terça-feira, janeiro 30, 2018

Rippers Reunited em "O Chão de Lava" parte 1

Nessa quinta, minha querida Metrópolis fez aniversário, o que significava um dia de descanso em casa, com muitos quadrinhos, Withcer & Mario. No almoço, caminhei com a Manda até o Shopping Light e provei pela primeira vez o Big X Picanha, uma franquia que por algum motivo  (provavelmente o preço) sempre ignorei. E não é que o lanche é muito bom? Na volta, passamos no novo Sesc da 24 de maio, mas o lugar estava tão lotado (tão cheio quanto meu estômago de picanha) que acabei nem curtindo as atividades (arco e flecha, escalada, etc) que o lugar fornece.
Sexta-feira trabalhei, mas a noite eu e a Manda mandamos mensagem oferecendo carona pra Very, e no fim fomos nós que acabamos voltando com ela e o Vyc pro interior. Isso foi ótimo me permitiu dormir durante toda a viagem e não me estressar na estrada. E chegando em casa, tinha pizza de aliche!

Passei o sábado de manhã me inteirando das últimas novidades, e fomos almoçar um filet honesto com meus pais no Ìtalo. E aproveitando a casa cheia, minha mãe tinha até feito doces clássicos: palha italiana e mouse de maracujá! A tarde, passei com a Manda buscar uns docinhos, corri, joguei um pouco de nes com o cunhado e a noite passei buscar a Manda e umas cervejas no mercado pra primeira grande reunião ripper de 2018. Os irmãos "Paellari" tinham comprado um novo aparato e cozinharam uma ótima paella pra gelara. Simultaneamente, também teve churrasco, e claro, muitos virinhas (de cerveja, pinga e vodka). Todo mundo tava tão animado que rolou até "chão de lava" durante bastante tempo (e caralho, só os rippers pra aceitar entrar na brincadeira desse jeito). A Alessandra e o Frodo também iam provar uns docinhos de casamento, que eles descuidadamente deixaram sobre a bancada, então no final foi o Guto bêbado quem acabou comendo tudo, oferecendo pros outros e substituindo por pedaços decorados de limão, pão de alho ou de carne crua. Que venham mais eventos como esse!
No domingo, li um pouco de Carl Barks, e com a família toda reunida (meu irmão estava em Jau pro casamento de um amigo), almoçamos tender e peixe frito. A tarde, desenhei um pouco, corri atrás de mais detalhes pro grande dia, cochilei, joguei o Mario que deu início a todos os Mários(e caralho, que alegria que dá descobrir sozinho sua primeira warpzone no jogo!), e pouco antes do anoitecer voltamos pra São  Paulo (numa estrada lotada, cheia de gente que provavelmente emendou o feriado do aniversário da cidade).

segunda-feira, janeiro 22, 2018

Amendoins, pombos, churrasco, seriados e pescaria virtual

Sexta-feira, saindo do curso interno da agência sobre mídia programática (o mundo sem vogais, como gosto de chamá-lo), segui com o pessoal do trabalho direto pro bar. Nunca trabalhei em um lugar que gostasse tanto de happy hour, é basicamente algo que sempre senti falta de ter na Wonderblah. Passei em casa, comi uns amendoins, depois fui encontrar o pessoal do Mackenzie na Augusta. Quando cheguei, eles estavam tomando litrões e comendo amendoins. Me senti em casa e não só porque estava literalmente a poucos metros de distância de onde moro.
No sábado de manhã, fui com a Manda procurar modelos de convites pro grande dia, compramos umas caixas de pombos que ela passou o final de semana todo pintando (daqui alguns meses, quando você for usar o banheiro, vai entender do que estou falando), pegamos uns frios na Vovó e voltamos pra casa. Almoçamos estrogonofe do brasileirinho (sempre uma boa pedida), passei a maior parte da tarde cochilando ou jogando Mario Galaxy (que é genial!) ou curtindo o conteúdo da Claro Vídeo (old but gold). A noite, fizemos um churrasquinho elétrico em casa com umas carnes maturadas que tínhamos comprado no Walmart e pães de queijo recheados de catupiry, depois antes de dormir finalizei a primeira temporada de Justiceiro (que recomendo, apesar da barriga de uns 4 episódios pelo meio da trama, tem um final digno de filme de terror). 
No domingo, corri no Minhocão e li até dizer chega (Tio Patinhas, Duna, Promethea, Flash, Transformers) e me irritei tentando pegar um peixe usando o controle do wii como vara de pesca em Zelda: Twilight Princess. Aparentemente, eu pesco tão mal no mundo virtual quanto no real. Fizemos mais um churrasco no almoço, assistimos Fargo (impossível não comparar com Breaking Bad, tanto no choque das cenas de ação quanto com a lentidão) e demos umas risadas com Modern Family. Tomamos cafés de baunilha com dounts (d´oh!) e fomos dormir cedo. Afinal, agora todo dia tento acordar ainda mais cedo pra ir na academia e volto pra casa ainda mais tarde por conta do curso. Não que eu esteja reclamando, quanto mais saúde e conhecimento melhor. =)

