Sim, eu voltei (domingo agora) e estou vivo (e torrado) depois de ter passado praticamente Janeiro inteiro na praia, meu, nem Tom Hanks, o náufrago deve ter ficado tanto numa maldita praia. Não aguentava mais mar (que me lembra timidez urinária) e areia (que me lembra como eh bom voltar pro meu quarto e pro meu banheiro livres de qualquer coisa grudando nos meus pés).Bom, claro q em todas minhas viagens (com os amigos primeiro, depois com a família e a namorada e depois com a família da namorada) teve muito sol (e chuva), areia, mar, bebidas, artesanato hippie e todo o pacote básico de praia, mas vamos dividir o que aconteceu de diferente em cada viagem por praia.
Viagem I - Santos. Galerinha do Mal presente: Shao, Ney, Lukas e Rosseto.
Ah, como a vida entre só homens (e fumantes) é limpa... Tudo que tinha no apartamento ou era fumado ou virava cinzeiro, desde o topo do armário ao vão entre os beliches. Os limões para caipirinha (devidamente realizada em um galão de água d 5 litros) eram cortados e descascados no Shão! do corredor...macarrão nas paredes, ossos de bisteca e limões sendo arremessados pelas janelas em turistas desavisados, revistas boiando em mijo, pasta de dente submersa em uma pia de vômito, luzes eram apagadas arremessando roupas alheias. Pode parecer nojento, mas foi divertido pra kralho. Ir pra praia levando sacolas? ha, até parece, nem chinelos eram levados do apartamento. Macarrão e bisteca eram os pratos básicos. Se você perguntava “onde está minha escova de dentes?” por exemplo, ou qualquer outra coisa, logo alguém gritaria “Ta aki ó!” enquanto fazia gestos segurando sua genitália, muitas conversas em inglês com o lukas, areia mágica, atravessei Santos a pé com o ney e o Shay, Chovia de vez em quando, mas era só d vez em quando q a gent saia pra praia mesmo, José Cuervo nos visitou certa noite, "uhh!, era a expressão usada para se comunicar com quem estava fora do prédio ou acordar ou importunar alguém de madrugada, aprendi a tocar "Come as you are" no violão, pitos dos zeladores, e junto com o Lukas escrevi uma música nova que resume tudo q aconteceu em Santos em uma só palavra: Uhhhhh! - não que "uh" seja uma palavra...na volta shaolin (que nem tava morrendo de medo de se perder em são paulo) conseguiu achar a saída da cidade (que mudou de lugar graças a queda de uma nave alienígena que continha vida extraterrestre em seu interior, apesar de as autoridades afirmarem ter sido um acidente no metrô - no meio de uma avenida) com a ajuda de um taxista devidamente recompensado.
Viagem I - Santos. Galerinha do Mal presente: Shao, Ney, Lukas e Rosseto.
Ah, como a vida entre só homens (e fumantes) é limpa... Tudo que tinha no apartamento ou era fumado ou virava cinzeiro, desde o topo do armário ao vão entre os beliches. Os limões para caipirinha (devidamente realizada em um galão de água d 5 litros) eram cortados e descascados no Shão! do corredor...macarrão nas paredes, ossos de bisteca e limões sendo arremessados pelas janelas em turistas desavisados, revistas boiando em mijo, pasta de dente submersa em uma pia de vômito, luzes eram apagadas arremessando roupas alheias. Pode parecer nojento, mas foi divertido pra kralho. Ir pra praia levando sacolas? ha, até parece, nem chinelos eram levados do apartamento. Macarrão e bisteca eram os pratos básicos. Se você perguntava “onde está minha escova de dentes?” por exemplo, ou qualquer outra coisa, logo alguém gritaria “Ta aki ó!” enquanto fazia gestos segurando sua genitália, muitas conversas em inglês com o lukas, areia mágica, atravessei Santos a pé com o ney e o Shay, Chovia de vez em quando, mas era só d vez em quando q a gent saia pra praia mesmo, José Cuervo nos visitou certa noite, "uhh!, era a expressão usada para se comunicar com quem estava fora do prédio ou acordar ou importunar alguém de madrugada, aprendi a tocar "Come as you are" no violão, pitos dos zeladores, e junto com o Lukas escrevi uma música nova que resume tudo q aconteceu em Santos em uma só palavra: Uhhhhh! - não que "uh" seja uma palavra...na volta shaolin (que nem tava morrendo de medo de se perder em são paulo) conseguiu achar a saída da cidade (que mudou de lugar graças a queda de uma nave alienígena que continha vida extraterrestre em seu interior, apesar de as autoridades afirmarem ter sido um acidente no metrô - no meio de uma avenida) com a ajuda de um taxista devidamente recompensado.
