Domingo fizeram um almoço na república, carne com alho e risoto de fungi, muito bom, a tarde dormimos (como sempre), e a noite parti (sozinho, pq a manda tava passando mal e tem um gosto musical muito diferente do meu) pro show dos Misfits, bandinha linda que descobri alguns anos atrás (e que deveria ter escutado muito antes). Os portões já tavam abertos quando cheguei, mas era num espaço pequeno (Arena Victory) perto do metrô Penha, e foi bem sussa de achar um lugar bom na frente do palco até o começo do show (as rodinhas de porrada durante os shows de abertura - Witchcraft e Zumbis do Espaço! - ajudaram bastante). A história da banda é meio Raimundos, o vocalista (Danzig) saiu, baixista assumiu os vocais e trocaram de guitarrista (entrou um ex-Black Flag) e baterista (por um tempo foi o Marc Ramone, infelizmente esse tempo já acabou e agora é um cara x), mas o Jerry Only (Survivor) ainda anima pra caralho. Tocaram todos os maiores clássicos (Scream, Helena, Attitude, Die Die My Darling, Dig up her bones, We are 138, muitas outras e fecharam com Halloween, sem parar jamais pra tomar fôlego), só ficou faltando mesmo Last Careless, mas foi tão foda que estão perdoados. Showzinho bunito, pesado, maquiado (como o rock de verdade deve ser), curtido na grade, do jeito que eu tava precisando!
terça-feira, abril 29, 2014
FDSP Parte 7895412
Finalzinho de semana cheio de coisa boa. Já no sábado de manhã, enquanto a Amanda trabalhava, peguei um ônibus pro Shopping Anália Franco, onde tava rolando uma exposição de Transformers. Tinha vários bonecos de Autobots, Decepticons e Dinobots novos e antigos, um túnel do tempo com a história deles começando na Marvel e uma réplica animal do Bumblebee de 4m de altura. Tirei algumas fotos de fanboy, voltei de metrô, almocei um Shawarma, e voltei pra casa ler umas hqs (Miracleman, agora reimpresso pela Marvel, coisa linda de Deus, importado pela Geek S2) e ver uns seriados (e não é que Walking Dead, depois do fiasco do governador, voltou a ser bom?). Dormi, a Manda chegou, e a noite fomos ao Sesc Consolação ver uma peça do Ney Latorraca, que está aproveitando a idade (81 aninhos) pra soltar a franga (tipo beijar outro velho no palco e ter parte de sua psiquê interpretada literalmente por uma puta drogada) e tudo que se passou por sua cabeça (tipo criticar lindamente que a unica coisa que as pessoas sabem conversar no brasil é sobre novela) de vez no palco, as reflexões de algúem que se acha prestes a morrer. Bem maluco, e intenso. Gostei. Saindo de lá, fomos pro Joy, comer uma pizzinha nice e tomar uns chopps diferentes (Vedett) em promoção.
Domingo fizeram um almoço na república, carne com alho e risoto de fungi, muito bom, a tarde dormimos (como sempre), e a noite parti (sozinho, pq a manda tava passando mal e tem um gosto musical muito diferente do meu) pro show dos Misfits, bandinha linda que descobri alguns anos atrás (e que deveria ter escutado muito antes). Os portões já tavam abertos quando cheguei, mas era num espaço pequeno (Arena Victory) perto do metrô Penha, e foi bem sussa de achar um lugar bom na frente do palco até o começo do show (as rodinhas de porrada durante os shows de abertura - Witchcraft e Zumbis do Espaço! - ajudaram bastante). A história da banda é meio Raimundos, o vocalista (Danzig) saiu, baixista assumiu os vocais e trocaram de guitarrista (entrou um ex-Black Flag) e baterista (por um tempo foi o Marc Ramone, infelizmente esse tempo já acabou e agora é um cara x), mas o Jerry Only (Survivor) ainda anima pra caralho. Tocaram todos os maiores clássicos (Scream, Helena, Attitude, Die Die My Darling, Dig up her bones, We are 138, muitas outras e fecharam com Halloween, sem parar jamais pra tomar fôlego), só ficou faltando mesmo Last Careless, mas foi tão foda que estão perdoados. Showzinho bunito, pesado, maquiado (como o rock de verdade deve ser), curtido na grade, do jeito que eu tava precisando!