terça-feira, janeiro 16, 2018

Aniversário no porto

Nessa sexta, tive que passar na estrada por duas provas como o novo motorista da rodada: levamos o primo da Manda e minha hermana como passageiros, em nossa primeira viagem pra Jau com caroneiros. E só pra dar mais emoção, o "sem parar" continuou não funcionando e ainda pegamos chuva forte e/ou neblina durante todo o percurso. Mas no final, deu tudo certo e chegando em casa ainda tinha pizza e cerveja como recompensa.
No sábado, li algumas hqs, corri, almocei com meus pais e a Very na Dona Branca, passei no barbeiro retocar a barba ("gladiador ou lenhador?", This is Spartaaaa!), pegamos uns docinhos e bem-casados de degustação com uma das filhas da Tianinha, joguei um pouco de NES e a noite encontrei o Gustinho e a família da Manda pra comemorar o aniversário dela (tá ficando velha hein, Amandalena! já ultrapassou minha idade fictícia oficial caso alguém pergunte!) no El Puerto com pizzas de lombinho (huhuhu) e baldinhos de cerveja.
Domingo de manhã, li mais algumas hqs do Carl Barks, joguei Batman do Nintendinho, almocei tender com meus pais, tirei uma soneca, passei na vó da Manda pra tomar um café e fizemos a prova final dos bem-casados (que basicamente, foram o bolo de aniversário que a Manda teve esse ano). Depois, já era hora de arrumar as malas e voltar pra São Paulo (dessa vez, pelo menos, sem chuva pra atrapalhar).

quarta-feira, janeiro 10, 2018

Inseria aqui sua própria piada com Peru


Nesse final de semana, finalmente comecei minha nova vida saudável. Logo que acordei, saí de casa e me inscrevi numa academia que fica literalmente na rua de casa (e sim, é um absurdo eu ter demorado tanto pra começar a frequentá-la), e passei a maior parte da manhã correndo e relembrando os bons tempos de magreza e suor no Jahu Clube. Na hora do almoço, pensando em uma opção light (e levemente influenciado por uma nova aventura da família Pato em Quadradópolis, que é tipo uma machu picchu que tinha acabado de ler), fui visitar com a Manda pela primeira vez o Riconcito Peruano.

Quando morávamos na Aurora, tinha uma portinha que fazia fila na rua, que por algum motivo (provavelmente essa tal fila) acabamos nunca visitando. Alguns anos depois, o restaurante já tem 5 filiais espalhadas pela cidade e se mudou pra um lugar bem maior, agora praticamente do lado de onde ficava nosso prédio. 
O lugar é bem caracterizado, e os preços, assim como a comida, são excelentes. Comi um ceviche de salmão, e a Manda um macarrão que lembrava um yakissoba. Sabores diferentes, pratos bem servidos, saímos de lá realmente satisfeitos (até sobrou comida e bastante do suco, algo que dificilmente acontece).
Depois seguimos pro Shopping El Dorado, onde passamos na loja da Nespresso pra abastecer nosso armário com dezenas de cápsulas, fizemos trocas na Zara e compras no mercado. A noite, assistimos um pouco de TV (Fargo é o novo Breaking Bad).
No domingo de manhã, provamos nossa nova cafeteira, depois mesmo sob chuva fui novamente pra academia (em SP, tudo funciona aos domingos). Li algumas hqs, joguei Mario Galaxy, a Manda (que também ta fitness, fazendo natação na academia da rua de trás) fez um almocinho integral, cochilei, li mais um pouco, e fechamos a noite com iogurtes gregos e Netflix. 