Viagem 2 – Itanhaém. Presentes: uma camiseta militar, um chaveiro do duende verde...não, to zuando: Mãe, Pai, Izzie, Gui, Veri ( e duas amigas), Vovó, Tia, Mary (se lê Meire e eu não to zuando!)
Chegando de Santos, pensei: oba, vou ter um tempão em casa morgando até que chegue o dia de voltar pra praia com a família da Izzie. Minha mãe chega flando que sexta feira tamos de saída pra praia de novo que minha tia tinha arrumado uma casa pra gente ficar. Eu cheguei domingo! E sexta já tava saindo de novo (de busão, a meia-noite) junto com a Izzie, pra Praia grande e de lá pegar outro busão pra Itanhaém (fomos de busão pq não cabia td mundo no carro). Lá ficamos numa puta casa dahora, de kra pra praia q só tinha um porém: não tinha tv (não q em santos eu tivesse visto mta tv já que o ney alugava ela pra ficar jogando Street Fighter de dia e o Rosseto alugava ela a noite pq a sala era o quarto dele :). Mas tudo bem, tinha pinbolim, gibis, jogos no celular, Moby Dick, íamos sempre pro centro comer doces, e eu passei um bom tempo com meus irmãos e a Z jogando baralho, foi bom pra passar um tempo legal com a minha família, coisa q não da pra fazer muito em jaú pq cada um tem suas próprias coisas pra fazer. Perdi meu óculos de sol favorito no mar de Itanhaém e de vez em quando dávamos um pulo em Peruíbe pra ver mais feiras hippies e comer mais doces (um dia lá até achei um amigo meu da faculdade, o Jaqueta). Na outra segunda feira, voltei pra santos (passei na frente do antigo prédio da tia do Shao onde já tomei tantos pitos dos zeladores frescos “Não é pra pegar esse elevador sem camisa!”, não é pra entrar com compras por esse elevador!, Não é pra apertar essa buzina de bicicleta toda vez q vc entra no prédio, corinthiano!) pq só dava pra pegar ônibus pra Ubatuba da rodoviária de Santos.
Viagem 3 – Ubatuba (ou como eu gosto de dizer Oba! Tuba! e aí eu faço um barulho de tuba com a boca...) Participantes: Biah, o pai da Izzie, Stella, a mãe da Izzie, Thays, a irmã da Izzie, Ivan, o irmão da Izzie e Ruffus, o cão.
De Santos peguei um busão pra Caraguá (uma puta viagem de 5 horas que eu passei dormindo com a izzie reclamando que eu tava dormindo), e de lá pra Ubatuba onde a família da Izzie tinha chegado horas antes e tava esperando a gente. Lá visitei muitas praias difentes (a q a gent ia sempre era mto boa, tinha a água mais limpa e transparente de todas as praias, um estande da Coca-cola com atividades como massagem com gostosas (q a izzie não me deixou fazer) e escalada (que eu tive a devida permissão), e um dia até tavam dando cerveja de graça (Sol, sem o k mesmo e sem confundir com o astro que eu tomava de graça todo dia). Visitei tartarugas do tamanho da que o mestre Kame tinha no projeto Tamar e comi muito pastel de pizza e pizza frita como pastel. Vi a izzie se borrar de medo de siris que tinham um milhonésimo do tamanho dela e andavam como personagens de South Park, Fui em mais uma feira hippie (diariamente), como sempre dormi mais q todo mundo, explorei a falta de programação da tv aberta, testemunhei o caso Ivan versus Sr. e Sra. Miguelão de cartão, aprendi a armar uma barraca de praia (daquelas tipo tenda) e a jogar Su-doku (um dos passatempos favoritos da família Biasetti), na falta de hqs li mangás e sinto que o Ruffus teve um amor de verão pela minha perna logo após ter se recuperado do amor platônico que ele tinha pelo meu braço.
Cheguei em Jaú domingo agora, morto de cansaço e triste pq as aulas iam começar segunda feira, pra minha surpresa elas só começariam no dia 12 o que me fez pular de alegria, tenho ainda uma semana de férias pra ficar jogando play2, lendo gibis online, morgar em ksa!!! Ou será que eu vou pra outra praia???