Domingo fizeram um almoço na república, carne com alho e risoto de fungi, muito bom, a tarde dormimos (como sempre), e a noite parti (sozinho, pq a manda tava passando mal e tem um gosto musical muito diferente do meu) pro show dos Misfits, bandinha linda que descobri alguns anos atrás (e que deveria ter escutado muito antes). Os portões já tavam abertos quando cheguei, mas era num espaço pequeno (Arena Victory) perto do metrô Penha, e foi bem sussa de achar um lugar bom na frente do palco até o começo do show (as rodinhas de porrada durante os shows de abertura - Witchcraft e Zumbis do Espaço! - ajudaram bastante). A história da banda é meio Raimundos, o vocalista (Danzig) saiu, baixista assumiu os vocais e trocaram de guitarrista (entrou um ex-Black Flag) e baterista (por um tempo foi o Marc Ramone, infelizmente esse tempo já acabou e agora é um cara x), mas o Jerry Only (Survivor) ainda anima pra caralho. Tocaram todos os maiores clássicos (Scream, Helena, Attitude, Die Die My Darling, Dig up her bones, We are 138, muitas outras e fecharam com Halloween, sem parar jamais pra tomar fôlego), só ficou faltando mesmo Last Careless, mas foi tão foda que estão perdoados. Showzinho bunito, pesado, maquiado (como o rock de verdade deve ser), curtido na grade, do jeito que eu tava precisando!
quinta-feira, abril 24, 2014
Comendo bem no Centro
O centro de SP é horrível pra quem olha de longe. Gente feia, suja, pobre. Mendigos, drogados, pedintes. E bom, também é basicamente assim quando se olha de perto. Talvez até pior.
MAS...Como um bom filme de terror antigo, com monstros feitos de borracha, sem cores, com atuações sofríveis e sem áudio, ele tem seu chame providenciado pelo tom de clássico! Principalmente quando falamos em restaurantes. No último final de semana que passei em SP, descobri graças a Manda a "Casa da Mortadela", um lugar supimpa, bem na rua da galeria do Rock, que vende sanduíches de mortadela ceratti sensacionais (tem mortadela com azeitona, tradicional ou com pistache), lanches com salsicha de viena, e tudo a preços populares, muy bueno! Eles fazem até uma batida de Caracu com aveia e ovos, que deu vontade de experimentar (quem sabe na próxima =b).
E ontem, visitamos outro lugar fantástico chamado "Habib Ali", um restaurante árabe raiz (o garçom não entende porra nenhuma do que você fala, mesmo se tentar em inglês), que serve o maravilhoso Shawarma! Coisa que eu queria provar desde a cena pós-créditos do filme "Vingadores".
Na verdade, é basicamente um kebab (parece que Kebab é o nome turco, enquanto Shawarma é o nome árabe, mas não sei se é isso mesmo) ou um Gyros (nome grego, o mais usado nos EUA).
Bom, o que importa é que ele parece um burrito, mas o pão é diferente, e é servido bombando de carne, sour cream com alho e salada dentro. E é delicioso! E barato (10 pila cada, tive que comer 2 e me segurar pra não levar um pra viagem)! Sério, é muito bom. E pra mim tem gosto de Nova York, sempre que eu voltava de metrô de madrugada e bêbado, parava numa barraquinha que vendia esse negócio na rua do meu hostel. Coisa linda e econômica (eu pagava uns $5), com sabor forte e diferente. O ambiente não é dos melhores. Tipo, é no centro do mundo, na Av. Rio Branco, do lado de um restaurante peruano, e sempre passam uns africanos oferecendo pulseiras e relógios de "ouro", que esqueceram de avisar pra eles que ninguém mais usa no Brasil. MAS é cheio de gente estranha e ameaçadora em volta. Descobri que eles entregam na região, então durante o dia, tudo bem comer lá, mas a noite, melhor pedir pra comer em casa (o lugar mesmo, fecha as 20h, por conta da vizinhança). Provavelmente tem mais lugares que servem isso na cidade, mas devem ser mais caros ou ficam mais longe de onde moro, sendo assim, bom, bonito e barato é o que temos pra hoje. Ou seja, um PUTA achado!
terça-feira, abril 22, 2014
Feriado de páscoa in Jahu
4 dias de folga! Caramba, como eu precisava disso! E nada melhor pra relaxar do que voltar pra casa.