quinta-feira, janeiro 04, 2018

(Re/Su)cesso na capital mundial do lanche no pão francês


Terça-feira, saí beber com o Pirata que estava fazendo aniversário, assim pelo menos não fechava o ano sem ter ido beber na Consolação. Quinta-feira, o chefe levou a equipe toda pra um rodízio animal no Jardineira Grill, onde antes das carnes chegarem eu já estava entupido de queijos, entradas e camarão. Voltamos pra agência tarde, e as 17h uma manda-chuva maior ainda mandou começou a apagar as luzes e a mandar todo mundo parar de trabalhar, pra que nos dirigíssemos pra um churrasco surpresa. Não tem como não amar trabalhar nesse lugar!
Sexta-feira, voltei de carona com um amigo do meu irmão a caminho de um recesso de 10 dias na capital do lanche honesto (sério, a cidade cheira a carne na chapa depois das 19h). Eu achava que chegaria até a enjoar passando tanto tempo na cidade, mas o tempo passou voando e ainda faltou ocasião pra fazer tudo que eu queria!

Minha rotina matinal era basicamente acordar umas 10h, ler alguma hq da Disney, tomar café e correr na avenida. Depois disso, sempre tinha algum "compromisso" divertido. No primeiro sábado meus pais fizeram moqueca de peixe (único animal que continua presente na alimentação do meu brotha), e minha mãe apresentou praticamente de cara todos os maravilhosos doces que nos esperavam de sobremesa durante toda a semana: bolo de leite ninho, pavê de chocolate, panetones, sorvetes e mousse de maracujá.

A noite, encontramos o Gustinho e a Marina no Armazém, mas acabamos tendo que ir embora cedo, porque a Manda teve que acompanhar a irmã que teve que passar a noite no hospital (porque aparentemente, ela é parente do Goku).
Domingo, meus pais inovaram ainda mais no cardápio fazendo bachalhoada, passei ver a Manda (a cirurgia da irmã dela, que era simples e durou 40min teve apenas 23h de espera), depois acompanhei meus pais numa missa na abadia (e pude confirmar que a igreja infelizmente continua mais desatualizada do que nunca), depois fizemos nossa janta de véspera de natal com mais bacalhau (que ficou ainda melhor da segunda vez, afinal experiência é tudo), mantendo a tradição de sempre celebrar com uma cerveja Patagônia.

Segunda-feira, no dia de natal, minha irmã e o Vyctor chegaram de São Paulo, a Amanda almoçou com a gente, trocamos presentes e tiramos fotos (inclusive a primeira Valvaselfie com todos os irmãos presente). Depois do almoço, fomos encontrar o Frodo em Bauru, que precisava de ajuda pra zerar um barril de 20L de chopp Brahma. Jogamos Cuphead, fizemos bolhas de sabão, rodamos a cidade em busca de carne pra queimar as 20h (uma tarefa na qual obviamente falhamos), pedimos pizza e ainda tinha sobrado bastante chopp quando voltamos pra Jaú.

Na terça feira, fiz minha rotina matinal, almocei a comida da Maria, que estava em casa essa semana, o correio entregou uma fita de Mega Drive incrível que eu tinha pedido há muito tempo no Aliexpress e que vem com 112 jogos incríveis (logo testei vários deles com meu irmão), e na hora da janta fui com a Manda até o Batuta Lanches (que faz um trabalho tão bom no Facebook que me convenceu que eu precisaria visitá-los) e chegando lá, para nossa surpresa, tava rolando um rodízio de lanches! Com direito a tudo que tinha no cardápio, de porções de frango e torpedões (o lanche tradicional da casa) a lanches doces de leite ninho ou nutella. Jaú, a capital do sanduíche no pão francês, não cansa de me surpreender!
Na quarta-feira, encontrei a Manda pra gente lavar o carro, o cunhado dela me ajudou a colocarmos capas nos bancos e em seguida, partimos com algumas cervejas e linguiças pro aniversário do primo dela, que tinha alugado uma edícula pra ocasião. Saindo de lá, passamos na gelateria pegar um sorvete de panetone,e quando eu estava prestes a voltar pra casa, o Gutão mandou mensagem e acabamos encontrando ele pra mais umas cervejas, caipirinhas e calabresas no Viracopos (outro bar que não podia faltar nas comemorações!), meu lugar humildão favorito na cidade.

