectar eletrodos na sua cabeca e ver formas se formando no interior da nave que mudam de acordo com suas sinapses (mas soh liberavam pra 3 pessoas a cada hora, e como eu tava sozinho, acabei desencando, mas soh de ve-la por fora já foi sensacional!). Fora isso, tem outros bagulhos alienigenas, tipo um circulo de 7 aliens, que acendem se voce (e mais alguem) tocarem, mais de tres deles ao mesmo tempo. Na volta pra casa, passei no supermercado Econ (já que o pao de acucar não me deixa passar cerveja no VR). Comecei um livro novo, Lolita, que eh bem interessante (fica questionando a passagem do tempo e como ela nos afeta, nada melhor pra ler as vesperas de um aniversario). Ai li mais umas hqs, peguei mais uns seriados e agora eh soh morgar, feliz de saber que amanha saio mais cedo do trampo, por que amanha eh dia de circo!

O final de semana foi bem basico, cervejaria na sexta, churras sabado a tarde e villa jahu a noite, com o porem de que eu recebi uma grande mah noticia, Bobby, o cao maravilha, que completou esses tempos 10 anos de idade, esta com cancer de pele. E o veterinario diz que eh melhor não mexer porque o cancer poderia se espalhar. Merda....


De segunda feira eu geralmente chego mais cedo na agencia porque tem reuniao (inves de chegar as 10h eu chego 8h30). Soh qdo cheguei no predio e dei com a cara na porta vi que tinha recebido mensagens que a reuniao tinha sido cancelada. Decidi entao dar um tempo no Starbucks, curtindo um café gelado e uma zona de wi-fi gratis com meu novo smartphone (o mundo Android pode ser realmente viciante). Moral da historia, o café me custou dez reais e uma camisa. Derrubei café na minha camisa toda (ainda bem que era gelado) e tive que voltar pra casa colocar outra camisa e deixar a que eu estava usando de molho.

Depois segui para um dia anormamelmente sussa no estagio, minha primeira aula foi cancelada e soh fui pra facul entregar um trabalho de ilustracao (a capa de cd, que eu obviamente fiz dos Baratas Explosivas, e q voces podem conferir logo abaixo, modestia a parte, impressa ficou bem bacana).






Uma coisa que vale comentar, eh a unica musica nova que eu criei especificamente pra esse cd, a Lorem Ipsum, como eu nao tinha letra de nenhuma das musicas pra colocar no encarte, criei uma chamada Lorem Ipsum (codigo aleatorio que publicitarios e designers geralmente usam pra preencher com qualquer coisa rascunhos de pecas, jornais falsos e coisas do tipo).
O dia em que Guto venceu
Eu sempre detestei parar pra assistir videos no youtube, do fundo do meu coracao (principalmente porque geralmente queriam fazer isso no meio de algum churrasco, e eu achava que cortava o clima, bom, nessa epoca pelo menos tinha churrasco, hoje o pessoal prefere se isolar soh na internet mesmo). Mas hoje videos do youtube são tema constante do meu cotidiano, seja no mackenzie, nas rodinhas de bar e principalmente no trabalho. Como temos que saber tudo sobre novas tendencias, muitos videos são compartilhados diariamente na agencia e toda sexta feira, tem um almoco em que todo mundo senta pra discutir as novidades da semanas e talz, e nesse encontro sempre rolam zilhares de videos (propagandas, piadas, musicas, rola de tudo), aqui vao alguns deles que eu acho que não postei ainda:

terça-feira, outubro 11, 2011

MEO DEOOOOOOOOS! Vai ser mto foodaaaaaa!

segunda-feira, outubro 10, 2011

sexta-feira, outubro 07, 2011

Pensa num toque de celular melhor que esse:

Eh, c não vai conseguir!

quinta-feira, outubro 06, 2011

Eu não era o maior fã do Steve Jobs. Acho as porras da Aplle caras demais (mesmo nos EUA, não tive coragem de comprar um iPod (200 dolares), um iPhone (400 dolares) ou um iPad (500 dolares) e fora esse elitismo (dói admitir que no fim acabei comprando um iPod Shuffle), o uso obrigatório do iTunes pra passar qualquer coisa pros aparelhos sempre me irritou demais (não da pra usar bluetooth, cartão de memória ou simplesmente conectar as bagaças pra passar arquivos pra eles, você tem que usar o maldito programa da apple pra fazer isso). Mas...trabalhando numa empresa que faz apps pra essas plataformas e convivendo diariamente com os aparelhos do maluco, tenho que admitir que a presença da Apple na minha vida é gigantesca. Os aparelhos realmente são revolucionários e os mais fodões do mercado. A sombra do Apple é tão grande, que na exata hora que Steve Jobs morreu (fiquei sabendo pelo twitter do USA today apenas 2 minutos depois do ocorrido), eu estava usando um Mac, numa aula de Ilustrator, vetorizando um iPod! iPoco foda?

quarta-feira, outubro 05, 2011

terça-feira, outubro 04, 2011

Agora, mudando completamente de assunto, tive que escrever esses tempos um trampo sobre a Boca do Lixo, lugar onde o Zé do Caixão e outros cinegrafistas do cinema marginal, como o cara que fez o Bandido da Luz Vermelha pra facul. Não são exatamente meus filmes favoritos, mas conta um pouco da historia da pornochanchada e o porque de terem saídos tantos filmes toscos nessa linha. Tem uns fatos legais tipo o nascimento do teste do sofá pelo meio, então decidi postar pra quem quiser ler.