Videogame (Last of Us, Tomb Raider, Castle of Ilusion), comida pascoalina (pernil no vinho, peru recheado), discos (Dylan!), hqs (Magneto: Atos de terror, Justiceiro Max, Coringa) e tudo que há de bom:
Na sexta, fui com a Manda no General. Fazia tempo que eu queria ver a performance do filho de Jack, cara com a barba mais style nos vocais da sua abominação (tocando músicas que ninguém mais tem coragem de tocar)e ver como o Crau se saía tocando bateria de peruca. Fazia muito tempo que não íamos lá, e foi do caralho! O ingresso era barato (5 reais + 1 kilo de alimento), a cerveja tb (10 reais, 3 latas) e a música muito boa. Curti as 3 bandas, e a "Transa Grupal", do Crau (que fica muito melhor de peruca do que com cabelo curto), foi surpreendentemente boa, juro que nem esperava tanto. Pra começar, os caras tem estilo. Usam cabelo comprido (ou peruca), calças leggin de oncinha colada, chapéu de cowboy, e até jogam absorventes do palco (a Manda até pegou um! lol). Em segundo lugar, e mais importante, tocam só músicas de bandas que amamos (Bon Jovi, Whitesnake, Motley Crue e principalmente Guns). Bom mesmo! É o tipo de banda da qual eu teria orgulho de fazer parte.Ficamos lá das 17h as 22h, e na saída, com a fome batendo, fomos pro Pizzaiolo em busca de um calzone (que já é uma comida tradicional de Gustt & Manda em Jau).
No sábado, almoço nice em casa (o já mencionado pernil), troca de Ovos, sonequinha a tarde e a noite, fui com a Manda, uma amiga e uma tia dela, e um tio mucho loco (e supostamente o gostosão do pedaço) no El Puerto, tomar umas cervejas e comer uma pizza (muito boa por sinal, apesar de a maioria feminina ter optado por sabores de moça, que não continham muita carne).
Domingo de páscoa, almoçamos com minha família um peru de natal (¯\_(?)_/¯), sonecamos, assisti Pistoleiro Solitário com meus pais, e a noite, eu e a Manda encontramos o Frodo, Gustinho e Liban (e suas respectivas esposas) na nova chopperia que abriu na cidade, a La Rubia. E eu não poderia querer uma estreia melhor. Comemos um filet a parmegiana gigante (que deu bem pra 6 pessoas) a preço justo, tomamos dezenas de chopps e viramos umas cachaças. Fomos a última mesa, só indo embora sob olhares repressivos dos garçons, e fechamos o bar. Fiquei realmente feliz com isso, faz tempo que fico chateado com a galera indo sempre embora cedo e deu até vontade de uivar (sob mais olhares repressivos dos garçons) na saída.#OrgulhoRipper
Segunda feira, mais videogame, Game of Thrones, sobras de almoço, mais chocolate, sobremesa no Habibs, mais hqs e (mais cedo do que precisava), as 18h, pegamos nossa carona de volta pra Sampa.
Páscoa, tempo de renascer as energias.
Videogame (Last of Us, Tomb Raider, Castle of Ilusion), comida pascoalina (pernil no vinho, peru recheado), discos (Dylan!), hqs (Magneto: Atos de terror, Justiceiro Max, Coringa) e tudo que há de bom:
Na sexta, fui com a Manda no General. Fazia tempo que eu queria ver a performance do filho de Jack, cara com a barba mais style nos vocais da sua abominação (tocando músicas que ninguém mais tem coragem de tocar)e ver como o Crau se saía tocando bateria de peruca. Fazia muito tempo que não íamos lá, e foi do caralho! O ingresso era barato (5 reais + 1 kilo de alimento), a cerveja tb (10 reais, 3 latas) e a música muito boa. Curti as 3 bandas, e a "Transa Grupal", do Crau (que fica muito melhor de peruca do que com cabelo curto), foi surpreendentemente boa, juro que nem esperava tanto. Pra começar, os caras tem estilo. Usam cabelo comprido (ou peruca), calças leggin de oncinha colada, chapéu de cowboy, e até jogam absorventes do palco (a Manda até pegou um! lol). Em segundo lugar, e mais importante, tocam só músicas de bandas que amamos (Bon Jovi, Whitesnake, Motley Crue e principalmente Guns). Bom mesmo! É o tipo de banda da qual eu teria orgulho de fazer parte.Ficamos lá das 17h as 22h, e na saída, com a fome batendo, fomos pro Pizzaiolo em busca de um calzone (que já é uma comida tradicional de Gustt & Manda em Jau).