Na quinta-feira, aproveitei os módicos preços das barbearias jauenses (que se multiplicam com a mesma velocidade das casas de açaí), pra cortar o cabelo e fazer a barba, depois dei uma carona pra Amanda (que conseguiu arrumar trabalho no meio da semana), e depois me dirigi pro Templo Shaolin, onde fui o primeiro a chegar pra grande Chopada Germânica de Aleluia. Colocamos a chopeira com 30L do lado piscina (pra não ter que sair nem pra se servir), fizemos virinhas, comemos muita carne, tomamos os drinks nojentos do Ursinho, gritamos e conversamos até 1h da manhã.
Sexta passei a tarde com a Amanda, fomos na casa vó dela, testamos a Nespresso que ela me deu de presente de natal, descansei e a noite meus pais fizeram uma de minhas refeições favoritas: pizza caseira (que tem não só os melhores queijos do mercado, como também os mais incríveis sabores do universo: aliche, parma & gorgonzola!), depois acompanhei a Manda, o Gustinho e a Marina na Brooks, nova hamburgueria sensação (com fila de espera de maia hora) da cidade, onde só provei um lanche, realmente bom e tomamos uma ótima sobremesa. Em seguida, fechamos o último bar do ano, no Armazém, afinal, onde mais seria senão naquele onde mais fomos durante todo o ano?

Sábado pro almoço meu pai fez omelete de Parma (um clássico de quando morei temporariamente em Jaú anos atrás), o correio entregou meu novo Nintendo (um mini Nes chinês 8 bits com 500 jogos!), assisti Black mirror com a Amanda (continua foda!) e na janta, fomos na casa dela onde ela tinha assado um famoso pão/calzone rechado que a irmã dela estava pedindo há bastante tempo. Depois, pegamos umas cervejas e levamos pra casa do Gustinho, que estava fazendo mais um churrasco com seu amigo, o Peixe (aparentemente, todo mundo tem que ter apelido de animal no interior).  Bebemos tudo o que tinha na geladeira, cai de uma cadeira (sim, estou velho e gordo a esse ponto), assistimos a uma apresentação improvisada de lambada e duramos até as 4h da manhã. Foi bom me sentir jovem e durar até tão tarde, apesar da queda da cadeira de plástico.

Domingo, meus pais inovaram novamente na cozinha e fizeram macarronada aos 4 queijos, passei a tarde lendo e jogando mais um pouco de videogame (o jogo do Justiceiro continua um ótimo jogo de beat 'em up), depois busquei a Manda pra janta da virada, onde comemos em casa tender (prato favorito do Elvis) e bolinhos de bacalhau (coxinha dos mares), aí como de costume vimos os fogos de artifício estourarem na vizinhança tomando champanhe na calçada, antes de ir pra casa da tia da Manda cumprimentar toda a família dela.
Na segunda, passamos pela manhã no único mercado aberto da cidade pra comprar carne, almoçamos peru com meus pais e meu irmão (que se antes pedia perdão pra carne assada, agora não tem mais do que se desculpar), depois voltamos pra casa da tia dela fazer mais um churrasco, dormi algumas horinhas e dirigi na estrada que leva de volta pra vida real. 
 Não da pra reclamar das minhas mini-férias, deu pra ficar bastante com minha família, ler, rever muitos amigos, viver muitas aventuras em 16 bits e enjoar de comer carne e beber cerveja. Ok, talvez enjoar seja um exagero. Quando será que é o próximo churrasco? :)