Sábado, dia 21 de novembro de 2009, um dia que infelizmente nunca mais vai voltar, realizei um de meus grandes sonhos: voei, ou melhor, pulei de pára-quedas. Depois de muito tempo planejando (ouvindo os planos do guto), fui com o ecoturista ripper Guto, o irmão dele e mais alguns amigos dele pra Boituva praticar Skydiving, talvez o mais radical dos esportes radicais .MEU, QUE ANIMAAAAAAAAAAAAAAAAALLL!Muuuito bão! Começa com um frio na barriga assim que o avião decola, sempre em direção ao alto. Só depois de aproximadamente 15 minutos atingiremos a altura ideal pro salto, 12mil pés, quase quatro quilometros. O instrutor mostra o relógio de altitude dele pra que voce acompanhe. Então, quando você menos espera, abrem a porta do avião. Os profissinais saltam primeiro, sozinhos. Depois, um a um, seus amigos começam a desaparecer do avião. Voce se dirige pra porta, olha o quanto ta longe da segurança da terra firme e agradece a Deus pela boa vida que teve. Salta, fica em posição e sente o vento batendo a toda (na queda livre, estamos a 220 km;h) enquanto atravessa as nuvens e o mundo está minúsculo, google-earth style, com certeza uma sensação que todo mundo deveria sentir um dia. Coração a mil, parece que o mundo vai acabar e você vai embora com um sorriso no rosto. O instrutor da uns giros, o mundo começa a girar. Então, o pára-quedas se abre, um tranco violento na virilha te assegura de morrer você não vai, você sabe que está seguro e agora é só curtir uns cinco minutos da vista maravilhosa lá de cima. A grama, a cidade, a estrada, é tudo tão...pequeno. Você brinca de pilotar o pára-quedas, da umas voltas, torce pra ele subir, mas o chão está cada vez mais próximo. Eh tudo tão divertido, mas acaba tão rápido. Voce levanta suas pernas, o instrutor pousa e a viagem acaba. Já: parece que nem foi minha vez ainda.Ja quero pular de novo!
Um comentário:
Deve ser realmente insano Gustavo, alias, assim que o sr. chegar em jau, precisamos conversar, bjo, me liga!
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