No sábado, almoço nice em casa (o já mencionado pernil), troca de Ovos, sonequinha a tarde e a noite, fui com a Manda, uma amiga e uma tia dela, e um tio mucho loco (e supostamente o gostosão do pedaço) no El Puerto, tomar umas cervejas e comer uma pizza (muito boa por sinal, apesar de a maioria feminina ter optado por sabores de moça, que não continham muita carne).
Domingo de páscoa, almoçamos com minha família um peru de natal (¯\_(?)_/¯), sonecamos, assisti Pistoleiro Solitário com meus pais, e a noite, eu e a Manda encontramos o Frodo, Gustinho e Liban (e suas respectivas esposas) na nova chopperia que abriu na cidade, a La Rubia. E eu não poderia querer uma estreia melhor. Comemos um filet a parmegiana gigante (que deu bem pra 6 pessoas) a preço justo, tomamos dezenas de chopps e viramos umas cachaças. Fomos a última mesa, só indo embora sob olhares repressivos dos garçons, e fechamos o bar. Fiquei realmente feliz com isso, faz tempo que fico chateado com a galera indo sempre embora cedo e deu até vontade de uivar (sob mais olhares repressivos dos garçons) na saída.#OrgulhoRipper
Segunda feira, mais videogame, Game of Thrones, sobras de almoço, mais chocolate, sobremesa no Habibs, mais hqs e (mais cedo do que precisava), as 18h, pegamos nossa carona de volta pra Sampa.
Páscoa, tempo de renascer as energias.
quarta-feira, abril 16, 2014
O ghost da ópera
Desde que fiz uma visita guiada ao teatro municipal, havia prometido a mim mesmo que iria assistir a uma ópera lá. E Ontem (3a feira) fui com a Manda para minha estreia no Theatro Municipal, com esse objetivo. Cantada em italiano (e com legendas num letreiro acima, o que não é a coisa mais agradável do mundo), Valstaff é do Verdi, e foi composta em 1893 e teve como inspiração a comédia “As alegres comadres de Windsor”, escrita por William Shakespeare.
A obra foi adaptada para a Inglaterra dos anos 1970, quando surgiu o movimento punk, então metade dos personagens se veste como estivesse no século 19 e outra metade no século 20, o que me incomodou um pouco também. Uma coisa ou outra gente, misturar períodos de tempo não rola!
Começando as 20h, foram quase 3 horas no total (com 2 intervalos entre os 3 atos, de 20 min cada recesso), ouvindo uns caras fudidos que cantam muito (principalmente o gordão que fazia o personagem principal) e lendo legendas chatinhas num palavreado rebuscado.
Ok, não é tão foda ou animado quanto a Broadway, mas gostei de experiência. O teatro é fantástico, todo banhado a ouro (e nossos lugares eram de onde antigamente ficavam os camarotes) e lá ainda vendem o livreto da peça por míseros 5 reais (e ainda assim não comprei), ou seja é um puta programa phyno a preço justo (30 reais a meia).
A história foi divertida (todos fomos enganados! das duas as três...) e contada de um jeito realmente diferente. Fora isso, fiquei sabendo que o ator principal, Ambrogio Maestri, é um puta interprete fudido de Valstaff, já tendo interpretado o personagem em NY, Milão e nas ultimas tres gravações da ópera em DVD. Voltarei para mais, com certeza!
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segunda-feira, abril 14, 2014
Capitão América 2 - O Soldado Invernal
Ok, ok, um novo filme da Marvel no cinema e o Gustt vai falar que é o melhor que ele já viu na vida. ¯\_(ツ)_/¯
Fazer o que? Vai ser exatamente isso porque... A Marvel é foda!
Fazer o que? Vai ser exatamente isso porque... A Marvel é foda!
Esqueça o filme bobinho de sessão da tarde que é o primeiro filme. O novo capitão evoluiu, tanto quanto o personagem das hqs. Em meados dos anos 2000, as hqs do Capitão haviam se transformado em basicamente uma coisa: o seriado 24 horas. O autor Ed Brubaker incluiu nas hqs espionagem, intrigas, mortes de personagens importantes, o herói principal sendo perseguido por seus pares e todo o lance de "jamais confie nos EUA", e seu arco mais importante foi "Soldado Invernal". Eu nunca tinha curtido o Capitão antes disso, mas depois fiquei realmente fã. Era um puta tipo de história interessante e diferente do que costumamos ver em hqs. Era como assistir a um bom filme de ação.