A Boca do Lixo
Não é fácil acreditar que a região que hoje é conhecida como “cracolândia”, já foi um dos maiores pólos de produção cinematográfica do pais. Na área que hoje abriga principalmente prédios velhos e deteriorados, cortiços e casas de prostituição, tanto de mulheres como de travestis, era nos anos 60, conhecida como Boca do Lixo tinha o seu glamour."Dizia-se que, quando o fulano virava a esquina da Rua do Triunfo, logo empertigava o corpo fazendo pose", diz o pesquisador Nuno César Pereria de Abreu, professor e cineasta, estudioso do tema.
Empresas renomadas como a Paramount, a Fox e a Metro se instalaram por lá, graças a sua localização estratégica próxima estações da Luz e Sorocabana. A região ao redor da Rua do Triunfo se transformou em fabrica de cinema: distribuidoras, fábricas de equipamentos especializados, serviços de manutenção técnica e diversas empresas do ramo se reuniriam no local. O problema é que a localização próxima as estações rodoviária e ferroviária da luz, com vários hotéis e casas baratas, também atraia todo tipo de malandro e prostitutas.
Assim, apesar da concentração de artistas que a região tinha naquele tempo, a Boca sempre foi uma região perigosa. As ruas Vitória, Andradas, Aurora, Gusmões e Timbiras já carregavam o ar de ilegalidade, mas diretores da época, contam que havia um pacto não oficial de respeito entre a bandidagem e o pessoal do cinema, já que a industria injetava dinheiro e gerava emprego para os moradores do local. Esses excluídos e personagens do submundo,eram inclusive, tema recorrente da linha cinematográfica que acabou sendo batizada de cinema marginal.
Mas o que motivava tanta gente a trabalhar com o cinema nacional, se hoje, que é tão mais fácil produzir um filme, esse e um ramo que não atrai tantas pessoas? Um fato muito importante: a existência da lei de obrigatoriedade de exibição de filmes nacionais, de 1968, que fechava os cinemas que não estivessem passando filmes nacionais e que acabou criando uma espécie de reserva de mercado, e que foi um impulso precioso para o desenvolvimento desta indústria no pais.
De um lado, existi ao incentivo da Embrafilme, órgão que financiava a elite do audiovisual, e do outro, nas bordas, o pessoal que fazia as suas gravações na Boca, gente de todo tipo, como donos de bares ou comerciantes, que começou a se tornar investidor de filmes B, já que os custos eram baixos e eles conseguiam se identificar com as temáticas exibidas.
Faziam parte dos gêneros da Rua do Triunfo a pornochanchada (comedia erótica), faroestes, cangaços, kung-fus, melodramas e aventuras de segunda linha, todos favoritos das classes sociais mais baixas.Era um cinema popular feito e financiado por populares. Entre os diretores que fizeram história com o cinema da Boca estão Rogério Sganzerla, Candeias e Jose Mojica Marins, o Zé do Caixão.
Os próprios donos dos cinemas, começaram a se associar ou mesmo a produzir filmes, lucrando como exibidores e como produtores. Assim, entre 1970 e 1980, produziu-se uma média de 90 filmes nacionais por ano, dentre os quais,quase 40% vinham da Boca.
O fim da Boca, no início dos anos 1980 coincide exatamente com a decadência do regime militar. A Embrafilme perdeu força política, dando espaço para desobediência à lei de obrigatoriedade de exibição de produções brasileiras, e cresceu a pressão das distribuidoras internacionais. Os preços dos ingressos foram subindo tanto, a ponto de as classes mais populares não terem mais condições de irem ao cinema, que de qualquer modo, já não exibia mais filmes criados pensando neles.
As pornochanchadas foram perdendo espaço para os filmes pornô eróticos e a fama do local foi ficando cada vez mais suja. Pra se ter uma idéia, o Zé do Caixão, que se orgulha de ser um dos primeiros caras a gravar um filme com zoofilia no mundo (que fez tanto sucesso que ficou um ano em cartaz), diz que foi na região que nasceu o ‘teste do sofa’ e que tinha mãe que oferecia a virgindade da filha por uma vaga em um filme. Tão suja que hoje, entre os que discriminam a Boca do lixo, estão muitos artistas que começaram suas próprias carreiras cinematográficas la, gente como Tarcísio Meira, Xuxa, Vera Fischer e Walter Salles.

segunda-feira, outubro 03, 2011

Two and a Half me
A entrada do Kelso (sim, Kelso, ele eh basicamente o mesmo personagem bobo que interpretava em That 70’s show, e isso eh um ponto positivo se quer saber) em Two and a Half man eh meio tensa pra mim. Eu meio que intercalo as piadas com momentos de tristeza. Vamos ao porque....pra quem não assistiu ainda, mas saiba que saber a historia não vai piorar em nada as piadas, a historia eh a seguinte: o personagem do Ashton eh um cara que namorava há 15 anos, a mina dele largou dele porque ele era muito crianca, ele pensa em se matar e acaba morando na casa do Charlie. Bom, deu pra perceber que reaviva certas memorias neh? Ignorando o fato q o cara eh um bilhao de vezes mais gostoso e milionario que eu, o personagem eh um cara barbudo e cabeludo que acaba tendo uma reviravolta em sua vida gracas a uma vagabunda que o abandonou. E por ter ficado tanto tempo com a mina, ele acaba tendo que se jogar de cabeca em amizades com gente que não conhece (no caso do Kelso, o Alan e no meu...bom, basicamente, qualquer um). Se continuar desse jeito, eu não duvido que nos proximos episodios ele raspe o cabelo e saia viajando por ai pra tentar encontrar seu verdadeiro eu, hehe.