Então, obviamente, foi fácil transportar isso pras telas. A história estava ali, prontinha (e inclusive mantiveram até boa parte dos diálogos e cenas dos quadrinhos). Adicione uma trilha sonora tensa, no melhor estilo do "Cavaleiro das Trevas", ótimas atuações, o máximo de coadjuvantes (heróis e vilões menores) que couberem e muitas cenas de ação em rodovias, e pronto, você tem o blockbuster perfeito.
A Marvel está de parabéns. Sendo fiel as hqs, conseguiu transformar heróis que há muito não eram os favoritos de ninguém (como Homem de Ferro e agora o Cap, superspy fudido com uniforme maroto) nos melhores filmes derivados dos quadrinhos já feitos na história. Enquanto isso X-Men, Aranha e Quarteto, a prata da casa, espalhada por aí em outros estudios que não manjam nada de quadrinhos, continua apanhando e tendo adaptações que não agradam quem mais deveriam respeitar...
Se eu fosse forte o suficiente, tatuaria um braço de metal com uma estrela vermelha no ombro no braço esquerdo, de tão animal que o Soldado Invernal ficou. Já vi o filme duas vezes no cinema, na estreia e com a Manda (o filme estreiou há 4 dias no Brasil), e sinto que o verei novamente muitas vezes ainda na vida. Simplesmente. Muito. Foda. Mesmo!
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segunda-feira, abril 07, 2014
Uriah Heep - Wizard
Esse é um som novo (#sqn) e bunito que descobri por conta das especulações de que eles toquem na Virada Paulista desse ano. Gostei bastante de todas as musicas que ouvi, espero mesmo que seja verdade!
Findis Januíno
O penúltimo final de semana em Jaú foi tão bom (bons drinks com amizades clássicas no casamento, cervejinhas em família, videogame com o brotha, lasanha caseira!) que nesse último aqui também acabei voltando (mesmo sem ter a carona do roomate, e ter de ir de mala trabalhar pra depois correr direto pro metro onde eu encontraria meu carona reserva). Parece que descansar em SP não é a mesma coisa (talvez por, obviamente, eu sempre arrumar algo pra fazer e nunca ficar de boa em casa quando estamos em SP).
Sexta feira, chegando em casa praticamente 23h da noite, achei que estaria todo mundo dormindo, mas meus pais estavam acordando pra assistir "O segredo de seus olhos", um filinho argentino que ia passar na Globo. Caralho, acordar pra assistir um filme numa época de torrent, streaming e blu-rays era tão incomum, que acabei ficando acordado para acompanhá-los. E foi realmente um filme policial muito bom, fora o fato de que sentar pra assistir um filme em casa, com meus pais, na tv aberta (com intervalos e tudo o mais)! também se tornou algo muito raro.
No sábado acordei, joguei um pouco de Last of Us (joguinho mais bonito do que bom, muito mimimi pra pouca ação), almocei no Zezinho como de praxe, cochilei com a Manda, e a noite fui com ela no Portugues, tomar um chopp e jantar uma porção.
Domingo de manhã, terminei RDR: Undead Nightmare (joguinho sensacional: melhor do que ser um cowboy, é ser um cowboy que mata zumbis), fui almoçar no Jardim (mais chopps!) e de sobremesa, comer uns mini churros no Habibs. A tarde, a Manda também precisava de uma recarga de churros (churros foi por muito tempo minha sobremesa favorita, mas dessa vez juro que nenhuma das vezes que fui levado ao doce foi por iniciativa minha), então passamos no parque do rio jaú, que na verdade é um lugar bem agradável pra se achar guloseimas como raspadinhas, churros e crepes. Em seguida, passamos na casa da Manda, botamos Porta dos Fundos em dia e seis e meia nossa carona ja estava passando pra nos trazer pra SP. Na própria estação Paulista, jantamos uns salgados e demos um oi pro Danilo Gentili, pegamos um bus pra descer a Consolação e ainda deu tempo de ver um Big Bang Theory antes de terminar o domingo.
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